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Mulheres · 04 fev, 2019
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Corridas de Rua · 23 abr, 2018
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Corridas de Rua · 31 dez, 2011
Editado às 22h00 após entrevista com as atletas
A corredora queniana Priscah Jeptoo venceu a 87ª Corrida de São Silvestre na categoria feminina ao correr os 15 quilômetros em São Paulo no tempo de 48min48. Em seu início a prova foi liderada pela marroquina naturalizada italiana Nádia Ejjafini, que puxou o pelotão de frente.
As corredoras brasileiras foram minguando e, logo após o trecho da Avenida Pacaembu, apenas duas atletas ficaram juntas na frente, Priscah Jeptoo e a etíope Wude Ayalew. Wude chegou a assumir a ponta, mas Priscah retomou e manteve até o final, sempre com a etíope na cola, que fez o tempo de 48min52.
Estou muito feliz, conta Priscah. A chuva dificultou, mas eu estou em boa forma. É uma vitória muito importante para minha carreira, afirma.
Em amárico, língua oficial da Etiópia, Wude Ayalew precisou que o vencedor na categoria masculina, seu compatriota Tariku Bekele fizesse o papel de intérprete. Foi muito difícil por causa da chuva. Tentei deixar Priscah para trás nos 400 metros finais, mas não consegui, diz Wude. Nunca tinha corrido sob chuva tão forte.
A terceira colocada foi a queniana Eunice Kirwa, seguida pela italiana Nádia Ejjafini e pela queniana Elizabeth Rumokol. A melhor brasileira na prova foi a piauiense Cruz Nonata, que chegou na sexta colocação com o tempo de 51min59.
Estou feliz por ter sido a primeira brasileira. O novo percurso não foi tão ruim, para o próximo ano eu já estou sabendo, esse é melhor, analisa Cruz.
Confira a classificação da categoria feminina da 87ª São Silvestre:
Triathlon · 21 mar, 2011
Sem a presença de Carla Moreno na primeira etapa do Troféu Brasil de Triatlhon, que é a octacampeã do evento, a briga pelo primeiro lugar foi mais intensa na disputa feminina. Para Vanessa Gianinni, campeã da prova, a chuva foi o maior adversário.
Direto de Santos - No domingo (20/03), a triatleta Vanessa Gianinni deixou a cidade do interior de São Paulo, Campinas, e desceu a serra para disputar a 21ª edição do Troféu Brasil, no município portuário de Santos, no litoral paulista. Durante a prova de 1,5 quilômetro de natação, 40 de ciclismo e dez de corrida, a triatleta se destacou na primeira parte da competição, com largada na Ponta da praia, e reclamou da condições climáticas para o ciclismo.
Ninguém gosta de ciclismo quando está chovendo muito. Por pouco não caí em um dos retornos, afirma Vanessa, que apesar da dificuldade no pedal conseguiu abrir vantagem nesta segunda modalidade da prova. Na natação todas as competidoras saíram praticamente juntas e somente no pedal consegui liderar. Aí só administrei o ritmo na corrida, revela a campineira, que já se prepara para o Ironman Brasil e para uma disputa de longa distância em Las Vegas, no final do ano.
Vanessa cruzou a linha de chegada em 2h03min36, à frente de Fernanda Garcia e Carolina Galvão, segunda e terceira colocadas com os tempos de 2h07min40 e 2h10min33, respectivamente. Para a vice-campeã, a natação foi onde ela teve o melhor desempenho. Eu nado desde os quatro anos, então fui muito bem. Além disso, tive sorte porque conheço bem esse trajeto, sei até onde estão os buracos, acrescenta Fernanda.
Enquanto a segunda colocada se considera uma triatleta de sorte, Carolina Galvão, terceira colocada, garante não ter vivenciado um dos seus melhores dias. A água estava super quente e eu não peguei o roupão de borracha, porque sabia disso. Mesmo assim o uso da roupa foi liberado, então acabei ficando sem, na desvantagem, sem tanta flutuação como as outra competidoras, relata Carolina.
Apesar disso, a triatleta seguiu em frente, mas não por muito tempo, pois foi impedida de continuar, acusada de ter cometido uma irregularidade. Na bike, sem motivos, recebi uma penalização e tive quer ficar um minuto com os pés no chão. Depois fui correr e a moto passou novamente do meu lado ameaçando que seria desclassificada, sem nenhuma razão, descreve a triatleta, que ainda assim manteve o animo e conquistou o terceiro lugar.
Já quem completou o pódio foi Priscilia Rocha (2h12min55), recém chegada na categoria profissional. Dei uma vacilada na natação, mas acho normal, pois foi minha primeira vez fora do amador, ou seja, é muito mais difícil, sem contar a pressão de competir em casa, diz a jovem triatleta, que busca uma vaga nos Jogos Pan-Americanos.
Atletismo · 17 ago, 2008
A largada foi limpa, já que não houve nenhuma queima, e logo de cara Simpson assumiu a ponta, mas não resistiu ao sprint da compatriota Shelly, que vibrou muito após cruzar a linha de chegada. Depois das jamaicanas, a americana Lauryn Williams cruzou a linha de chegada, com 11seg03 e faturou o bronze.
Após a prova, as três jamaicanas se enrolaram na bandeira do país e desfilaram para o público, que as aplaudiu muito.
Triathlon · 04 fev, 2007
Na manhã desse domingo aconteceu no Balneário Camboriú, Santa Catarina, a sétima edição do Fast Triathlon Feminino. Ao todo cinco equipes (Brasil, Espanha, Portugal, Colômbia e Argentina), com três integrantes cada, participaram das três baterias da prova com duração média de 17 minutos.
O Fast Triathlon, como o próprio nome diz, é uma competição mais rápida. O percurso teve 250m de natação, quatro quilômetros de bike e 1.400m de corrida. Mas este foi feito três vezes com um pequeno intervalo entre cada bateria.
O Brasil confirmou o favoritismo e venceu a competição. Este foi o quinto título canarinho do Fast Triathlon, que esse ano não contou com a participação de Carla Moreno. A triathleta, integrante oficial do time brasileiro junto com Sandra Soldan e Mariana Ohata, foi operada com urgência por causa de apendicite e, portanto, substituída por Boccanera, reserva oficial da equipe.
Primeira bateria - A primeira atleta que saiu da água foi a brasileira Mariana Ohata, seguida por suas companheiras Ana Boccanera e Sandra Soldan. Porém, durante a etapa de bike, Ana Boccanera escorregou numa curva e ficou para trás, enquanto Sandra e Mariana continuaram na liderança.
Após quatro quilômetros de bike e 1.400m de corrida, Mariana Ohata foi a primeira colocada da etapa com 17min09s. Logo após foi a vez de Sandra Soldan garantir o segundo lugar, seguida pela espanhola Maria Pujol.
Como não há classificação individual, nessa bateria o Brasil ficou com 39 pontos, Espanha com 37 e Argentina 28.
Segunda bateria Depois de descansarem por alguns minutos na piscina com gelo, para amenizar o calor, as triathletas partiram para a segunda bateria. Novamente as brasileiras saíram da natação em primeiro e seguraram a liderança na bike.
Como na etapa inicial, Mariana Ohata foi a primeira no tempo de 17min01s. A segunda posição foi para Sandra Soldan e a espanhola Maria Pujol ficou em terceiro.
A torcida ajuda a gente bastante. Não dá para conservar o ritmo. Eu e Sandra estamos em sintonia para fazer bonito e queremos repetir isso no Pan, avisa Mariana. Na pontuação final o Brasil ficou com 83 pontos, Espanha 70 e Argentina 57.
Às 11h25 foi dada a largada da terceira e última bateria. Sem uma integrante espanhola, que caiu na etapa de bicicleta da segunda bateria, o time europeu ficou desfalcado e o Brasil teve mais chances para vencer com folga.
As três brasileiras saíram da água em primeiro como nas duas outras baterias. Com vantagem das demais competidoras, a prova de bike foi mais conservadora e o sprint final ficou na corrida.
Sem dificuldades, Mariana Ohata foi a primeira colocada da última bateria seguida por Sandra Soldan. Essas posições foram suficientes para garantir pontos para o pentacampeonato brasileiro do Fast Triathlon Feminino.
O importante foi o trabalho em equipe. Estávamos sem a Carla (Moreno), nossa companheira de Pan, mas a Ana representou bem o Brasil e conseguimos um bom resultado, conta Mariana Ohata. Agora as brasileiras continuam os treinos para os Jogos Pan-americanos do Rio que acontecem no mês de julho na capital carioca.
Lançamento · 31 jan, 2025
Nutrição · 30 jan, 2025