Desafio Mata Atlântica

Veja como foi o Desafio Mata Atlântica

Corridas de Rua · 07 jul, 2008

O pernambucano Francisco Barbosa do Santos, o Chiquinho, e a goiana Marizete de Paula Rezende, venceram o terceiro Desafio da Mata Atlântica no último sábado (5). Com o resultado, ele garantiu o bicampeonato da competição e Marizete comemorou o tri.

“Fiquei muito emocionado e feliz. Essa é a prova mais dura que já corri em toda a minha vida”, diz o bicampeão. Já Marizete teve que enfrentar uma disputa mais acirrada com suas adversárias. “Nem acredito que deu. A queniana vinha muito forte e eu senti dor no baço e pensei: ai meu Deus, perdi! Estava preocupada, mas deu sete quilômetros e foi um abraço. Decidi sair com tudo, porque não tinha mais nada a perder”.

A prova composta por 7,5 quilômetros de subida no Caminho do Mar, Estrada Velha que liga as cidades de Santos e São Paulo, contou com a participação de 1.500 pessoas. Mesmo com o percurso difícil, de acordo com os organizadores, o tempo bom dessa edição ajudou o desempenho dos atletas.

Os dois vencedores, por exemplo, bateram o recorde da prova. Chiquinho completou os 7,5 quilômetros em 30min51seg, 36 segundos a menos que sua própria marca. Marizete chegou em 35min50seg, melhorando 39 segundos em relação ao tempo da primeira vitória, em 2006.

Veja a lista dos três primeiros colocados:

Masculino
1º - Francisco Barbosa dos Santos (Chiquinho) - 30min51seg
2º - Sérgio Celestino da Silva - 31min03seg
3º - Lindomar Modesto (Pantanal) - 31min22seg

Feminino
1ª - Marizete de Paula Rezende - 35min50seg
2ª - Anne Cheptanui Bererwe - 36min04seg
3ª - Dione D’Agostini Chillemi - 37min38seg


Veja como foi o Desafio Mata Atlântica

Corridas de Rua · 07 jul, 2008

O pernambucano Francisco Barbosa do Santos, o Chiquinho, e a goiana Marizete de Paula Rezende, venceram o terceiro Desafio da Mata Atlântica no último sábado (5). Com o resultado, ele garantiu o bicampeonato da competição e Marizete comemorou o tri.

“Fiquei muito emocionado e feliz. Essa é a prova mais dura que já corri em toda a minha vida”, diz o bicampeão. Já Marizete teve que enfrentar uma disputa mais acirrada com suas adversárias. “Nem acredito que deu. A queniana vinha muito forte e eu senti dor no baço e pensei: ai meu Deus, perdi! Estava preocupada, mas deu sete quilômetros e foi um abraço. Decidi sair com tudo, porque não tinha mais nada a perder”.

A prova composta por 7,5 quilômetros de subida no Caminho do Mar, Estrada Velha que liga as cidades de Santos e São Paulo, contou com a participação de 1.500 pessoas. Mesmo com o percurso difícil, de acordo com os organizadores, o tempo bom dessa edição ajudou o desempenho dos atletas.

Os dois vencedores, por exemplo, bateram o recorde da prova. Chiquinho completou os 7,5 quilômetros em 30min51seg, 36 segundos a menos que sua própria marca. Marizete chegou em 35min50seg, melhorando 39 segundos em relação ao tempo da primeira vitória, em 2006.

Veja a lista dos três primeiros colocados:

Masculino
1º - Francisco Barbosa dos Santos (Chiquinho) - 30min51seg
2º - Sérgio Celestino da Silva - 31min03seg
3º - Lindomar Modesto (Pantanal) - 31min22seg

Feminino
1ª - Marizete de Paula Rezende - 35min50seg
2ª - Anne Cheptanui Bererwe - 36min04seg
3ª - Dione D’Agostini Chillemi - 37min38seg

Chiquinho quer o bi no Desafio Mata Atlântica

Corridas de Rua · 04 jul, 2008

Francisco Barbosa dos Santos, o Chiquinho, quer repetir o bom desempenho obtido ano passado no Desafio Mata Atlântica e subir no degrau mais alto do pódio. A competição acontece nesse sábado (5) e envolve 7,5 quilômetros só de subida pelo Caminho do Mar, a famosa Estrada Velha de Santos, uma área de total preservação ambiental e de patrimônio histórico.

Assim como em 2007, o pernambucano já tem em mente o que pretende fazer para chegar à vitória. “Como campeão é diferente. Todo mundo vai correr de olho em mim, mas vou fazer igual ao ano passado. Sair de trás e tentar buscar”, comenta empolgado, dizendo ainda que esperava chegar apenas entre os cinco na outra edição, mas por ser especialista em subidas teve vantagem.

“Não tem segredo. É treinar bastante em morro e respeitar a corrida”, afirma o atleta. Em 2007 ele começou a briga pela ponta no terceiro quilômetro e, a partir da metade da corrida assumiu a liderança tendo o goiano David Mesquita (vencedor em 2006) em seu encalço. Ele cruzou a linha de chegada com 31min27, 12 segundos à frente de David.

Aos 35 anos de idade, ele corre há oito depois de se empolgar vendo um corredor que passava todos os dias pela porta de sua casa, em Bodocó, interior de Pernambuco. “Eu pensava: um dia vou acompanhar esse cara. Só que eu tinha vergonha de usar esses shorts de corrida, porque lá no Nordeste se você usa uma roupa dessas, o cara já quer confundir”, se diverte. O pontapé inicial se deu num dia à noite, em que não havia muita gente na rua e após pegar gosto pelo esporte começou a treinar em Guarulhos com Donizete.

Essa é a terceira edição do evento, que reunirá 1.500 atletas, sendo que a elite disputará uma premiação total de R$ 33 mil. A largada está programada para as 9h, nas proximidades do Portão da Refinaria Presidente Bernardes da Petrobras e ao Cruzeiro Quinhentista, em Cubatão.


Chiquinho quer o bi no Desafio Mata Atlântica

Corridas de Rua · 04 jul, 2008

Francisco Barbosa dos Santos, o Chiquinho, quer repetir o bom desempenho obtido ano passado no Desafio Mata Atlântica e subir no degrau mais alto do pódio. A competição acontece nesse sábado (5) e envolve 7,5 quilômetros só de subida pelo Caminho do Mar, a famosa Estrada Velha de Santos, uma área de total preservação ambiental e de patrimônio histórico.

Assim como em 2007, o pernambucano já tem em mente o que pretende fazer para chegar à vitória. “Como campeão é diferente. Todo mundo vai correr de olho em mim, mas vou fazer igual ao ano passado. Sair de trás e tentar buscar”, comenta empolgado, dizendo ainda que esperava chegar apenas entre os cinco na outra edição, mas por ser especialista em subidas teve vantagem.

“Não tem segredo. É treinar bastante em morro e respeitar a corrida”, afirma o atleta. Em 2007 ele começou a briga pela ponta no terceiro quilômetro e, a partir da metade da corrida assumiu a liderança tendo o goiano David Mesquita (vencedor em 2006) em seu encalço. Ele cruzou a linha de chegada com 31min27, 12 segundos à frente de David.

Aos 35 anos de idade, ele corre há oito depois de se empolgar vendo um corredor que passava todos os dias pela porta de sua casa, em Bodocó, interior de Pernambuco. “Eu pensava: um dia vou acompanhar esse cara. Só que eu tinha vergonha de usar esses shorts de corrida, porque lá no Nordeste se você usa uma roupa dessas, o cara já quer confundir”, se diverte. O pontapé inicial se deu num dia à noite, em que não havia muita gente na rua e após pegar gosto pelo esporte começou a treinar em Guarulhos com Donizete.

Essa é a terceira edição do evento, que reunirá 1.500 atletas, sendo que a elite disputará uma premiação total de R$ 33 mil. A largada está programada para as 9h, nas proximidades do Portão da Refinaria Presidente Bernardes da Petrobras e ao Cruzeiro Quinhentista, em Cubatão.

Sirlene e Geovane correm Desafio Mata Atlântica

Corridas de Rua · 01 jul, 2008

Sirlene Pinho e Geovane de Jesus Santos estarão presentes na terceira edição do Desafio da Mata Atlântica A Tribuna Cubatão, competição que acontece no próximo sábado (cinco). O palco será o Caminho do Mar (Estrada Velha) e a disputa é apontada como uma das mais difíceis do Brasil, com 7,5 quilômetros só de subida íngreme, sem um trecho plano sequer.

Os dois, que já fizeram dobradinha na Meia Maratona A Tribuna Pria Grande de 2005, treinam em Águas de Lindóia focados nessa competição. Sirlene, que era apontada como uma das atletas a representar o Brasil em Pequim, agora quer deixar para trás os resultados ruins que a deixaram de fora dos Jogos.

“Depois que não consegui a vaga, fiquei duas semanas desanimada, sem vontade de treinar, sem querer falar com ninguém. Eu me isolei, mas agora estou animada e sei que tenho muito a render”, conta a atleta terceira colocada no Desafio da Mata Atlântica na edição de estréia, em 2006.

Preparação - “Naquele ano eu estava voltando de lesão e na semana da prova sofri uma queda e machuquei o joelho. Também fiz a minha preparação em Santos e não treinei morros, como deveria. Agora estou muito bem física e psicologicamente e fiz muito morro”, destaca.

A principal adversária será, sem dúvida, Marizete Rezende, atual bicampeã da prova e especalista em provas de subidas. “Ela é uma excelente corredora, principalmente quando tem subida. Conhece bem a prova, a respeito muito, mas estou confiante neste ano”, acrescenta a atleta de 31 anos, campeã da Maratona de Buenos Aires, na Argentina, em 2007.

Já Geovane, foi o 12º na edição de estréia e agora se sente mais bem preparado para brigar pelas primeiras posições. “Vou sair com os favoritos e tentar surpreender”, afirmou o atleta, que estuda qual prova disputar, a Meia do Rio ou a Maratona de Buenos Aires, onde foi bicampeão em 2005 e 2006.

A largada da competição será às 9h próximo ao Portão da Refinaria Presidente Bernardes, da Petrobras, e ao Cruzeiro Quinhentista, em Cubatão. Os 10 melhores do masculino e do feminino dividirão uma premiação de R$ 33 mil, com R$ 4 mil aos vencedores, R$ 3 mil aos vices e R$ 2,5 mil aos terceiros colocados.


Sirlene e Geovane correm Desafio Mata Atlântica

Corridas de Rua · 01 jul, 2008

Sirlene Pinho e Geovane de Jesus Santos estarão presentes na terceira edição do Desafio da Mata Atlântica A Tribuna Cubatão, competição que acontece no próximo sábado (cinco). O palco será o Caminho do Mar (Estrada Velha) e a disputa é apontada como uma das mais difíceis do Brasil, com 7,5 quilômetros só de subida íngreme, sem um trecho plano sequer.

Os dois, que já fizeram dobradinha na Meia Maratona A Tribuna Pria Grande de 2005, treinam em Águas de Lindóia focados nessa competição. Sirlene, que era apontada como uma das atletas a representar o Brasil em Pequim, agora quer deixar para trás os resultados ruins que a deixaram de fora dos Jogos.

“Depois que não consegui a vaga, fiquei duas semanas desanimada, sem vontade de treinar, sem querer falar com ninguém. Eu me isolei, mas agora estou animada e sei que tenho muito a render”, conta a atleta terceira colocada no Desafio da Mata Atlântica na edição de estréia, em 2006.

Preparação - “Naquele ano eu estava voltando de lesão e na semana da prova sofri uma queda e machuquei o joelho. Também fiz a minha preparação em Santos e não treinei morros, como deveria. Agora estou muito bem física e psicologicamente e fiz muito morro”, destaca.

A principal adversária será, sem dúvida, Marizete Rezende, atual bicampeã da prova e especalista em provas de subidas. “Ela é uma excelente corredora, principalmente quando tem subida. Conhece bem a prova, a respeito muito, mas estou confiante neste ano”, acrescenta a atleta de 31 anos, campeã da Maratona de Buenos Aires, na Argentina, em 2007.

Já Geovane, foi o 12º na edição de estréia e agora se sente mais bem preparado para brigar pelas primeiras posições. “Vou sair com os favoritos e tentar surpreender”, afirmou o atleta, que estuda qual prova disputar, a Meia do Rio ou a Maratona de Buenos Aires, onde foi bicampeão em 2005 e 2006.

A largada da competição será às 9h próximo ao Portão da Refinaria Presidente Bernardes, da Petrobras, e ao Cruzeiro Quinhentista, em Cubatão. Os 10 melhores do masculino e do feminino dividirão uma premiação de R$ 33 mil, com R$ 4 mil aos vencedores, R$ 3 mil aos vices e R$ 2,5 mil aos terceiros colocados.

Desafio Mata Atlântica tem inscrição encerrada

Corridas de Rua · 13 jun, 2007

A segunda edição do Desafio da Mata Atlântica encerrou as inscrições nessa quarta-feira (13), depois que o milésimo e último corredor garantiu sua participação às 16h. O número restrito de participantes se deve ao fato de a prova passar por uma região de preservação da Mata Atlântica.

A competição acontece no dia sete de julho no Caminho do Mar, mais conhecido como Estrada Velha de Santos, único acesso ao litoral paulista antes da construção da Rodovia Anchieta, em 1947. Os atletas vão enfrentar 7,5 quilômetros de subida íngreme, com largada ao nível do mar e chegada a 720 metros de altitude, com ascensão de 100 metros a cada quilômetro.

“Os atletas terão um cenário incrível, numa área totalmente preservada, com muito verde, tornando a prova bem diferente das habituais”, comenta Davidson Iuspa, coordenador geral do evento. “Para muitos, além da disputa, há o prazer de rever ou conhecer esse importante ponto histórico da região, do Brasil”, acrescenta.


Desafio Mata Atlântica tem inscrição encerrada

Corridas de Rua · 13 jun, 2007

A segunda edição do Desafio da Mata Atlântica encerrou as inscrições nessa quarta-feira (13), depois que o milésimo e último corredor garantiu sua participação às 16h. O número restrito de participantes se deve ao fato de a prova passar por uma região de preservação da Mata Atlântica.

A competição acontece no dia sete de julho no Caminho do Mar, mais conhecido como Estrada Velha de Santos, único acesso ao litoral paulista antes da construção da Rodovia Anchieta, em 1947. Os atletas vão enfrentar 7,5 quilômetros de subida íngreme, com largada ao nível do mar e chegada a 720 metros de altitude, com ascensão de 100 metros a cada quilômetro.

“Os atletas terão um cenário incrível, numa área totalmente preservada, com muito verde, tornando a prova bem diferente das habituais”, comenta Davidson Iuspa, coordenador geral do evento. “Para muitos, além da disputa, há o prazer de rever ou conhecer esse importante ponto histórico da região, do Brasil”, acrescenta.

Desafio Mata Atlântica: brasileiros garantem pódio

Corridas de Rua · 30 jul, 2006

No último sábado aconteceu na cidade de Cubatão, São Paulo, a primeira edição do Desafio Mata Atlântica e os brasileiros garantiram os lugares mais altos do pódio. A prova contou com 7,5 quilômetros apenas de subida e a primeira pessoa que completou o difícil percurso foi David Andrade de Mesquita. Essa também é a primeira vitória do atleta. Entre as mulheres a vencedora foi a Maratonista Marizete Rezende.

“Fiquei um mês me preparando exclusivamente para esta prova só em morros e na academia”, revela o campeão. Segundo ele, a prova foi muito dura, mas o frio amenizou o desgaste físico. “Gosto de correr em temperatura baixa. Corri no mesmo ritmo o tempo todo e depois do quilômetro seis vi que ia ganhar”, acrescenta.

David Mesquita deixou para trás o queniano Elijah Yator, que ficou com a segunda posição. O terceiro lugar foi para Lindomar Modesto de Oliveira, conhecido como Pantanal. Após ter acordado indisposto, o atleta conseguiu o pódio.

“Eu nem iria correr. Passei mal e vomitei todo o café da manhã, mas como gosto de correr em subidas não quis ficar fora e ainda cheguei em 3º lugar, que foi ótimo”, revela Pantanal.

Marizete Rezende confirmou o favoritismo. “Essa é uma prova de superação total. É única, emocionante, pela dificuldade, pelo local lindo. É uma corrida bem típica nossa, que somos meio malucos”, conta a campeã.

A competição reuniu mil atletas, entre corredores e caminhantes, que enfrentaram uma dura subida, com largada ao nível do mar e chegada a 720 metros de altitude. Além da ascensão de 100 metros a cada quilômetro, com trechos íngremes, os competidores enfrentaram frio, chuva e muita neblina na Serra do Mar.

A segunda colocada no feminino foi a queniana Anne Bererwe seguida pela santista Sirlene Souza de Pinho. Anne elogiou a vencedora e, ao mesmo tempo, deixou um ar de revanche para 2007. “Ela é muito forte, mas nem tanto. Quero voltar aqui e vencer”, ressalta a atleta.


Desafio Mata Atlântica: brasileiros garantem pódio

Corridas de Rua · 30 jul, 2006

No último sábado aconteceu na cidade de Cubatão, São Paulo, a primeira edição do Desafio Mata Atlântica e os brasileiros garantiram os lugares mais altos do pódio. A prova contou com 7,5 quilômetros apenas de subida e a primeira pessoa que completou o difícil percurso foi David Andrade de Mesquita. Essa também é a primeira vitória do atleta. Entre as mulheres a vencedora foi a Maratonista Marizete Rezende.

“Fiquei um mês me preparando exclusivamente para esta prova só em morros e na academia”, revela o campeão. Segundo ele, a prova foi muito dura, mas o frio amenizou o desgaste físico. “Gosto de correr em temperatura baixa. Corri no mesmo ritmo o tempo todo e depois do quilômetro seis vi que ia ganhar”, acrescenta.

David Mesquita deixou para trás o queniano Elijah Yator, que ficou com a segunda posição. O terceiro lugar foi para Lindomar Modesto de Oliveira, conhecido como Pantanal. Após ter acordado indisposto, o atleta conseguiu o pódio.

“Eu nem iria correr. Passei mal e vomitei todo o café da manhã, mas como gosto de correr em subidas não quis ficar fora e ainda cheguei em 3º lugar, que foi ótimo”, revela Pantanal.

Marizete Rezende confirmou o favoritismo. “Essa é uma prova de superação total. É única, emocionante, pela dificuldade, pelo local lindo. É uma corrida bem típica nossa, que somos meio malucos”, conta a campeã.

A competição reuniu mil atletas, entre corredores e caminhantes, que enfrentaram uma dura subida, com largada ao nível do mar e chegada a 720 metros de altitude. Além da ascensão de 100 metros a cada quilômetro, com trechos íngremes, os competidores enfrentaram frio, chuva e muita neblina na Serra do Mar.

A segunda colocada no feminino foi a queniana Anne Bererwe seguida pela santista Sirlene Souza de Pinho. Anne elogiou a vencedora e, ao mesmo tempo, deixou um ar de revanche para 2007. “Ela é muito forte, mas nem tanto. Quero voltar aqui e vencer”, ressalta a atleta.