EUA

Quenianos ganham prêmio de US$50.000 por quebrar recorde nos EUA

Corridas de Rua · 05 jul, 2019

Na última quinta-feira, os atletas do Quênia, Brigid Kosgei e Rhonex Kipruto foram motivados a quebrar o recorde da 50ª Peachtree Road Race 10K, em Atlanta, nos Estados Unidos, em troca de um prêmio no valor de US$50.000 dólares. + […]

Corrida de rua: 4 produtos indispensáveis que podem ser comprados direto do EUA

Equipamento · 09 nov, 2018

A corrida de rua é uma paixão dos brasileiros. No país, cerca de 4,5 milhões de pessoas praticam o esporte pelo menos uma vez por semana. Especialistas alertam que, para evitar desconforto e lesões, é essencial usar tênis e roupas […]

Atletismo dos EUA tem 126 competidores em Pequim

Atletismo · 18 jul, 2008

A delegação de atletismo dos Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de Pequim contará com 126 atletas, dentre eles 15 medalhistas olímpicos, 31 campeões mundiais outdoor e 10 recordistas americanos. Os grandes destaques são Allyson Felix, Lauryn Williams, Sanya Richards, Bernard Lagat, Tyson Gay e Jeremy Wariner.

Felix conquistou a prata nos 200 metros rasos feminino dos Jogos de 2004, em Atenas, Willians os 100m feminino, Richards o revezamento 4x400m com a equipe feminina e Bernard Lagat foi campeão dos 1.500 e 5.000m do Mundial de Osaka ano passado. Tyson Gay detém o ouro nos 100m, 200m e 4x100m masculino do Mundial e luta para ser o homem mais rápido do mundo, brigando contra os jamaicanos Asafa Powell e Usain Bolt.

Já Jeremy Wariner possui um currículo impecável. Em Atenas ele ficou com o ouro nos 400m rasos e no revezamento 4x400m, mesma colocação obtida nos Mundiais de 2005 em Helsinki, Finlândia e 2007 em Osaka, Japão. Na última edição dos Jogos a equipe de atletismo faturou 25 medalhas, sendo oito de ouro, 12 de prata e cinco de bronze, na melhor participação desde Barcelona 1992.

Sem Powell, Jamaica derrota EUA no 4×100

No último domingo aconteceu em Filadélfia (EUA) a edição 2008 da competição Penn Relays, que engloba disputas de revezamento entre países em várias distâncias. Chamado de “Estados Unidos Contra o Mundo”, o evento acontece há nove anos e desta vez os atletas do tio Sam sofreram a maior derrota da história.

A equipe dos Estados Unidos perdeu três de seis competições, sendo a principal delas o revezamento 4x100, no qual finalizaram na quarta colocação e que foi vencido pela Jamaica sem a presença do recordista mundial Asafa Powell. O astro do time não correu devido a uma lesão no peito após exercícios de levantamento de peso.

Leroy Dixon, Wallace Spearmon, Darvis Patton e o bicampeão mundial Tyson Gay fecharam na quarta colocação da disputa, depois que Dixon foi golpeado no olho esquerdo pelo canadense Charles Allen, que corria na raia ao lado. Ele diminuiu a velocidade, mas ao se recuperar já era tarde demais, pois Marvin Anderson, Michael Frater, Nesta Carter e Dwight Thomas cruzaram para faturar o título com 39seg04.

Explicação - “No momento em que eu peguei o bastão, parecia que a Jamaica já tinha cruzado a linha de chegada”, ressalta Gay. Outra equipe americana, formada por John Capel, Xavier Carter, Michael Rodgers e Shawn Crawford conquistou a segunda colocação com 39seg14, enquanto os canadenses foram desqualificados.

“Mostramos que mesmo sem o melhor velocista do mundo, pudemos competir de igual para igual contra uma ótima equipe dos EUA”, enfatiza Michael Frater. O contundido Dixon teve que colocar um curativo no olho e machucado e disse que sua visão estava um pouco embaçada. “Achei que estávamos correndo contra o Mike Tyson”.


Sem Powell, Jamaica derrota EUA no 4×100

Atletismo · 29 abr, 2008

No último domingo aconteceu em Filadélfia (EUA) a edição 2008 da competição Penn Relays, que engloba disputas de revezamento entre países em várias distâncias. Chamado de “Estados Unidos Contra o Mundo”, o evento acontece há nove anos e desta vez os atletas do tio Sam sofreram a maior derrota da história.

A equipe dos Estados Unidos perdeu três de seis competições, sendo a principal delas o revezamento 4x100, no qual finalizaram na quarta colocação e que foi vencido pela Jamaica sem a presença do recordista mundial Asafa Powell. O astro do time não correu devido a uma lesão no peito após exercícios de levantamento de peso.

Leroy Dixon, Wallace Spearmon, Darvis Patton e o bicampeão mundial Tyson Gay fecharam na quarta colocação da disputa, depois que Dixon foi golpeado no olho esquerdo pelo canadense Charles Allen, que corria na raia ao lado. Ele diminuiu a velocidade, mas ao se recuperar já era tarde demais, pois Marvin Anderson, Michael Frater, Nesta Carter e Dwight Thomas cruzaram para faturar o título com 39seg04.

Explicação - “No momento em que eu peguei o bastão, parecia que a Jamaica já tinha cruzado a linha de chegada”, ressalta Gay. Outra equipe americana, formada por John Capel, Xavier Carter, Michael Rodgers e Shawn Crawford conquistou a segunda colocação com 39seg14, enquanto os canadenses foram desqualificados.

“Mostramos que mesmo sem o melhor velocista do mundo, pudemos competir de igual para igual contra uma ótima equipe dos EUA”, enfatiza Michael Frater. O contundido Dixon teve que colocar um curativo no olho e machucado e disse que sua visão estava um pouco embaçada. “Achei que estávamos correndo contra o Mike Tyson”.

EUA e China serão os grandes nomes em Pequim

Atletismo · 04 jan, 2008

China e Estados Unidos serão certamente os principais nomes do quadro de medalhas durante os Jogos Olímpicos de Pequim este ano e o país norte americano leva uma grande vantagem nas provas de atletismo. O ano de 2007 teve vários eventos preparatórios, como o Mundial de Osaka, que serviram como um aquecimento para os Jogos.

Em Atenas 2004, os EUA conquistaram 103 medalhas no total, sendo 35 de ouro; enquanto a China obteve 32 medalhas douradas e 62 no total. As provas de pista são importantes, pois como são a base para vários esportes, sempre trazem um grande número de medalhas, assim como as competições de natação.

A China terá que fazer bonito em sua própria casa se quiser bater os competidores do Tio Sam, já que sua força vem de outros esportes, como o voleibol e a ginástica olímpica, que não oferecem tantas medalhas quanto o atletismo. Resta aguardar para ver mais uma disputa do mundo capitalista contra o mundo socialista e vamos esperar que as “batalhas” se restrinjam aos campos de competição.

Triathlon: mulheres têm treino exclusivo nos EUA

A empresa americana de treinamento exclusivo para triathletas mulheres, TriChic, anunciou as datas dos treinos especiais para o ano que vem, a serem realizados em março e abril, na Flórida e na Califórnia, respectivamente. Dedicada a promover o esporte e deixá-lo acessível para todas as mulheres triathletas, com uma equipe internacionalmente reconhecida por diversos grupos femininos, ela oferece treinamento, nutrição, artigos, dicas de treinamento, descontos especiais a membros na compra de produtos esportivos, entre outras coisas.

“Trata-se de dois camps com total infra-estrutura planejado especialmente para as mulheres”, comenta a presidente Brenda Gilchrist. O limite de participação é de 35 pessoas, que encontrarão três dias de planejamento especial, treinos supervisionados, almoços gastronômicos, jantar em grupo, entre diversos outros itens, aliados à beleza da Califórnia e da ensolarada Flórida. Segundo as idealizadoras, “assistência profissional e treinos desafiadores fazem parte do planejamento”.

Terri Schneider, treinadora de longa data, autora e triathleta profissional é quem prepara os treinos de natação; bike e corrida, além dos seminários sobre nutrição, estratégias de competição e psicologia no esporte. “Nossas treinadoras têm experiência em vários assuntos e vão educar e inspirar as mulheres, que certamente terão a melhor temporada de todos os tempos”, ressalta Terri.

Os treinos especiais acontecerão entre os dias seis e nove de março e 24 a 27 de abril e as mulheres interessadas em aprimorar técnicas de triathlon e trocar experiências, podem obter mais informações e se inscrever no site oficial, o www.trichic.com. Os valores variam de US$ 399 a US$ 449 de acordo com o tipo de associação de cada atleta e US$ 549 para não-membros até o dia 31/01/2008. A partir de 1/02, os valores variam de US$ 449 a US$ 599.


Triathlon: mulheres têm treino exclusivo nos EUA

Mulheres · 10 dez, 2007

A empresa americana de treinamento exclusivo para triathletas mulheres, TriChic, anunciou as datas dos treinos especiais para o ano que vem, a serem realizados em março e abril, na Flórida e na Califórnia, respectivamente. Dedicada a promover o esporte e deixá-lo acessível para todas as mulheres triathletas, com uma equipe internacionalmente reconhecida por diversos grupos femininos, ela oferece treinamento, nutrição, artigos, dicas de treinamento, descontos especiais a membros na compra de produtos esportivos, entre outras coisas.

“Trata-se de dois camps com total infra-estrutura planejado especialmente para as mulheres”, comenta a presidente Brenda Gilchrist. O limite de participação é de 35 pessoas, que encontrarão três dias de planejamento especial, treinos supervisionados, almoços gastronômicos, jantar em grupo, entre diversos outros itens, aliados à beleza da Califórnia e da ensolarada Flórida. Segundo as idealizadoras, “assistência profissional e treinos desafiadores fazem parte do planejamento”.

Terri Schneider, treinadora de longa data, autora e triathleta profissional é quem prepara os treinos de natação; bike e corrida, além dos seminários sobre nutrição, estratégias de competição e psicologia no esporte. “Nossas treinadoras têm experiência em vários assuntos e vão educar e inspirar as mulheres, que certamente terão a melhor temporada de todos os tempos”, ressalta Terri.

Os treinos especiais acontecerão entre os dias seis e nove de março e 24 a 27 de abril e as mulheres interessadas em aprimorar técnicas de triathlon e trocar experiências, podem obter mais informações e se inscrever no site oficial, o www.trichic.com. Os valores variam de US$ 399 a US$ 449 de acordo com o tipo de associação de cada atleta e US$ 549 para não-membros até o dia 31/01/2008. A partir de 1/02, os valores variam de US$ 449 a US$ 599.

Ivan Albano é Top 10 em Ironman nos EUA

No último dia 26 o triatlheta brasileiro Ivan Albano participou do Ironman inaugural de Louisville, no estado americano de Kentucky, prova que reuniu cerca de 2034 atletas de 40 países e serviu como seletiva para o mundial da modalidade no Havaí. Ivan chegou na nona colocação, após uma ótima perna de natação e de bike.

A largada foi dada pontualmente às 6h50 no Rio Ohio, com uma forte correnteza contra até a metade da competição, condição que se inverteu no trecho final e os atletas nadaram a favor da corrente. “Eu tive um grande dia na natação, saindo da água com o tempo de 52 minutos e minha transição para o ciclismo foi muito eficiente e tranqüila”, comenta.

No início do ciclismo o clima mudou de figura e as nuvens carregadas deram lugar ao brilho do sol, que anunciava um forte calor e, certamente, mais dificuldades pela frente. “O percurso é completamente plano nos primeiros 20 km, depois se torna interessante e bem difícil, mais foi a parte que eu mais gostei. A organização foi muito feliz de escolher esse trajeto, já que as subidas ajudaram a selecionar os grupos”, ressalta.

Paisagem- O cenário era composto por estradas que ligavam diversas fazendas com suas criações de cavalos, já que Louisville é mundialmente conhecida como a cidade do jóqueis, com competições de turfe que atraem pessoas do mundo todo. “A qualidade do asfalto me marcou muito. Mais ou menos no quilômetro 70 do ciclismo eu estava num grupo com alguns favoritos, como o tcheco Petr Vabrousek, que esse ano já tinha corrido seis Ironmans e usava o numero um”.

Nesse momento havia uma seqüência de subidas e Albano tomou a decisão de partir pro ataque e conseguiu se desvencilhar do grupo, aproveitando que se sentia muito bem fisicamente. “Essa é a modalidade que me sinto muito à vontade, então apenas mantive o ritmo e fechei a perna com o tempo de 4h51min. Na transição para a corrida já estava na quarta posição”.

Quando os 42,195 quilômetros da corrida tiveram início, o sol queimava forte e os termômetros marcavam 38 graus. Apesar do trecho ser todo plano, ninguém teve moleza, pois a etapa anterior havia judiado muito das pernas dos triathletas. “A cada uma milha (1.800m), havia um posto de abastecimento, mas ao logo do dia essa milha parecia se tornar 10 km”, enfatiza.

Com o passar do tempo o desgaste foi aumentando e ele decidiu segurar um pouco o ritmo e adotou uma postura defensiva, sem se preocupar com os concorrentes à frente. “Fui para quinto lugar, onde fiquei por um longo período, até que, ao faltar duas milhas para chegada (3.200m), comecei a enxergar tudo escuro e a ter sintomas de desidratação”.

Percebendo a fadiga do brasileiro, os outros competidores aproveitaram para ultrapassá-lo e, ao final, ele cruzou em nono lugar com o tempo de 9h11min, um top 10 muito comemorado. “Estou muito feliz com meu resultado, estou no caminho certo, pois essa consistência é muito importante e me motiva para os próximos desafios”.

Apesar de ter ficado a uma posição da qualificação para o Mundial de Kona, ele já havia decidido não participar da competição, pois vai se dedicar à etapa da Flórida, em novembro. Esse foi o 16º Ironman que ele completou e se diz muito grato à sua esposa, a Deus e a seus treinadores e patrocinadores.


Ivan Albano é Top 10 em Ironman nos EUA

Triathlon · 30 ago, 2007

No último dia 26 o triatlheta brasileiro Ivan Albano participou do Ironman inaugural de Louisville, no estado americano de Kentucky, prova que reuniu cerca de 2034 atletas de 40 países e serviu como seletiva para o mundial da modalidade no Havaí. Ivan chegou na nona colocação, após uma ótima perna de natação e de bike.

A largada foi dada pontualmente às 6h50 no Rio Ohio, com uma forte correnteza contra até a metade da competição, condição que se inverteu no trecho final e os atletas nadaram a favor da corrente. “Eu tive um grande dia na natação, saindo da água com o tempo de 52 minutos e minha transição para o ciclismo foi muito eficiente e tranqüila”, comenta.

No início do ciclismo o clima mudou de figura e as nuvens carregadas deram lugar ao brilho do sol, que anunciava um forte calor e, certamente, mais dificuldades pela frente. “O percurso é completamente plano nos primeiros 20 km, depois se torna interessante e bem difícil, mais foi a parte que eu mais gostei. A organização foi muito feliz de escolher esse trajeto, já que as subidas ajudaram a selecionar os grupos”, ressalta.

Paisagem- O cenário era composto por estradas que ligavam diversas fazendas com suas criações de cavalos, já que Louisville é mundialmente conhecida como a cidade do jóqueis, com competições de turfe que atraem pessoas do mundo todo. “A qualidade do asfalto me marcou muito. Mais ou menos no quilômetro 70 do ciclismo eu estava num grupo com alguns favoritos, como o tcheco Petr Vabrousek, que esse ano já tinha corrido seis Ironmans e usava o numero um”.

Nesse momento havia uma seqüência de subidas e Albano tomou a decisão de partir pro ataque e conseguiu se desvencilhar do grupo, aproveitando que se sentia muito bem fisicamente. “Essa é a modalidade que me sinto muito à vontade, então apenas mantive o ritmo e fechei a perna com o tempo de 4h51min. Na transição para a corrida já estava na quarta posição”.

Quando os 42,195 quilômetros da corrida tiveram início, o sol queimava forte e os termômetros marcavam 38 graus. Apesar do trecho ser todo plano, ninguém teve moleza, pois a etapa anterior havia judiado muito das pernas dos triathletas. “A cada uma milha (1.800m), havia um posto de abastecimento, mas ao logo do dia essa milha parecia se tornar 10 km”, enfatiza.

Com o passar do tempo o desgaste foi aumentando e ele decidiu segurar um pouco o ritmo e adotou uma postura defensiva, sem se preocupar com os concorrentes à frente. “Fui para quinto lugar, onde fiquei por um longo período, até que, ao faltar duas milhas para chegada (3.200m), comecei a enxergar tudo escuro e a ter sintomas de desidratação”.

Percebendo a fadiga do brasileiro, os outros competidores aproveitaram para ultrapassá-lo e, ao final, ele cruzou em nono lugar com o tempo de 9h11min, um top 10 muito comemorado. “Estou muito feliz com meu resultado, estou no caminho certo, pois essa consistência é muito importante e me motiva para os próximos desafios”.

Apesar de ter ficado a uma posição da qualificação para o Mundial de Kona, ele já havia decidido não participar da competição, pois vai se dedicar à etapa da Flórida, em novembro. Esse foi o 16º Ironman que ele completou e se diz muito grato à sua esposa, a Deus e a seus treinadores e patrocinadores.