desafio 600K

Relato pós Nike 600K e Maratona de Nova York: desafios conquistados

Maratona · 18 nov, 2010

A corredora mineira Natalia Vasconcelos aceitou o desafio de encarar o Desafio Nike 600k e a Maratona de Nova York. Integrante da equipe de Belo Horizonte ela conta como foi a experiência de correr duas grandes provas da temporada 2010.

Em 2010 pude viver na minha vida de corredora as duas experiências mais emocionantes e posso dizer que em sete anos de corrida (sim, sou nova, mas comecei cedo!), esse foi meu melhor ano. Após minha última maratona (2007 – Buenos Aires) tive uma fatura por stress que me deixou assustada e um pouco traumatizada com os 42 quilômetros. Passados três anos, repensei e tive vontade de enfrentá-los mais uma vez. No começo do ano recebi um e email de uma agência de turismo com a seguinte propaganda (foto ao lado).

Ao terminar de ler, pensei.... “Será???? NY???” Meu coração se encheu de alegria e empolgação e na mesma hora resolvi : sim! Conversei com meus pais e eles toparam na hora; afinal com tanta antecedência, dava para programar uma viagem bacana com toda a família.

Fechei o pacote da agencia de turismo autorizada (pois, ser sorteada assim na primeira vez seria muita sorte!) e mentalizei... Comecei os treinos específicos em julho...

Até que em agosto surgiu outro convite emocionante: ser sub 25 na Nike 600k! Amei o novo regulamento e topei na hora!!! Nem sabia por qual emoção eu estava mais empolgada... Foi o semestre todo só pensando e falando em maratona e Nike 600k.

Algumas pessoas me perguntavam se não era demais, se não tinha medo de me machucar novamente... Não quis nem saber; se tivesse que machucar, ate aceitava, mas só depois do dia sete de novembro... Queria a todo esforço e suor...viver essas duas experiências!!!

Meus treinos foram mais focados na Maratona do que na Nike 600; afinal esse era meu real objetivo desde o começo do ano. Treinos para maratona são mais longos e de resistência; para a Nike 600 seriam mais de velocidade e intervalados. Abri mão dos finais de semana, de vários aniversários, encontros e festas por essa boa causa: treinos e treinos. Mas isso me dava prazer e não era sacrifício nenhum.

600k - Finalmente chegou o grande dia: Nike 600k! Estava tão empolgada que não me lembrava da maratona. Na minha cabeça eu tinha que viver cada emoção de uma vez, para aproveitá-la ao maximo.
Foi uma experiência maravilhosa. Aproximei-me de amigos corredores que já conhecia há bastante tempo; criamos um vinculo inesquecível. Corrida é um esporte muito solitário. Você treina muito sozinho, tudo dependente do seu esforço, do seu tempo; é um desafio pessoal. Nos 600k a gente vivencia a mesma corrida; mas o foco não é você, mas sim toda a equipe! No nosso caso, uma cidade (BH)!

Por isso era essencial o bom humor, a compreensão, a torcida pelo outro como se fosse por você mesmo; a empolgação independente dos resultados. Nossa equipe era bem variada, pois tínhamos corredores que não eram tão rápidos, mas que adquiriram um papel fundamental. Cada um colaborava com o melhor que tinha...

Na velocidade e em ganhar tempo, mas também em preparar nossos shakes, em nos fazer rir nos momentos mais dolorosos, manter a união, maquiar as garotas (“Gente, blush e saúde”).

A gente pode ficar fedendo, mas feias não! Outros colaboravam com a responsabilidade (cronometrar diferenças de tempo entre as equipes, pesquisar os resultados parciais)... E assim aprendemos a lidar uns com os outros, valorizar o melhor de cada um e incentivar ressaltando o “ponto fraco” de cada um (Falar do filho que aguarda, da mulher que esta assistindo na TV, da rede Globo que esta filmando... E por ai vai).

O desgaste e a dor foram grandes. Lembro-me de uma descida íngreme que peguei, meu treinador disse “Aproveita para treinar para NY, pois a dor e o desgaste que você vai sentir nesses sete quilômetros serão equivalentes aos 42 quilômetros”. Ao sentir a dor e a perna pesada eu pensava. “Acostuma que daqui duas semanas isso repete!”. Por isso, posso dizer que a Nike 600 valeu para mim em todos os sentidos! Tanto físico, quanto psicológico.

Enfim, além do desgaste físico e das grandes emoções a cada largada, a cada troca de corredor, aprendemos muito; experiências que serão úteis em todas as áreas da nossa vida. Aprendemos a manter a alegria e aproveitar a grande oportunidade, felizes, independente dos resultados. Isso foi fundamental.

Passada a grande prova da Nike 600k (maravilhosa, perfeita, super bem organizada, incrível e inesquecível!), tempo de respirar e .... NEW YORK!!!!

Fiquei duas semanas na cidade; cinco dias completamente dedicados à prova: buscar o kit, feira da maratona, corrida da amizade e finalmente: o grande dia!

Já estava bem recuperada dos 600k e me sentia muito bem preparada. Nem o frio e o vento conseguiram me desanimar. Estavam todas as pessoas que mais amo ali para me aplaudir: meus pais, irmãos, namorado que foi de surpresa me assistir e alguns amigos.

E a maratona de NY me provou ser exatamente igual à propaganda que me fez escolher por ela: a mais animada, a mais linda, A MELHOR!!!

Fiz em um tempo bom, 3h26 (12 minutos abaixo do meu melhor tempo que era 3h38). Consegui manter constante meu ritmo ate o quilômetro 39, quando uma câimbra começou a querer fisgar minha panturrilha e eu tive que correr concentrada nisso, para que ela não me pegasse! Fiquei muito feliz com o resultado, afinal três dias depois já estava zerada, nenhuma dor e pronta para meu último treininho de despedida no Central Park (nada mal!).

O que a Nike 600 e a Maratona de NY tiveram em comum? Com certeza o grande sentimento ambíguo de querer chegar e fazer um ótimo tempo e a vontade de começar tudo outra vez!!!


Relato pós Nike 600K e Maratona de Nova York: desafios conquistados

Maratona · 18 nov, 2010

A corredora mineira Natalia Vasconcelos aceitou o desafio de encarar o Desafio Nike 600k e a Maratona de Nova York. Integrante da equipe de Belo Horizonte ela conta como foi a experiência de correr duas grandes provas da temporada 2010.

Em 2010 pude viver na minha vida de corredora as duas experiências mais emocionantes e posso dizer que em sete anos de corrida (sim, sou nova, mas comecei cedo!), esse foi meu melhor ano. Após minha última maratona (2007 – Buenos Aires) tive uma fatura por stress que me deixou assustada e um pouco traumatizada com os 42 quilômetros. Passados três anos, repensei e tive vontade de enfrentá-los mais uma vez. No começo do ano recebi um e email de uma agência de turismo com a seguinte propaganda (foto ao lado).

Ao terminar de ler, pensei.... “Será???? NY???” Meu coração se encheu de alegria e empolgação e na mesma hora resolvi : sim! Conversei com meus pais e eles toparam na hora; afinal com tanta antecedência, dava para programar uma viagem bacana com toda a família.

Fechei o pacote da agencia de turismo autorizada (pois, ser sorteada assim na primeira vez seria muita sorte!) e mentalizei... Comecei os treinos específicos em julho...

Até que em agosto surgiu outro convite emocionante: ser sub 25 na Nike 600k! Amei o novo regulamento e topei na hora!!! Nem sabia por qual emoção eu estava mais empolgada... Foi o semestre todo só pensando e falando em maratona e Nike 600k.

Algumas pessoas me perguntavam se não era demais, se não tinha medo de me machucar novamente... Não quis nem saber; se tivesse que machucar, ate aceitava, mas só depois do dia sete de novembro... Queria a todo esforço e suor...viver essas duas experiências!!!

Meus treinos foram mais focados na Maratona do que na Nike 600; afinal esse era meu real objetivo desde o começo do ano. Treinos para maratona são mais longos e de resistência; para a Nike 600 seriam mais de velocidade e intervalados. Abri mão dos finais de semana, de vários aniversários, encontros e festas por essa boa causa: treinos e treinos. Mas isso me dava prazer e não era sacrifício nenhum.

600k - Finalmente chegou o grande dia: Nike 600k! Estava tão empolgada que não me lembrava da maratona. Na minha cabeça eu tinha que viver cada emoção de uma vez, para aproveitá-la ao maximo.
Foi uma experiência maravilhosa. Aproximei-me de amigos corredores que já conhecia há bastante tempo; criamos um vinculo inesquecível. Corrida é um esporte muito solitário. Você treina muito sozinho, tudo dependente do seu esforço, do seu tempo; é um desafio pessoal. Nos 600k a gente vivencia a mesma corrida; mas o foco não é você, mas sim toda a equipe! No nosso caso, uma cidade (BH)!

Por isso era essencial o bom humor, a compreensão, a torcida pelo outro como se fosse por você mesmo; a empolgação independente dos resultados. Nossa equipe era bem variada, pois tínhamos corredores que não eram tão rápidos, mas que adquiriram um papel fundamental. Cada um colaborava com o melhor que tinha...

Na velocidade e em ganhar tempo, mas também em preparar nossos shakes, em nos fazer rir nos momentos mais dolorosos, manter a união, maquiar as garotas (“Gente, blush e saúde”).

A gente pode ficar fedendo, mas feias não! Outros colaboravam com a responsabilidade (cronometrar diferenças de tempo entre as equipes, pesquisar os resultados parciais)... E assim aprendemos a lidar uns com os outros, valorizar o melhor de cada um e incentivar ressaltando o “ponto fraco” de cada um (Falar do filho que aguarda, da mulher que esta assistindo na TV, da rede Globo que esta filmando... E por ai vai).

O desgaste e a dor foram grandes. Lembro-me de uma descida íngreme que peguei, meu treinador disse “Aproveita para treinar para NY, pois a dor e o desgaste que você vai sentir nesses sete quilômetros serão equivalentes aos 42 quilômetros”. Ao sentir a dor e a perna pesada eu pensava. “Acostuma que daqui duas semanas isso repete!”. Por isso, posso dizer que a Nike 600 valeu para mim em todos os sentidos! Tanto físico, quanto psicológico.

Enfim, além do desgaste físico e das grandes emoções a cada largada, a cada troca de corredor, aprendemos muito; experiências que serão úteis em todas as áreas da nossa vida. Aprendemos a manter a alegria e aproveitar a grande oportunidade, felizes, independente dos resultados. Isso foi fundamental.

Passada a grande prova da Nike 600k (maravilhosa, perfeita, super bem organizada, incrível e inesquecível!), tempo de respirar e .... NEW YORK!!!!

Fiquei duas semanas na cidade; cinco dias completamente dedicados à prova: buscar o kit, feira da maratona, corrida da amizade e finalmente: o grande dia!

Já estava bem recuperada dos 600k e me sentia muito bem preparada. Nem o frio e o vento conseguiram me desanimar. Estavam todas as pessoas que mais amo ali para me aplaudir: meus pais, irmãos, namorado que foi de surpresa me assistir e alguns amigos.

E a maratona de NY me provou ser exatamente igual à propaganda que me fez escolher por ela: a mais animada, a mais linda, A MELHOR!!!

Fiz em um tempo bom, 3h26 (12 minutos abaixo do meu melhor tempo que era 3h38). Consegui manter constante meu ritmo ate o quilômetro 39, quando uma câimbra começou a querer fisgar minha panturrilha e eu tive que correr concentrada nisso, para que ela não me pegasse! Fiquei muito feliz com o resultado, afinal três dias depois já estava zerada, nenhuma dor e pronta para meu último treininho de despedida no Central Park (nada mal!).

O que a Nike 600 e a Maratona de NY tiveram em comum? Com certeza o grande sentimento ambíguo de querer chegar e fazer um ótimo tempo e a vontade de começar tudo outra vez!!!

600k: motoqueiro que acompanhou equipe Imprensa se emociona na chegada

Ultra Maratona · 29 out, 2010

Desde os primeiros metros percorridos pela equipe imprensa no Desafio 600k, ainda na madrugada de quinta-feira (21/10) em São Paulo, o motociclista Ronaldo Lima foi o responsável por fazer a escolta para corredores do grupo. Ele foi destacado pela organização como um dos batedores oficiais e, ao final, era quase um membro do grupo que chegou na última colocação da prova.

“Começou como mais um trabalho, mas fui até o final com eles e foi emocionante”, comenta Ronaldo, que no último trecho, já no Rio de Janeiro, estacionou a moto e cruzou a linha de chegada nas areias da Praia de Ipanema. Ele recebeu aplausos calorosos da equipe e do público local.

Além de proteger os atletas nos percursos, ele também era o responsável por distribuir a água, isotônico e ajudar na auto-estima em momentos de dificuldade. Segundo Yara Achôa, uma das integrantes da equipe Imprensa, em diversos momentos ele seguia com a moto até um trecho de ladeira, por exemplo, e depois comentava que o estágio seguinte não seria tão complicado, ou, pelo contrário, que eles deveriam se poupar para uma ‘pirambeira’.

Em provas de rua convencionais, a participação do motociclista é um tanto quanto discreta e, muitas vezes, os competidores nem sabem o nome da pessoa que está por trás do capacete. No Desafio Nike 600k, a convivência diária foi uma troca de experiências para ambos os lados.

“Agora vou deixar o sedentarismo e começar a correr, porque percebi que esse esporte não é apenas para os profissionais, mas sim para qualquer pessoa”, salienta Ronaldo, que diz ter percorrido cerca de 690 quilômetros com a moto, numa média de 15 a 20 quilômetros por hora. “Só basta ter força de vontade e perseverança”, finaliza.

A equipe Imprensa foi a última a cruzar a linha de chegada da edição 2010 da competição, após marcar um tempo total de 44h37min44, quase sete horas depois da campeã, a Nike+. Apesar da última colocação, todos os integrantes foram calorosamente recepcionados pelos demais competidores, jornalistas presentes e público local.

Além de Yara, o time foi composto por Carolina Cristiane Cagno, Mariliz Jorge, Antônio Carlos da Cunha e Castro, Karine César, José Lúcio Cardim, Iuri Totti, Edson Porto, Bruno Cortes, Eduardo José Elias, Harry Thomas Jr, Ricardo Capriotti e Eric Faria.


600k: motoqueiro que acompanhou equipe Imprensa se emociona na chegada

Ultra Maratona · 29 out, 2010

Desde os primeiros metros percorridos pela equipe imprensa no Desafio 600k, ainda na madrugada de quinta-feira (21/10) em São Paulo, o motociclista Ronaldo Lima foi o responsável por fazer a escolta para corredores do grupo. Ele foi destacado pela organização como um dos batedores oficiais e, ao final, era quase um membro do grupo que chegou na última colocação da prova.

“Começou como mais um trabalho, mas fui até o final com eles e foi emocionante”, comenta Ronaldo, que no último trecho, já no Rio de Janeiro, estacionou a moto e cruzou a linha de chegada nas areias da Praia de Ipanema. Ele recebeu aplausos calorosos da equipe e do público local.

Além de proteger os atletas nos percursos, ele também era o responsável por distribuir a água, isotônico e ajudar na auto-estima em momentos de dificuldade. Segundo Yara Achôa, uma das integrantes da equipe Imprensa, em diversos momentos ele seguia com a moto até um trecho de ladeira, por exemplo, e depois comentava que o estágio seguinte não seria tão complicado, ou, pelo contrário, que eles deveriam se poupar para uma ‘pirambeira’.

Em provas de rua convencionais, a participação do motociclista é um tanto quanto discreta e, muitas vezes, os competidores nem sabem o nome da pessoa que está por trás do capacete. No Desafio Nike 600k, a convivência diária foi uma troca de experiências para ambos os lados.

“Agora vou deixar o sedentarismo e começar a correr, porque percebi que esse esporte não é apenas para os profissionais, mas sim para qualquer pessoa”, salienta Ronaldo, que diz ter percorrido cerca de 690 quilômetros com a moto, numa média de 15 a 20 quilômetros por hora. “Só basta ter força de vontade e perseverança”, finaliza.

A equipe Imprensa foi a última a cruzar a linha de chegada da edição 2010 da competição, após marcar um tempo total de 44h37min44, quase sete horas depois da campeã, a Nike+. Apesar da última colocação, todos os integrantes foram calorosamente recepcionados pelos demais competidores, jornalistas presentes e público local.

Além de Yara, o time foi composto por Carolina Cristiane Cagno, Mariliz Jorge, Antônio Carlos da Cunha e Castro, Karine César, José Lúcio Cardim, Iuri Totti, Edson Porto, Bruno Cortes, Eduardo José Elias, Harry Thomas Jr, Ricardo Capriotti e Eric Faria.

Atleta da Butenas resume 600k como a melhor experiência que já teve

Ultra Maratona · 28 out, 2010

Estela Marcondes, representante da equipe Butenas no Desafio Nike 600k resume a experiência na prova como a melhor que já teve até hoje. “É muito difícil, muito sofrida, mas é a melhor experiência que a gente já teve”. Sempre animada nos postos de troca, ela ajudou a equipe a completar a disputa na sexta colocação ao final dos três dias com o tempo de 38h12min39.

Foram 600 quilômetros com largada às 5h de quinta-feira (21/10) no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e chegada sob chuva no fim da tarde de sábado (23/10) na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. No meio do caminho Estela teve que enfrentar calor, umidade, cansaço físico e psicológico, mas foi um ‘sofrimento bom’, como ela mesma define.

“Eu brinquei com a equipe que se todo o sofrimento do mundo fosse esse, seríamos só adrenalina, endorfina e alegria”, conta. Pouco tempo depois de ter cruzado a linha de chegada ela já começava a pensar nas edições dos anos seguintes. “Se um dia tiverem grupos pós 60 anos e não sub 25, quero estar aqui firme e forte”.

Para ela o dia mais complicado da disputa foi o sábado, já que além do desgaste acumulado das etapas anteriores, o clima teve muitas alterações. “Pegamos um calor absurdo no começo, com muito sol e com a chuva forte no final foi difícil de manter o pace. Mas faz parte do desafio e quanto mais difícil, mais legal”.

A Butenas foi composta ainda por Aécio Santos, André Ricardo Borges, Roberto Valente, Bruno Paulino dos Santos, Cristiane Faccin, Viveka Kaitila, Rodrigo Raso, Everaldo Ferreira, Karina Salla, Carlo Adriano Rego, Jonatas Freitas e Clair Manssur. O comando técnico foi de Jeovanio Braga Neres.


Atleta da Butenas resume 600k como a melhor experiência que já teve

Ultra Maratona · 28 out, 2010

Estela Marcondes, representante da equipe Butenas no Desafio Nike 600k resume a experiência na prova como a melhor que já teve até hoje. “É muito difícil, muito sofrida, mas é a melhor experiência que a gente já teve”. Sempre animada nos postos de troca, ela ajudou a equipe a completar a disputa na sexta colocação ao final dos três dias com o tempo de 38h12min39.

Foram 600 quilômetros com largada às 5h de quinta-feira (21/10) no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e chegada sob chuva no fim da tarde de sábado (23/10) na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. No meio do caminho Estela teve que enfrentar calor, umidade, cansaço físico e psicológico, mas foi um ‘sofrimento bom’, como ela mesma define.

“Eu brinquei com a equipe que se todo o sofrimento do mundo fosse esse, seríamos só adrenalina, endorfina e alegria”, conta. Pouco tempo depois de ter cruzado a linha de chegada ela já começava a pensar nas edições dos anos seguintes. “Se um dia tiverem grupos pós 60 anos e não sub 25, quero estar aqui firme e forte”.

Para ela o dia mais complicado da disputa foi o sábado, já que além do desgaste acumulado das etapas anteriores, o clima teve muitas alterações. “Pegamos um calor absurdo no começo, com muito sol e com a chuva forte no final foi difícil de manter o pace. Mas faz parte do desafio e quanto mais difícil, mais legal”.

A Butenas foi composta ainda por Aécio Santos, André Ricardo Borges, Roberto Valente, Bruno Paulino dos Santos, Cristiane Faccin, Viveka Kaitila, Rodrigo Raso, Everaldo Ferreira, Karina Salla, Carlo Adriano Rego, Jonatas Freitas e Clair Manssur. O comando técnico foi de Jeovanio Braga Neres.

600k: atleta campeão em 2009 volta em outra equipe e vence novamente

Ultra Maratona · 27 out, 2010

Em 2009 Anderson Luiz Lima esteve no Desafio Nike 600k representando a equipe Belo Horizonte e faturou o título da competição com os mineiros. Este ano ele não conseguiu retornar pela mesma equipe, mas participou das seletivas virtuais e correu pela Nike+, que se tornou campeã ao final dos três dias.

“É importante conhecer a prova, mas a estratégia usada foi diferente”, conta Anderson. “Esse ano nosso treinador usou muito os reservas, ao contrário do ano passado”, completa. Apesar de conhecer bem o trajeto percorrido, ele não correu os mesmo trechos da prova passada, o que o motivou ainda mais para dar o melhor de si pelos companheiros.

“Em 2009 eu ganhei, mas a equipe não chegou tão inteira quanto desta vez. Todos foram poupados para se precisassem correr mais forte o último trecho”, conta Anderson. Foram três dias correndo em trechos de asfalto, praia, terra batida, com subidas e descidas íngremes, sol na cabeça e umidade alta, o que não prejudicou a performance dele e do time.

“Quando você entra numa competição, entra com tudo. As dificuldades existem, mas você encara com tudo”, lembra o competidor. Ele admite, porém, que a experiência fez a diferença. “Como eu já conhecia o esquema, claro que eu me senti mais à vontade esse ano”.

A Nike+ foi formada por meio de seletivas virtuais usando a tecnologia SportBand, que permite aos corredores compartilharem pela internet seus treinos. O tempo final após 600 quilômetros foi de 36h57min59, contra 37h09min10 da segunda colocada, a Filhos do Vento.

O time era formado também por Luiz Fernando Rodrigues, Rodrigo Carlos de Oliveira, Alessandra Santana, Edson dos Santos, Edneia Costa, Manoel Borges, Sharon Kusuke, João da Silva Rodrigues, Andreia de Faria, Dougals dos Santos, Joci Pereira dos Santos e Adilson Petsolt. O comandado foi de Kim Cordeiro. “Eu atuei mais como um técnico do que como um treinador”, admite o comandante.


600k: atleta campeão em 2009 volta em outra equipe e vence novamente

Ultra Maratona · 27 out, 2010

Em 2009 Anderson Luiz Lima esteve no Desafio Nike 600k representando a equipe Belo Horizonte e faturou o título da competição com os mineiros. Este ano ele não conseguiu retornar pela mesma equipe, mas participou das seletivas virtuais e correu pela Nike+, que se tornou campeã ao final dos três dias.

“É importante conhecer a prova, mas a estratégia usada foi diferente”, conta Anderson. “Esse ano nosso treinador usou muito os reservas, ao contrário do ano passado”, completa. Apesar de conhecer bem o trajeto percorrido, ele não correu os mesmo trechos da prova passada, o que o motivou ainda mais para dar o melhor de si pelos companheiros.

“Em 2009 eu ganhei, mas a equipe não chegou tão inteira quanto desta vez. Todos foram poupados para se precisassem correr mais forte o último trecho”, conta Anderson. Foram três dias correndo em trechos de asfalto, praia, terra batida, com subidas e descidas íngremes, sol na cabeça e umidade alta, o que não prejudicou a performance dele e do time.

“Quando você entra numa competição, entra com tudo. As dificuldades existem, mas você encara com tudo”, lembra o competidor. Ele admite, porém, que a experiência fez a diferença. “Como eu já conhecia o esquema, claro que eu me senti mais à vontade esse ano”.

A Nike+ foi formada por meio de seletivas virtuais usando a tecnologia SportBand, que permite aos corredores compartilharem pela internet seus treinos. O tempo final após 600 quilômetros foi de 36h57min59, contra 37h09min10 da segunda colocada, a Filhos do Vento.

O time era formado também por Luiz Fernando Rodrigues, Rodrigo Carlos de Oliveira, Alessandra Santana, Edson dos Santos, Edneia Costa, Manoel Borges, Sharon Kusuke, João da Silva Rodrigues, Andreia de Faria, Dougals dos Santos, Joci Pereira dos Santos e Adilson Petsolt. O comandado foi de Kim Cordeiro. “Eu atuei mais como um técnico do que como um treinador”, admite o comandante.

Filhos do Vento e BH lembram alegrias e dificuldades do Desafio 600k

Ultra Maratona · 26 out, 2010

Depois de completar os 600 quilômetros do Desafio Nike, entre São Paulo e Rio de Janeiro, os competidores só pensavam no merecido descanso e aproveitaram para comentar o que passaram com a equipe durante os três dias. Sob uma forte chuva que assolou a praia de Ipanema para a chegada dos primeiros colocados, a emoção veio à tona.

“Essa corrida tem um significado muito grande para nós”, conta Alexandre Moura, representante da Filhos do Vento, equipe vice-campeã. “Nesses três dias cada vez conseguimos melhorar e no último fiz o meu melhor trecho. Todos estão de parabéns”, completa.

A equipe carioca manteve uma regularidade ao sempre chegar em segundo lugar em cada um dos dias e ao final somou um tempo total de 37h09min10. O time era composto por Uberlandio Ferreira, Andrea Melo, Alexandre Moura, Carlos Woelz, Euclydes Aranha, Daniel Schneider, Francisco Magalhães, Juliana Trindade, Iolanda Cezar, João Severino da Silva, Suzana Freitas, Jorge Santos e Maria Aparecida Angelo, sob o comando de Alexandre Lima dos Santos.

BH - Já a representante de Belo Horizonte veio disposta a conquistar o bicampeonato da prova, mas acabaram em terceiro no geral com 37h40min45. No primeiro dia os mineiros chegaram em primeiro na cidade de Maresias e se empolgaram para conseguir o resultado positivo.

A partir do segundo dia o cansaço físico e psicológico começou a falar mais alto e eles foram superados pela Núcleo Aventura, Filhos do Vento e Nike+. No último e derradeiro dia eles chegaram em quinto, atrás também da 4any1 e da Núcleo Aventura.

“O físico está acabado, mas o psicológico está em alta e você começa a superar o seu limite. Fizemos uma prova bem pensada no primeiro dia, andamos bem no segundo e no terceiro usamos o psicológico ao máximo para chegar em Ipanema”, conta Carlo Rego. “Temos um pessoal sub 25 na equipe, que literalmente empurrou a gente”, completa. Ano passado ele também integrou o time, mas não conseguiu completar, pois na descida da serra teve a sola dos dois pés descolada. “Esse ano eu vim para completar”.

Natália Vasconcelos, que durante vários trechos de troca se mostrava apreensiva e concentrada, resume o Desafio Nike 600k em uma frase. “Foi uma das experiências mais marcantes da minha vida, tanto como corredora, como no âmbito pessoal”. Ela destaca que numa prova como essa é possível conhecer melhor as pessoas. “Você aprende a respeitar o outro”.

A mineira se envolveu tanto com a competição, que ao ser perguntada se toparia correr ao contrário, do Rio a São Paulo, foi enfática na resposta. “Pode ser, mas me dá quatro meses que eu encaro”, brinca.

Após a competição, os guerreiros receberam uma medalha participativa e puderam comemorar com a equipe e aproveitar os mimos do Nike Village. Massagem, comes e bebes e muita animação ao som de um DJ não deixaram a adrenalina baixar, mesmo após três longos dias de muito exercício físico.


Filhos do Vento e BH lembram alegrias e dificuldades do Desafio 600k

Ultra Maratona · 26 out, 2010

Depois de completar os 600 quilômetros do Desafio Nike, entre São Paulo e Rio de Janeiro, os competidores só pensavam no merecido descanso e aproveitaram para comentar o que passaram com a equipe durante os três dias. Sob uma forte chuva que assolou a praia de Ipanema para a chegada dos primeiros colocados, a emoção veio à tona.

“Essa corrida tem um significado muito grande para nós”, conta Alexandre Moura, representante da Filhos do Vento, equipe vice-campeã. “Nesses três dias cada vez conseguimos melhorar e no último fiz o meu melhor trecho. Todos estão de parabéns”, completa.

A equipe carioca manteve uma regularidade ao sempre chegar em segundo lugar em cada um dos dias e ao final somou um tempo total de 37h09min10. O time era composto por Uberlandio Ferreira, Andrea Melo, Alexandre Moura, Carlos Woelz, Euclydes Aranha, Daniel Schneider, Francisco Magalhães, Juliana Trindade, Iolanda Cezar, João Severino da Silva, Suzana Freitas, Jorge Santos e Maria Aparecida Angelo, sob o comando de Alexandre Lima dos Santos.

BH - Já a representante de Belo Horizonte veio disposta a conquistar o bicampeonato da prova, mas acabaram em terceiro no geral com 37h40min45. No primeiro dia os mineiros chegaram em primeiro na cidade de Maresias e se empolgaram para conseguir o resultado positivo.

A partir do segundo dia o cansaço físico e psicológico começou a falar mais alto e eles foram superados pela Núcleo Aventura, Filhos do Vento e Nike+. No último e derradeiro dia eles chegaram em quinto, atrás também da 4any1 e da Núcleo Aventura.

“O físico está acabado, mas o psicológico está em alta e você começa a superar o seu limite. Fizemos uma prova bem pensada no primeiro dia, andamos bem no segundo e no terceiro usamos o psicológico ao máximo para chegar em Ipanema”, conta Carlo Rego. “Temos um pessoal sub 25 na equipe, que literalmente empurrou a gente”, completa. Ano passado ele também integrou o time, mas não conseguiu completar, pois na descida da serra teve a sola dos dois pés descolada. “Esse ano eu vim para completar”.

Natália Vasconcelos, que durante vários trechos de troca se mostrava apreensiva e concentrada, resume o Desafio Nike 600k em uma frase. “Foi uma das experiências mais marcantes da minha vida, tanto como corredora, como no âmbito pessoal”. Ela destaca que numa prova como essa é possível conhecer melhor as pessoas. “Você aprende a respeitar o outro”.

A mineira se envolveu tanto com a competição, que ao ser perguntada se toparia correr ao contrário, do Rio a São Paulo, foi enfática na resposta. “Pode ser, mas me dá quatro meses que eu encaro”, brinca.

Após a competição, os guerreiros receberam uma medalha participativa e puderam comemorar com a equipe e aproveitar os mimos do Nike Village. Massagem, comes e bebes e muita animação ao som de um DJ não deixaram a adrenalina baixar, mesmo após três longos dias de muito exercício físico.

Técnico e corredora da equipe campeã falam sobre vitória nos 600k

Ultra Maratona · 25 out, 2010

São Pedro segurou a chuva durante quase todo o tempo do Desafio Nike 600k, prova entre São Paulo e Rio de Janeiro que aconteceu entre a última quinta-feira (21/10) e sábado (23/10). Mas, há poucos quilômetros da linha de chegada a equipe Nike+ recebeu água dos céus para cruzar como vencedora da edição 2010.

“Foi um trabalho lindo, montado pelo técnico da equipe, com atletas maravilhosos e um capitão maravilhoso”, conta Alessandra Lopes, que completou o último percurso. “Eu não digo isso só porque chegamos em primeiro. Houve momentos em que ficamos 15 minutos atrás e a união continuou a mesma”, completa.

“Se juntarmos os três dias, nós dormimos no máximo oito horas e foi uma grande superação”, lembra Alessandra emocionada. Segundo ela, o dia mais complicado foi a sexta-feira. “Hora estávamos na frente, hora não, a adrenalina foi muito grande e precisamos ter muito equilíbrio e companheirismo. A tática feita pelo técnico não minou os atletas”.

Sobre a estratégia, o técnico da equipe, Kim Cordeiro, poupou os atletas ao máximo e manteve um planejamento regular durante toda a disputa. “Poupamos muito no primeiro e no segundo dia. Percebemos que algumas equipes vieram com uma estratégia mais ou menos montada, mas a partir do momento em que perdiam a liderança, colocavam os atletas fortes e os sobrecarregavam”.

Além do desgaste físico, o psicológico também falou mais alto em vários momentos. “No primeiro dia é mais físico do que emocional, mas a partir do segundo a coisa começa a dividir um pouco. Alguns atletas chegaram chorando, pois se emocionavam ao lembrar de todos os treinos”, relata Kim.

A equipe Nike+ foi formada por meio de seletivas virtuais promovidas usando o SportBand, ferramenta que permite publicar numa mídia social os treinos realizados em determinado período. Após o desafio pela internet, houve uma seletiva presencial, que definiu o time. “A minha vantagem é que eu tinha atletas muito bons. Eles são tops, todos corriam sempre no mesmo ritmo e não precisei fazer muitas trocas”, finaliza Kim.

No primeiro dia a Nike+ foi a terceira colocada, ao chegar a Maresias com o tempo total de 11h21, antecedida pela Filhos do Vento (11h20min05) e pela Belo Horizonte (11h17min13). Mas, a partir do segundo dia de competição ela virou o jogo e começou o caminho rumo ao título. A chegada em Angra dos Reis foi com vitória e mais de cinco minutos de diferença para a Filhos do Vento (12h15min06 contra 12h21min47), enquanto o gran finalle na Praia de Ipanema no último dia foi também em primeiro com 13h21min53, deixando para trás a Filhos do Vento (13h27min18) e a BH (13h45min51).

“A prova, os staffs, os motoristas, foi tudo maravilhoso”, finaliza Alessandra ainda recuperando o fôlego para conversar com a multidão de jornalistas que a cercou.


Técnico e corredora da equipe campeã falam sobre vitória nos 600k

Ultra Maratona · 25 out, 2010

São Pedro segurou a chuva durante quase todo o tempo do Desafio Nike 600k, prova entre São Paulo e Rio de Janeiro que aconteceu entre a última quinta-feira (21/10) e sábado (23/10). Mas, há poucos quilômetros da linha de chegada a equipe Nike+ recebeu água dos céus para cruzar como vencedora da edição 2010.

“Foi um trabalho lindo, montado pelo técnico da equipe, com atletas maravilhosos e um capitão maravilhoso”, conta Alessandra Lopes, que completou o último percurso. “Eu não digo isso só porque chegamos em primeiro. Houve momentos em que ficamos 15 minutos atrás e a união continuou a mesma”, completa.

“Se juntarmos os três dias, nós dormimos no máximo oito horas e foi uma grande superação”, lembra Alessandra emocionada. Segundo ela, o dia mais complicado foi a sexta-feira. “Hora estávamos na frente, hora não, a adrenalina foi muito grande e precisamos ter muito equilíbrio e companheirismo. A tática feita pelo técnico não minou os atletas”.

Sobre a estratégia, o técnico da equipe, Kim Cordeiro, poupou os atletas ao máximo e manteve um planejamento regular durante toda a disputa. “Poupamos muito no primeiro e no segundo dia. Percebemos que algumas equipes vieram com uma estratégia mais ou menos montada, mas a partir do momento em que perdiam a liderança, colocavam os atletas fortes e os sobrecarregavam”.

Além do desgaste físico, o psicológico também falou mais alto em vários momentos. “No primeiro dia é mais físico do que emocional, mas a partir do segundo a coisa começa a dividir um pouco. Alguns atletas chegaram chorando, pois se emocionavam ao lembrar de todos os treinos”, relata Kim.

A equipe Nike+ foi formada por meio de seletivas virtuais promovidas usando o SportBand, ferramenta que permite publicar numa mídia social os treinos realizados em determinado período. Após o desafio pela internet, houve uma seletiva presencial, que definiu o time. “A minha vantagem é que eu tinha atletas muito bons. Eles são tops, todos corriam sempre no mesmo ritmo e não precisei fazer muitas trocas”, finaliza Kim.

No primeiro dia a Nike+ foi a terceira colocada, ao chegar a Maresias com o tempo total de 11h21, antecedida pela Filhos do Vento (11h20min05) e pela Belo Horizonte (11h17min13). Mas, a partir do segundo dia de competição ela virou o jogo e começou o caminho rumo ao título. A chegada em Angra dos Reis foi com vitória e mais de cinco minutos de diferença para a Filhos do Vento (12h15min06 contra 12h21min47), enquanto o gran finalle na Praia de Ipanema no último dia foi também em primeiro com 13h21min53, deixando para trás a Filhos do Vento (13h27min18) e a BH (13h45min51).

“A prova, os staffs, os motoristas, foi tudo maravilhoso”, finaliza Alessandra ainda recuperando o fôlego para conversar com a multidão de jornalistas que a cercou.

Sob vento e chuva, Nike+ chega em 1˚ no Desafio 600k e leva o título

Ultra Maratona · 24 out, 2010

Num dia marcado pelo domínio da Nike+, a equipe formada por corredores de todo o Brasil venceu a terceira etapa do Desafio Nike 600k e na soma geral dos tempos ficou com o título da competição. Os corredores saíram de Angra dos Reis ainda na madrugada e chegaram no fim da tarde sob uma chuva torrencial na Praia de Ipanema, na Cidade Maravilhosa.

Direto do Rio de Janeiro - O terceiro dia de corrida do Desafio Nike 600k começou ainda na madrugada, com largada às 5h no Hotel do Frade, em Angra dos Reis. Mais uma vez a animação tomou conta dos competidores, que teriam pela frente mais de 190 quilômetros. Antes de saírem receberam dicas de Vanderlei Cordeiro e Franck Caldeira, que acompanharam a prova durante todos os dias.

O desgaste físico e psicológico foi um dos principais problemas encontrados, já que a caravana vinha correndo desde São Paulo e já havia passado por Maresias com percuros de alta dificuldade. Com as estratégias definidas, os 10 corredores e os dois reservas partiram para o tudo ou nada, pois a definição do campeão ainda estava aberta.

Nike+, Filhos do Vento, BH e Núcleo Aventura ainda tinham chances de chegar em primeiro lugar, o que motivou ainda mais os integrantes a dar o máximo de si. No começo do dia o sol deu as caras e ao longo da prova a alta umidade e o calor escaldante foram obstáculos naturais a serem driblados.

Liderança - Na maior parte dos trechos a Nike+ passou na frente, mas nos pontos finais chegou a ser ultrapassada pela carioca Filhos do Vento, o que deixou em êxtase o público local. Em algumas partes foi necessário realizar os deslocamentos dos atletas em vans, já que a via a ser percorrida não possuía acostamento e a segurança ficaria comprometida.

Kim Cordeiro, técnico da Nike+, explica que a estratégia usada foi usar os corredores nos trechos pré-determinados sem mudar a estratégia ao longo da competição. “Muitas equipes se afobam ao ver um resultado negativo e a partir daí as coisas desandam”, conta. Formada por corredores que se inscreveram em seletivas virtuais usando a tecnologia Nike Plus, o grupo veio bem preparado. “Eles vieram praticamente prontos e agradeço por terem confiado nas minhas ideias”, completa Kim.

No momento em que a praia de Ipanema já estava tomada por fortes ventos e chuva, eles cruzaram o terceiro dia com o tempo de 36h57min59 e foram recepcionados por uma multidão de pessoas na chegada. A vice-campeã foi a Filhos do Vento, que chegou em segundo neste sábado e acumulou um tempo total de 37h09min10, seguida pela Núcleo Aventura, com 37h46min04 e 4any1 com 37h52min12.

“Foi um trabalho lindo montado pelo técnico com atletas maravilhosos. Mesmo em momentos que ficamos para trás, a união e a garra continuou a mesma. Se juntarmos os três dias dormimos apenas oito horas e foi uma grande superação”, conta Alessandra Lopes. “Foi um dia bastante tenso e precisamos de muito equilíbrio”, completa.

Ao final, todas as equipes receberam medalha de participação e as três melhores foram agraciadas com uma medalha diferenciada. Os membros da grande campeã receberão patrocínio da Nike em produtos para o próximo ano.

O Webrun acompanhou a cobertura completa do Desafio Nike 600k desde os primeiros momentos ainda no Parque Ibirapuera, em São Paulo, até a chegada no Rio de Janeiro, via Twitter no @webrun. Durante a próxima semana serão contadas mais histórias e curiosidades deste evento.


Sob vento e chuva, Nike+ chega em 1˚ no Desafio 600k e leva o título

Ultra Maratona · 24 out, 2010

Num dia marcado pelo domínio da Nike+, a equipe formada por corredores de todo o Brasil venceu a terceira etapa do Desafio Nike 600k e na soma geral dos tempos ficou com o título da competição. Os corredores saíram de Angra dos Reis ainda na madrugada e chegaram no fim da tarde sob uma chuva torrencial na Praia de Ipanema, na Cidade Maravilhosa.

Direto do Rio de Janeiro - O terceiro dia de corrida do Desafio Nike 600k começou ainda na madrugada, com largada às 5h no Hotel do Frade, em Angra dos Reis. Mais uma vez a animação tomou conta dos competidores, que teriam pela frente mais de 190 quilômetros. Antes de saírem receberam dicas de Vanderlei Cordeiro e Franck Caldeira, que acompanharam a prova durante todos os dias.

O desgaste físico e psicológico foi um dos principais problemas encontrados, já que a caravana vinha correndo desde São Paulo e já havia passado por Maresias com percuros de alta dificuldade. Com as estratégias definidas, os 10 corredores e os dois reservas partiram para o tudo ou nada, pois a definição do campeão ainda estava aberta.

Nike+, Filhos do Vento, BH e Núcleo Aventura ainda tinham chances de chegar em primeiro lugar, o que motivou ainda mais os integrantes a dar o máximo de si. No começo do dia o sol deu as caras e ao longo da prova a alta umidade e o calor escaldante foram obstáculos naturais a serem driblados.

Liderança - Na maior parte dos trechos a Nike+ passou na frente, mas nos pontos finais chegou a ser ultrapassada pela carioca Filhos do Vento, o que deixou em êxtase o público local. Em algumas partes foi necessário realizar os deslocamentos dos atletas em vans, já que a via a ser percorrida não possuía acostamento e a segurança ficaria comprometida.

Kim Cordeiro, técnico da Nike+, explica que a estratégia usada foi usar os corredores nos trechos pré-determinados sem mudar a estratégia ao longo da competição. “Muitas equipes se afobam ao ver um resultado negativo e a partir daí as coisas desandam”, conta. Formada por corredores que se inscreveram em seletivas virtuais usando a tecnologia Nike Plus, o grupo veio bem preparado. “Eles vieram praticamente prontos e agradeço por terem confiado nas minhas ideias”, completa Kim.

No momento em que a praia de Ipanema já estava tomada por fortes ventos e chuva, eles cruzaram o terceiro dia com o tempo de 36h57min59 e foram recepcionados por uma multidão de pessoas na chegada. A vice-campeã foi a Filhos do Vento, que chegou em segundo neste sábado e acumulou um tempo total de 37h09min10, seguida pela Núcleo Aventura, com 37h46min04 e 4any1 com 37h52min12.

“Foi um trabalho lindo montado pelo técnico com atletas maravilhosos. Mesmo em momentos que ficamos para trás, a união e a garra continuou a mesma. Se juntarmos os três dias dormimos apenas oito horas e foi uma grande superação”, conta Alessandra Lopes. “Foi um dia bastante tenso e precisamos de muito equilíbrio”, completa.

Ao final, todas as equipes receberam medalha de participação e as três melhores foram agraciadas com uma medalha diferenciada. Os membros da grande campeã receberão patrocínio da Nike em produtos para o próximo ano.

O Webrun acompanhou a cobertura completa do Desafio Nike 600k desde os primeiros momentos ainda no Parque Ibirapuera, em São Paulo, até a chegada no Rio de Janeiro, via Twitter no @webrun. Durante a próxima semana serão contadas mais histórias e curiosidades deste evento.

Trecho Maresias-Angra do Desafio 600k reúne 100 competidores

Ultra Maratona · 22 out, 2010

Direto de Angra dos Reis - Simultaneamente à disputa principal dos 600k, aconteceu nesta sexta-feira o Trecho Maresias Angra, no qual 10 equipes deveriam correr esse percurso no menor tempo possível. Ao final, a equipe vencedora foi a Núcleo Aventura, comandada pelo corredor de aventura Haddi Akkouh.

As 10 equipes também largaram na Praça de Eventos de Caraguatatuba às 5h e percorreram exatamente os mesmos trechos da prova principal. O nível de dificuldade foi tão alto, que muitas equipes não conseguiram percorrer todos os postos de troca e precisaram ser cortadas.

Ao final a Núcleo Aventura finalizou em primeiro com 18h47min21. “A maioria dos integrantes treina na equipe Núcleo Aventura, poucas são convidadas”, explica Haddi. “A bagagem de provas foi muito boa e conseguimos abrir mais de uma hora dos segundos colocados”, completa.

Ele aproveita para elogiar a organização do evento. “A prova foi impecável, segura, com policiamento, hidratação, staffs e cabe a outros organizadores aprenderem com o 600k”, relata o competidor sobre a Iguana Sports. “Ano que vem vamos montar uma equipe para correr a prova principal”, finaliza.

Acompanhe atualizações sobre o Desafio Nike 600k no Twitter, basta seguir @Webrun.


Trecho Maresias-Angra do Desafio 600k reúne 100 competidores

Ultra Maratona · 22 out, 2010

Direto de Angra dos Reis - Simultaneamente à disputa principal dos 600k, aconteceu nesta sexta-feira o Trecho Maresias Angra, no qual 10 equipes deveriam correr esse percurso no menor tempo possível. Ao final, a equipe vencedora foi a Núcleo Aventura, comandada pelo corredor de aventura Haddi Akkouh.

As 10 equipes também largaram na Praça de Eventos de Caraguatatuba às 5h e percorreram exatamente os mesmos trechos da prova principal. O nível de dificuldade foi tão alto, que muitas equipes não conseguiram percorrer todos os postos de troca e precisaram ser cortadas.

Ao final a Núcleo Aventura finalizou em primeiro com 18h47min21. “A maioria dos integrantes treina na equipe Núcleo Aventura, poucas são convidadas”, explica Haddi. “A bagagem de provas foi muito boa e conseguimos abrir mais de uma hora dos segundos colocados”, completa.

Ele aproveita para elogiar a organização do evento. “A prova foi impecável, segura, com policiamento, hidratação, staffs e cabe a outros organizadores aprenderem com o 600k”, relata o competidor sobre a Iguana Sports. “Ano que vem vamos montar uma equipe para correr a prova principal”, finaliza.

Acompanhe atualizações sobre o Desafio Nike 600k no Twitter, basta seguir @Webrun.

Em dia com disputas acirradas, Nike+ vence etapa do Desafio 600k

Ultra Maratona · 22 out, 2010

Direto de Angra dos Reis (RJ) - Nesta sexta-feira (22/10) aconteceu o segundo dia de competição do Desafio Nike 600k, corrida entre São Paulo e Rio de Janeiro. A largada foi em Caraguatatuba e a chegada em Angra dos Reis após mais de 240 quilômetros para os 250 competidores.

A caravana saiu de Bertioga e seguiu até Caraguatatuba num trecho em deslocamento de carro para o tiro de partida que aconteceu às 5h14 na Praça de Eventos. Para segurança dos atletas, enquanto o sol não raiasse todos deveriam correr com um colete refletivo, pois diversos trechos do percurso passavam por rodovias movimentadas.

Durante a largada a equipe Athletics West teve a companhia de Franck Caldeira até os primeiros postos de troca, fato enaltecido pelo campeão da São Silvestre em 2007. “Um dos atletas começou a correr forte, então eu falei para ele segurar o ritmo se não iria quebrar mais para frente”.

A prova foi seguindo e, ao contrário do que aconteceu na quinta-feira (20/10), não houve superioridade da equipe de Belo Horizonte. Os mineiros passaram a ser incomodados por diversos outros grupos, o que aumentou a emoção e deixou a competição acirrada até o posto final.

BH, Filhos do Vento, Nike+ e Butenas se revezaram na liderança e muitas vezes chegavam em primeiro nos postos com diferenças de poucos minutos entre elas. Um dos destaques do dia foi a Estrada do Rio Escuro, uma ladeira íngreme com trechos de asfalto, terra e com uma grande descida ao final.

Para alguns a competitividade se deu pelo fato de todos estarem já cansados do dia anterior, enquanto outros defendiam a teoria de que cada equipe seria estrategista para buscar a vitória no sábado. Desgaste ou estratégia, o que importa é que agora os mineiros terão que correr atrás do prejuízo se quiserem faturar o bicampeonato.

A Nike+, formada por corredores de todo o Brasil após as seletivas, completou às 17h25min38, seguida pela Filhos do Vento às 17h34min18 e pela Butenas às 17h38min31. Núcleo Aventura, que chegou às 17h45min39 e Belo Horizonte (17h48min12seg) completaram o top five.

“Agradeço a toda a equipe que me deixou no último posto bem à frente dos outros corredores, afirma Manoel Pereira Borges, representante da equipe campeã. “Agora vamos buscar a BH”, completa o corredor, que é o mais forte do grupo.

A Filhos do Vento aproveitou a brisa do mar em Angra para acelerar e chegar na segunda posição, a mesma do primeiro dia. “Agradeço à minha equipe maravilhosa, que a cada quilômetro me incentivava”, diz Rafael Magalhães “No final esse clima sem chuva e sem sol ajudou bastante. A equipe entrou na pegada e agora vamos até o final”, completa.

A Butenas, que no dia anterior amargurou uma posição intermediária na tabela, reagiu a tempo com a terceira colocação. “Administramos o primeiro dia e hoje corremos do jeito que tem que ser. Conseguimos chegar em terceiro e amanhã vejamos o que vai dar”. Ele conta que a Estrada do Rio Escuro judiou de uma das atletas, o que prejudicou o rendimento final. “Foi o trecho mais complicado, pois ela sesofreu muito.

Já BH também teve problemas no meio do caminho, fato esse que precisa ser superado para sábado. “Um atleta se machucou e nosso reserva correu muitas vezes. Amanhã voltaremos com força total”, explica Claudia Dumont.

Após o resultado acumulado de dois dias, a Nike+ segue na frente com o tempo de 13h42min09, seguida pela Filhos do Vento com 13h42min14 e pela Belo Horizonte, que promete não dar moleza e figura com o tempo total de 13h43min02. A largada acontece às 5h deste sábado (23/10) no Hotel do Frade rumo à Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.

Acompanhe atualizações sobre o Desafio Nike 600k no Twitter, basta seguir @Webrun.


Em dia com disputas acirradas, Nike+ vence etapa do Desafio 600k

Ultra Maratona · 22 out, 2010

Direto de Angra dos Reis (RJ) - Nesta sexta-feira (22/10) aconteceu o segundo dia de competição do Desafio Nike 600k, corrida entre São Paulo e Rio de Janeiro. A largada foi em Caraguatatuba e a chegada em Angra dos Reis após mais de 240 quilômetros para os 250 competidores.

A caravana saiu de Bertioga e seguiu até Caraguatatuba num trecho em deslocamento de carro para o tiro de partida que aconteceu às 5h14 na Praça de Eventos. Para segurança dos atletas, enquanto o sol não raiasse todos deveriam correr com um colete refletivo, pois diversos trechos do percurso passavam por rodovias movimentadas.

Durante a largada a equipe Athletics West teve a companhia de Franck Caldeira até os primeiros postos de troca, fato enaltecido pelo campeão da São Silvestre em 2007. “Um dos atletas começou a correr forte, então eu falei para ele segurar o ritmo se não iria quebrar mais para frente”.

A prova foi seguindo e, ao contrário do que aconteceu na quinta-feira (20/10), não houve superioridade da equipe de Belo Horizonte. Os mineiros passaram a ser incomodados por diversos outros grupos, o que aumentou a emoção e deixou a competição acirrada até o posto final.

BH, Filhos do Vento, Nike+ e Butenas se revezaram na liderança e muitas vezes chegavam em primeiro nos postos com diferenças de poucos minutos entre elas. Um dos destaques do dia foi a Estrada do Rio Escuro, uma ladeira íngreme com trechos de asfalto, terra e com uma grande descida ao final.

Para alguns a competitividade se deu pelo fato de todos estarem já cansados do dia anterior, enquanto outros defendiam a teoria de que cada equipe seria estrategista para buscar a vitória no sábado. Desgaste ou estratégia, o que importa é que agora os mineiros terão que correr atrás do prejuízo se quiserem faturar o bicampeonato.

A Nike+, formada por corredores de todo o Brasil após as seletivas, completou às 17h25min38, seguida pela Filhos do Vento às 17h34min18 e pela Butenas às 17h38min31. Núcleo Aventura, que chegou às 17h45min39 e Belo Horizonte (17h48min12seg) completaram o top five.

“Agradeço a toda a equipe que me deixou no último posto bem à frente dos outros corredores, afirma Manoel Pereira Borges, representante da equipe campeã. “Agora vamos buscar a BH”, completa o corredor, que é o mais forte do grupo.

A Filhos do Vento aproveitou a brisa do mar em Angra para acelerar e chegar na segunda posição, a mesma do primeiro dia. “Agradeço à minha equipe maravilhosa, que a cada quilômetro me incentivava”, diz Rafael Magalhães “No final esse clima sem chuva e sem sol ajudou bastante. A equipe entrou na pegada e agora vamos até o final”, completa.

A Butenas, que no dia anterior amargurou uma posição intermediária na tabela, reagiu a tempo com a terceira colocação. “Administramos o primeiro dia e hoje corremos do jeito que tem que ser. Conseguimos chegar em terceiro e amanhã vejamos o que vai dar”. Ele conta que a Estrada do Rio Escuro judiou de uma das atletas, o que prejudicou o rendimento final. “Foi o trecho mais complicado, pois ela sesofreu muito.

Já BH também teve problemas no meio do caminho, fato esse que precisa ser superado para sábado. “Um atleta se machucou e nosso reserva correu muitas vezes. Amanhã voltaremos com força total”, explica Claudia Dumont.

Após o resultado acumulado de dois dias, a Nike+ segue na frente com o tempo de 13h42min09, seguida pela Filhos do Vento com 13h42min14 e pela Belo Horizonte, que promete não dar moleza e figura com o tempo total de 13h43min02. A largada acontece às 5h deste sábado (23/10) no Hotel do Frade rumo à Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.

Acompanhe atualizações sobre o Desafio Nike 600k no Twitter, basta seguir @Webrun.

Desafio 600k : alternância de liderança marca metade do segundo dia

Ultra Maratona · 22 out, 2010

Direto de Parati - A primeira metade do segundo dia de prova do Desafio Nike 600k tem sido marcada pela alternância de liderança entres diversas equipes. Ao contrário do que aconteceu na quinta-feira (21/10), nessa sexta a Belo Horizonte não dominou a disputa e teve que encarar a Nike+, Butenas, Filhos do vento e outras.

A largada aconteceu às 5h na cidade de Maresias e o objetivo é cumprir o trecho até a cidade de Angra dos Reis, já no Rio de Janeiro. Junto com os atletas do Desafio 600k, saíram também os representantes que disputam a prova paralela entre as duas cidades.

O clima tem colaborado, já que São Pedro segurou a chuva até a metade da prova e, ao mesmo tempo, o sol escaldante também não deu as caras. A alta umidade é o único desafio climático, fato que os corredores tiram de letra.

“Hoje está mais disputado do que ontem, pois todo mundo está com dor muscular e travado. Amanhã será ainda pior”, conta Bruno Paulino do Santos, da Butenas, ao passar pelo posto 37, na entrada da Praia da Almada. “Saímos atrás no outro posto e consegui passar três”, completa.

Na troca número 39 a Butenas continuava na frente, com diferença de cerca de quatro minutos para os mineiros, fato que deixou Claire Mansur um tanto quanto nervosa antes de sair para correr. “Estamos em primeiro e agora vai depender de mim para entregar em primeiro. A gente fica nervosa, pois sabe que outras pessoas fizeram um grande esforço e agora é a minha vez”.

Cláudia Dumont, da BH, está confiante por um novo resultado positivo. “Hoje está mais difícil pelo acúmulo do primeiro dia. Nossos atletas mais fortes ficam para o fim, então vamos tentar buscar de novo a vitória”, completa.

Natália Vasconcelos, também de Minas, avalia que cada equipe tem estratégias diferentes para cada um dos dias e o detalhe vai fazer a diferença. “Algumas começam dando tudo o que tem, outras se resguardam no começo, já que cada um treina num local diferente antes da prova”. Ao ser perguntada se eles tinham uma carta na manga, ela foi enfática. “Uai! Não tem como prever nada, seria muita pretensão”.

A caravana já passou a divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro e agora segue para o Hotel do Frade, em Angra dos Reis. Siga o @Webrun no Twitter e fique por dentro de informações atualizadas sobre os trechos da prova.


Desafio 600k : alternância de liderança marca metade do segundo dia

Ultra Maratona · 22 out, 2010

Direto de Parati - A primeira metade do segundo dia de prova do Desafio Nike 600k tem sido marcada pela alternância de liderança entres diversas equipes. Ao contrário do que aconteceu na quinta-feira (21/10), nessa sexta a Belo Horizonte não dominou a disputa e teve que encarar a Nike+, Butenas, Filhos do vento e outras.

A largada aconteceu às 5h na cidade de Maresias e o objetivo é cumprir o trecho até a cidade de Angra dos Reis, já no Rio de Janeiro. Junto com os atletas do Desafio 600k, saíram também os representantes que disputam a prova paralela entre as duas cidades.

O clima tem colaborado, já que São Pedro segurou a chuva até a metade da prova e, ao mesmo tempo, o sol escaldante também não deu as caras. A alta umidade é o único desafio climático, fato que os corredores tiram de letra.

“Hoje está mais disputado do que ontem, pois todo mundo está com dor muscular e travado. Amanhã será ainda pior”, conta Bruno Paulino do Santos, da Butenas, ao passar pelo posto 37, na entrada da Praia da Almada. “Saímos atrás no outro posto e consegui passar três”, completa.

Na troca número 39 a Butenas continuava na frente, com diferença de cerca de quatro minutos para os mineiros, fato que deixou Claire Mansur um tanto quanto nervosa antes de sair para correr. “Estamos em primeiro e agora vai depender de mim para entregar em primeiro. A gente fica nervosa, pois sabe que outras pessoas fizeram um grande esforço e agora é a minha vez”.

Cláudia Dumont, da BH, está confiante por um novo resultado positivo. “Hoje está mais difícil pelo acúmulo do primeiro dia. Nossos atletas mais fortes ficam para o fim, então vamos tentar buscar de novo a vitória”, completa.

Natália Vasconcelos, também de Minas, avalia que cada equipe tem estratégias diferentes para cada um dos dias e o detalhe vai fazer a diferença. “Algumas começam dando tudo o que tem, outras se resguardam no começo, já que cada um treina num local diferente antes da prova”. Ao ser perguntada se eles tinham uma carta na manga, ela foi enfática. “Uai! Não tem como prever nada, seria muita pretensão”.

A caravana já passou a divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro e agora segue para o Hotel do Frade, em Angra dos Reis. Siga o @Webrun no Twitter e fique por dentro de informações atualizadas sobre os trechos da prova.