maratona de são paulo

Yescom e Vega Sports anunciam parceria estratégica em algumas das principais corridas de rua do Brasil

Eventos · 12 ago, 2024

A Yescom, pioneira na organização de corridas de rua no Brasil, e a Vega Sports, uma das empresas que mais cresce no setor, têm o prazer de anunciar uma parceria estratégica que promete transformar quatro das principais corridas de rua […]


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Olympikus é a marca esportiva oficial da 28ª Maratona Int. de São Paulo e traz pelotão com 17 atletas de Elite para a prova

Eventos · 03 abr, 2024

Por mais um ano, a Olympikus, maior marca de calçados esportivos brasileira, será patrocinadora e marca oficial da 28ª Maratona Int. de São Paulo, que acontecerá no próximo dia 7 de abril, na capital paulista, que tem como ponto de […]


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Maratona de São Paulo é novamente adiada, desta vez para 2021

Adiamento de Prova · 26 jun, 2020

Nesta sexta-feira (26) a Yescom divulgou nota adiando novamente a Maratona de São Paulo, mas desta vez para o próximo ano. A  prova já havia sido adiada em março e estava marcada para novembro de 2020. a organização citou a […]


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Maratona de São Paulo 2020 abre último lote de inscrições

Maratona · 14 fev, 2020

Faltando cerca de dois meses para sua 26ª edição, que acontecerá no dia 5 de abril, a Maratona Internacional de São Paulo abriu o último lote de inscrições. Prova da categoria Bronze Label da World Athletics, ela reunirá milhares de […]


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Opções de distâncias serão atração na Maratona de São Paulo 2020

42km · 04 dez, 2019

Participar de uma maratona, com seus 42.125 metros, não é para todos, pois requer um bom preparo e planejamento. A Maratona de São Paulo, que no ano que vem terá sua 26ª edição, entretanto, possibilitará que atletas que prefiram distâncias […]


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Maratona Internacional de São Paulo 2019 abre inscrições

Maratona · 24 maio, 2018

A Maratona Internacional de São Paulo, uma das mais importantes do gênero no país, completará 25 anos em 2019. Para comemorar seu Jubileu de Prata, a competição abre inscrições promocionais. A prova está prevista para o dia 7 de abril, […]


Maratona Internacional de São Paulo 2019 abre inscrições

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Amadores acordam cedo para correr Maratona de SP

Maratona · 01 jun, 2008

Na manhã chuvosa desse domingo (1), cerca de 12 mil atletas disputaram a 14ª edição da Maratona Internacional de São Paulo, prova que largou da Ponte Estaiada, novo cartão postal da cidade, e chegou no Obelisco do Ibirapuera. A vitória foi para o Brasil, com Claudir Rodrigues (2h17min07) e Maria Zeferina Baldaia (2h42min20), mas a grande festa ficou por conta da participação dos amadores.

São Paulo - Os corredores sempre arrumam uma forma de se expressar. Com bom humor e alegria, muitos corredores da Maratona de São Paulo estavam fantasiados, outros empunhavam faixas e bandeiras, vestiam camisetas com alguma frase especial, mas a maioria queria mesmo era se superar e completar o percurso.

O argentino Juan La Sala veio à capital paulista apenas para a disputa e foi só elogios. “A prova é muito boa, com ótima organização. Essa é a segunda prova que faço em São Paulo e também competi uma em Curitiba”. O pernambucano Severino Pereira chegou dando pulos de alegria, já que conseguiu baixar seu tempo na distância. “Fiz a prova pela primeira vez e achei nota 10. Competi Nova York ano passado com 3h52min e hoje fiz 3h26min”.

Já Tamara Hecker, que chegou com 3h27min, estreou na prova e achou o percurso difícil. “Já tinha corrido Nova York e Disney e achei aqui um pouco complicado, pois tem muitas subidas e pontes. Adorei largar na ponte nova, que é muito bonita”. Além da comemoração por ter completado, ela também celebra um ano de casada.

Atendimentos médicos - Como acontece em todos os anos nesta prova, vários staffs médicos ficam de prontidão na chegada para prestar os primeiros atendimentos aos atletas que chegam com problemas e os encaminham para o ambulatório. De acordo com o médico responsável, o doutor Alexandre Augusto Ferreira, esse ano o número de atendimentos foi menor em relação às outras edições.

“A maior parte dos problemas foi relacionado aos músculos, como câimbras, por exemplo. Trabalhamos nesta prova há seis anos e tivemos cerca de 80 atendimentos, contra mais de 200 em outros anos”, enfatiza o médico. “O tempo frio nos surpreendeu, pois esperávamos sol e calor”, completa.


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Maratona · 01 jun, 2008

Na manhã chuvosa desse domingo (1), cerca de 12 mil atletas disputaram a 14ª edição da Maratona Internacional de São Paulo, prova que largou da Ponte Estaiada, novo cartão postal da cidade, e chegou no Obelisco do Ibirapuera. A vitória foi para o Brasil, com Claudir Rodrigues (2h17min07) e Maria Zeferina Baldaia (2h42min20), mas a grande festa ficou por conta da participação dos amadores.

São Paulo - Os corredores sempre arrumam uma forma de se expressar. Com bom humor e alegria, muitos corredores da Maratona de São Paulo estavam fantasiados, outros empunhavam faixas e bandeiras, vestiam camisetas com alguma frase especial, mas a maioria queria mesmo era se superar e completar o percurso.

O argentino Juan La Sala veio à capital paulista apenas para a disputa e foi só elogios. “A prova é muito boa, com ótima organização. Essa é a segunda prova que faço em São Paulo e também competi uma em Curitiba”. O pernambucano Severino Pereira chegou dando pulos de alegria, já que conseguiu baixar seu tempo na distância. “Fiz a prova pela primeira vez e achei nota 10. Competi Nova York ano passado com 3h52min e hoje fiz 3h26min”.

Já Tamara Hecker, que chegou com 3h27min, estreou na prova e achou o percurso difícil. “Já tinha corrido Nova York e Disney e achei aqui um pouco complicado, pois tem muitas subidas e pontes. Adorei largar na ponte nova, que é muito bonita”. Além da comemoração por ter completado, ela também celebra um ano de casada.

Atendimentos médicos - Como acontece em todos os anos nesta prova, vários staffs médicos ficam de prontidão na chegada para prestar os primeiros atendimentos aos atletas que chegam com problemas e os encaminham para o ambulatório. De acordo com o médico responsável, o doutor Alexandre Augusto Ferreira, esse ano o número de atendimentos foi menor em relação às outras edições.

“A maior parte dos problemas foi relacionado aos músculos, como câimbras, por exemplo. Trabalhamos nesta prova há seis anos e tivemos cerca de 80 atendimentos, contra mais de 200 em outros anos”, enfatiza o médico. “O tempo frio nos surpreendeu, pois esperávamos sol e calor”, completa.

Brasileiros dominam Maratona de São Paulo

Maratona · 01 jun, 2008

Na manhã do domingo (1) aconteceu a 14ª edição da Maratona Internacional de São Paulo, prova que teve vitória de Claudir Rodrigues entre os homens e Maria Zeferina Baldaia entre as mulheres. O pódio masculino teve apenas um estrangeiro, o queniano Rotich Chemlany na quinta posição, enquanto o feminino foi inteiro verde amarelo.

São Paulo - A terra da garoa hoje fez jus ao seu apelido, já que amanheceu chuvosa no primeiro domingo de junho, com os termômetros registrando 14ºC e umidade relativa do ar em 68%. A largada da competição foi na Ponte Estaiada, novo cartão postal da cidade, e os atletas seguiram por diversas vias até chegar ao Obelisco do Ibirapuera.

A largada feminina foi dada às 9h40 e, logo em seguida, o Hino Nacional Brasileiro foi cantado à capela por Avelino Bezerra. Depois do aquecimento de todos os competidores, às 9h o tiro de canhão do Exército Brasileiro representou o início dos 42,195 quilômetros da competição para a elite masculina e a categoria geral.

Entre os homens, três quenianos, Mutai Kiplemei; Paul kiplemoi e Mutai Kiprop despontaram do resto do pelotão, seguido de perto por Francisco Barbosa dos Santos. Por volta do quilômetro 15 os africanos encostaram no meio fio e desistiram da disputa, deixando caminho aberto para Chiquinho, que aumentou o ritmo e correu sozinho por um longo período.

Surpresa - Tudo indicava que o atleta do Cruzeiro chegaria na primeira posição, mas faltando poucos quilômetros para a chegada ele foi ultrapassado por Claudir Rodrigues, Luis Carlos Fernandes da Silva e Marcos Antônio Pereira. A vitória foi para Claudir, com 2h17min07, seguido por Luiz (2h17min24) e Marcos (2h18min09). Chiquinho foi o quarto colocado, com 2h18min25 e o queniano Rotich Chemlany foi o quinto, com 2h18min46.

“Corri dentro do meu planejado e a conseqüência foi a vitória. Tinha em mente passar a meia com 1h08min15 e consegui fazer exatamente esse tempo”, ressalta o campeão. “São Paulo é sempre um percurso difícil, mas como a temperatura estava parecida com a da minha terra, me dei bem”, completa o gaúcho de Santa Maria.

Já o vice-campeão afirma que foi para o tudo ou nada a partir do quilômetro 30. “Para mim tanto fazia chegar em primeiro ou último e comecei a rodar no ritmo de prova de 10 quilômetros”. Estreante em maratonas, ele diz ainda que mora em São Paulo, então está acostumado com o percurso. “Largar na ponte nova foi ótimo, ela tem a cara de São Paulo”.

Outras colocações - Já Marcos Antônio, esperava a vitória, mas se diz contente com o resultado final. “A prova tinha atletas de nível muito melhor do que eu. Fiquei doente no começo da semana, pensei em não correr, então o terceiro lugar foi bom”.

Quem também ficou satisfeito foi Chiquinho, que inicialmente seria apenas um coelho na disputa. “Depois do abandono dos quenianos, percebi que até o quilômetro 21 ninguém chegava atrás de mim, então resolvi continuar para ver até onde dava. Sofri demais para chegar entre os cinco, mas valeu a pena”.

Na disputa feminina, logo de cara Edielza Alves dos Santos assumiu a ponta enquanto um pelotão de seis meninas seguia logo atrás. Após mais alguns quilômetros ela despontou do grupo e puxou Maria Zeferina Baldaia, configuração que permaneceu até o quilômetro 28, ocasião em que Baldaia assumiu a ponta.

Segundo Cláudio Castilho, treinador de Baldaia, a idéia era que ela fizesse a primeira metade de forma mais conservadora e deixasse para apertar o passo na segunda metade, orientação que foi seguida à risca. Após a ultrapassagem sobre Edielza, ela sempre se manteve na ponta a uma distância segura da adversária.

Campeã da Maratona de São Paulo em 2002, ela cruzou com 2h42min20 e comemorou muito. A segunda colocada foi Edielza com 2h42min44, seguida por Marizete Moreira com 2h43min28, Luzia de Souza Pinto com 2h46min05 e Sueli Vieira com 2h50min14.

Opiniões - “Achei o percurso muito bom, só não gostei da garoa e do frio. A prova em si começou a se definir a partir do quilômetro 25, aí o bicho pegou”, brinca a campeã. Para se proteger do mau tempo ela usou manguitos, espécie de luvas cumpridas que cobrem as mãos e parte do braço, além de um meião. “Passei muito tempo Europa competindo e me inspirei nas atletas de lá, que usavam esses trajes”.

No final de abril Baldaia disputou a Maratona de Hamburgo (Alemanha), ocasião em que falhou em obter o índice olímpico, e precisou convencer seu treinador de que estava recuperada e em condições de correr a prova paulista. “Eu fui mais conservador e não queria que ela corresse, mas ela gosta muito daqui e me convenceu. O resultado mostra que ela estava certa”, ressalta Castilho.

Vice-campeã, Edielza afirma que mesmo apertando o ritmo no final não conseguiu alcançar Baldaia. “Sou estreante em maratonas e gostei muito do percurso, a partir dos 21 quilômetros o ritmo aumentou e consegui me manter na segunda posição”. Já Marizete, recuperada de lesão, também ficou satisfeita com o resultado. “Depois de sete meses parada e sem ritmo de competição, enfrentei uma prova muito difícil e a terceira colocação foi ótima”.


Brasileiros dominam Maratona de São Paulo

Maratona · 01 jun, 2008

Na manhã do domingo (1) aconteceu a 14ª edição da Maratona Internacional de São Paulo, prova que teve vitória de Claudir Rodrigues entre os homens e Maria Zeferina Baldaia entre as mulheres. O pódio masculino teve apenas um estrangeiro, o queniano Rotich Chemlany na quinta posição, enquanto o feminino foi inteiro verde amarelo.

São Paulo - A terra da garoa hoje fez jus ao seu apelido, já que amanheceu chuvosa no primeiro domingo de junho, com os termômetros registrando 14ºC e umidade relativa do ar em 68%. A largada da competição foi na Ponte Estaiada, novo cartão postal da cidade, e os atletas seguiram por diversas vias até chegar ao Obelisco do Ibirapuera.

A largada feminina foi dada às 9h40 e, logo em seguida, o Hino Nacional Brasileiro foi cantado à capela por Avelino Bezerra. Depois do aquecimento de todos os competidores, às 9h o tiro de canhão do Exército Brasileiro representou o início dos 42,195 quilômetros da competição para a elite masculina e a categoria geral.

Entre os homens, três quenianos, Mutai Kiplemei; Paul kiplemoi e Mutai Kiprop despontaram do resto do pelotão, seguido de perto por Francisco Barbosa dos Santos. Por volta do quilômetro 15 os africanos encostaram no meio fio e desistiram da disputa, deixando caminho aberto para Chiquinho, que aumentou o ritmo e correu sozinho por um longo período.

Surpresa - Tudo indicava que o atleta do Cruzeiro chegaria na primeira posição, mas faltando poucos quilômetros para a chegada ele foi ultrapassado por Claudir Rodrigues, Luis Carlos Fernandes da Silva e Marcos Antônio Pereira. A vitória foi para Claudir, com 2h17min07, seguido por Luiz (2h17min24) e Marcos (2h18min09). Chiquinho foi o quarto colocado, com 2h18min25 e o queniano Rotich Chemlany foi o quinto, com 2h18min46.

“Corri dentro do meu planejado e a conseqüência foi a vitória. Tinha em mente passar a meia com 1h08min15 e consegui fazer exatamente esse tempo”, ressalta o campeão. “São Paulo é sempre um percurso difícil, mas como a temperatura estava parecida com a da minha terra, me dei bem”, completa o gaúcho de Santa Maria.

Já o vice-campeão afirma que foi para o tudo ou nada a partir do quilômetro 30. “Para mim tanto fazia chegar em primeiro ou último e comecei a rodar no ritmo de prova de 10 quilômetros”. Estreante em maratonas, ele diz ainda que mora em São Paulo, então está acostumado com o percurso. “Largar na ponte nova foi ótimo, ela tem a cara de São Paulo”.

Outras colocações - Já Marcos Antônio, esperava a vitória, mas se diz contente com o resultado final. “A prova tinha atletas de nível muito melhor do que eu. Fiquei doente no começo da semana, pensei em não correr, então o terceiro lugar foi bom”.

Quem também ficou satisfeito foi Chiquinho, que inicialmente seria apenas um coelho na disputa. “Depois do abandono dos quenianos, percebi que até o quilômetro 21 ninguém chegava atrás de mim, então resolvi continuar para ver até onde dava. Sofri demais para chegar entre os cinco, mas valeu a pena”.

Na disputa feminina, logo de cara Edielza Alves dos Santos assumiu a ponta enquanto um pelotão de seis meninas seguia logo atrás. Após mais alguns quilômetros ela despontou do grupo e puxou Maria Zeferina Baldaia, configuração que permaneceu até o quilômetro 28, ocasião em que Baldaia assumiu a ponta.

Segundo Cláudio Castilho, treinador de Baldaia, a idéia era que ela fizesse a primeira metade de forma mais conservadora e deixasse para apertar o passo na segunda metade, orientação que foi seguida à risca. Após a ultrapassagem sobre Edielza, ela sempre se manteve na ponta a uma distância segura da adversária.

Campeã da Maratona de São Paulo em 2002, ela cruzou com 2h42min20 e comemorou muito. A segunda colocada foi Edielza com 2h42min44, seguida por Marizete Moreira com 2h43min28, Luzia de Souza Pinto com 2h46min05 e Sueli Vieira com 2h50min14.

Opiniões - “Achei o percurso muito bom, só não gostei da garoa e do frio. A prova em si começou a se definir a partir do quilômetro 25, aí o bicho pegou”, brinca a campeã. Para se proteger do mau tempo ela usou manguitos, espécie de luvas cumpridas que cobrem as mãos e parte do braço, além de um meião. “Passei muito tempo Europa competindo e me inspirei nas atletas de lá, que usavam esses trajes”.

No final de abril Baldaia disputou a Maratona de Hamburgo (Alemanha), ocasião em que falhou em obter o índice olímpico, e precisou convencer seu treinador de que estava recuperada e em condições de correr a prova paulista. “Eu fui mais conservador e não queria que ela corresse, mas ela gosta muito daqui e me convenceu. O resultado mostra que ela estava certa”, ressalta Castilho.

Vice-campeã, Edielza afirma que mesmo apertando o ritmo no final não conseguiu alcançar Baldaia. “Sou estreante em maratonas e gostei muito do percurso, a partir dos 21 quilômetros o ritmo aumentou e consegui me manter na segunda posição”. Já Marizete, recuperada de lesão, também ficou satisfeita com o resultado. “Depois de sete meses parada e sem ritmo de competição, enfrentei uma prova muito difícil e a terceira colocação foi ótima”.

Marily e Telles conversam com atletas sábado

Maratona · 30 maio, 2008

José Telles e Marily dos Santos, dois atletas que participarão pela primeira vez de uma Olimpíada, prestigiarão a entrega de kits da Golden Runners 10k, prova para 400 corredores que acontecerá junto com os 10 km oficial da Maratona de São Paulo neste domingo. O evento será neste sábado (31) na rua Nicolau Barreto, 614 – Brooklin (SP).

A dupla conversará com os presentes sobre a expectativa para os jogos de Pequim e passarão um pouco da experiência adquirida com o tempo, dando dicas sobre como enfrentar a Maratona paulista. Quem também estará presente será Marizete Moreira, vice-campeã da prova ano passado e Marizete Rezende, vencedora em 2001.

A Golden Runners leva este nome em homenagem à uma edição de calçados e vestuário da marca esportiva Mizuno, que é lançada em anos de Olimpíadas para homenagear os competidores. O evento terá início às 10h.


Marily e Telles conversam com atletas sábado

Maratona · 30 maio, 2008

José Telles e Marily dos Santos, dois atletas que participarão pela primeira vez de uma Olimpíada, prestigiarão a entrega de kits da Golden Runners 10k, prova para 400 corredores que acontecerá junto com os 10 km oficial da Maratona de São Paulo neste domingo. O evento será neste sábado (31) na rua Nicolau Barreto, 614 – Brooklin (SP).

A dupla conversará com os presentes sobre a expectativa para os jogos de Pequim e passarão um pouco da experiência adquirida com o tempo, dando dicas sobre como enfrentar a Maratona paulista. Quem também estará presente será Marizete Moreira, vice-campeã da prova ano passado e Marizete Rezende, vencedora em 2001.

A Golden Runners leva este nome em homenagem à uma edição de calçados e vestuário da marca esportiva Mizuno, que é lançada em anos de Olimpíadas para homenagear os competidores. O evento terá início às 10h.

Recuperada, Marizete quer vencer Maratona de SP

Maratona · 26 maio, 2008

A baiana Marizete Moreira dos Santos, vice-campeã da Maratona de São Paulo ano passado, será uma das atrações da competição do próximo dia primeiro de junho. Recuperada de uma lesão no tendão de Aquiles esquerdo, ela está pronta para obter a primeira vitória na disputa.

“É muito bom voltar a treinar e a competir normalmente depois de tanto tempo parada. A lesão me atrapalhou na tentativa de obter o índice para a Olimpíada de Pequim, mas estou voltando à melhor forma e animada para correr em São Paulo”, comenta a atleta radicada em Brasília. “Estou recuperando o ritmo de competição para poder brigar por um bom resultado”, completa.

Natural de Santa Maria da Vitória, ela começou no atletismo ainda quando trabalhava na roça. Aos 24 anos foi morar em Brasília, onde trabalhou em lanchonete e consultório dentário, antes de se dedicar totalmente ao esporte. Entre os principais resultados, ela ostenta o tetra na Meia do Distrito Federal e o terceiro posto na Maratona de São Paulo em 2006.

Nova largada - A competição vai largar este ano da nova ponte Estaiada, na região da Marginal Pinheiros, e Marizete está curiosa para conhecer. “Dizem que a nova ponta é muito bonita”. A chegada será nas proximidades do Obelisco do Ibirapuera.

Além da corrida dos 42.195 metros, que dá nome à competição, o evento também terá provas de cinco e 10 quilômetros e uma caminhada de cinco. Os 10 quilômetros também terá chegada no Ibirapuera. Já a corrida e a caminhada de começarão e terminarão na Avenida Jornalista Roberto Marinho.

Quem desejar participar da prova, ainda dá tempo de se inscrever pelo site www.maratonadesaopaulo.com.br, sob o valor de R$ 55 para a prova principal e R$ 40 para os demais eventos.


Recuperada, Marizete quer vencer Maratona de SP

Maratona · 26 maio, 2008

A baiana Marizete Moreira dos Santos, vice-campeã da Maratona de São Paulo ano passado, será uma das atrações da competição do próximo dia primeiro de junho. Recuperada de uma lesão no tendão de Aquiles esquerdo, ela está pronta para obter a primeira vitória na disputa.

“É muito bom voltar a treinar e a competir normalmente depois de tanto tempo parada. A lesão me atrapalhou na tentativa de obter o índice para a Olimpíada de Pequim, mas estou voltando à melhor forma e animada para correr em São Paulo”, comenta a atleta radicada em Brasília. “Estou recuperando o ritmo de competição para poder brigar por um bom resultado”, completa.

Natural de Santa Maria da Vitória, ela começou no atletismo ainda quando trabalhava na roça. Aos 24 anos foi morar em Brasília, onde trabalhou em lanchonete e consultório dentário, antes de se dedicar totalmente ao esporte. Entre os principais resultados, ela ostenta o tetra na Meia do Distrito Federal e o terceiro posto na Maratona de São Paulo em 2006.

Nova largada - A competição vai largar este ano da nova ponte Estaiada, na região da Marginal Pinheiros, e Marizete está curiosa para conhecer. “Dizem que a nova ponta é muito bonita”. A chegada será nas proximidades do Obelisco do Ibirapuera.

Além da corrida dos 42.195 metros, que dá nome à competição, o evento também terá provas de cinco e 10 quilômetros e uma caminhada de cinco. Os 10 quilômetros também terá chegada no Ibirapuera. Já a corrida e a caminhada de começarão e terminarão na Avenida Jornalista Roberto Marinho.

Quem desejar participar da prova, ainda dá tempo de se inscrever pelo site www.maratonadesaopaulo.com.br, sob o valor de R$ 55 para a prova principal e R$ 40 para os demais eventos.