corridas de rua

10 corridas em 2021 para já ir montando seu calendário de provas

Corridas de Rua · 04 ago, 2020

Ter uma meta na corrida de rua faz parte da rotina de todo apaixonado pela prática. Definir uma prova como alvo, na qual o sonho é cruzar a linha de chegada em um determinado tempo, é o pensamento de todos […]


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Conheça as principais medidas do protocolo para retorno das corridas de rua em São Paulo

Corridas de Rua · 17 jul, 2020

Devido a pandemia do novo coronavírus , que causou a paralisação dos eventos esportivos, a vereadora Janaína Lima (NOVO) encaminhou para a Prefeitura de São Paulo protocolos para uma corrida de rua individual na capital. O documento contém uma série […]


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Como as cabines de desinfecção podem ser úteis para o retorno das corridas de rua? Entenda como funcionam

Corridas de Rua · 29 jun, 2020

Para que eventos esportivos possam voltar a acontecer, em um primeiro momento, muitas medidas de segurança e higiene serão exigidas. Uso obrigatório de máscara em áreas comuns, medição de temperatura, álcool em gel e as novas cabines de desinfecção são […]


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Confira 5 perfis de corridas no Instagram que fazem sucesso

Tecnologia · 16 set, 2019

O engajamento online costuma ser um fator decisivo para que os corredores escolham quais provas vão fazer. O Instagram, segundo um levantamento feito pela Nuvem Shop, representou 69,6% de vendas realizadas por meio de redes sociais no 3º trimestre de […]


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Circuito Sesc de Corridas promove corridas de rua em todo o país

Corridas de Rua · 16 ago, 2019

Democratizar o acesso às corridas de rua e chamar atenção para a importância da prática esportiva. Esses são alguns dos objetivos do Circuito Sesc de Corridas que, desde o ano passado, acontece em todas as regiões do país. Em 2018 […]


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Organizadores das principais corridas do país se reúnem para debater o mercado

Provas · 15 ago, 2019

O dia 14 de agosto de 2019 foi um dia histórico para o mercado de eventos esportivos, o Museu do Futebol, em São Paulo, recebeu a primeira edição do T.A. Summit, um formato de evento inédito que reuniu mais de […]


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Corridas femininas atraem mulheres com atrações exclusivas

Corridas de Rua · 08 mar, 2010

Colocar um short e participar de uma corrida de rua não era uma coisa natural até pouco atrás. Vaias, xingamentos e empurrões faziam parte dos desafios enfrentados pelas mulheres que resolviam participar desse tipo de prova. O tempo passou e o preconceito foi ficando para trás, tanto que elas hoje engrossam cada vez mais o número de inscritos nas competições, além de ganharem circuitos especiais, específicos para o público feminino. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Webrun conta um pouco da história destas provas exclusivas.

Recentes provas como Circuito Vênus, Corrida da Mulher e o, ainda não lançado, Circuito Lótus, entre outros, preparam um evento especial para trazer mais fundistas para o esporte. Para isso, utilizam um extenso aparato de serviços de beleza, estética, nutrição, cuidados com a saúde, além de prêmios, brindes e um kit de corrida customizado para as atletas. “Queremos utilizar o espaço para uma experiência social, não simplesmente como corredora, mas como mulher também”, define Eliane Verdeiro, idealizadora do Circuito Vênus.

Todos os organizadores desse tipo de evento revelam que a motivação para a preparação de uma prova exclusiva veio do crescimento da presença delas nas competições mistas. Os parceiros para viabilizar os projetos foram surgindo, pois a explosão do número de corredoras nos últimos anos também incentiva os patrocinadores. O que se vê agora são diferentes circuitos oferecendo corridas especialmente para mulheres e elas tem aprovado a idéia. “Vamos combinar que é uma prova mais cheirosa, você vai e chama as amigas, curte os serviços”, conta Natália Yudenitsch, blogueira do Webrun.

Esse mercado já é desenvolvido há algum tempo nos EUA, Espanha, França e Cingapura. De acordo com Cristiana Siqueira, gerente de produtos do Circuito Lótus, o número de praticantes do esporte nos EUA cresceu mais rápido que no Brasil e, por isso, o segmento se desenvolveu antes lá. “A gente acompanhou que a faixa de mulheres na corrida já era a metade lá quando aqui era 20%. Então nós abrimos os olhos para isso porque é uma tendência”, explica Siqueira.

Eliane Verdeiro diz que estuda a idéia da prova feminina desde 2003, inclusive por ser atleta amadora. Em fevereiro de 2007, iniciou o desenvolvimento do projeto do Circuito Vênus e chegou a correr a Meia Maratona feminina de São Francisco nos EUA, em outubro daquele ano, com a intenção de pesquisar um evento dedicado às mulheres. “Fui conhecer, achei legal e pensei: porque não fazer aqui?” Depois, no início de 2008, lançou no Brasil a iniciativa que teve sua terceira edição no último domingo (07/03).

Outros eventos parecidos com o da Vênus surgiram, por exemplo, a Corrida da Mulher, no Rio de Janeiro, e continuam aparecendo, o Circuito Lótus será lançado em junho e realizará corridas em Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Os organizadores da Vênus também dizem que, ainda em 2010, irão lançar o Circuito WRun, com menos participantes e uma agenda de serviços e palestras ainda maior. Apesar das novidades inseridas nessas competições, as corridas especiais para mulheres já acontecem há bastante tempo.

Foi por volta do início dos anos 80 que surgiram as primeiras Avon Running. Eliana Reinert, ex-atleta de elite que hoje é treinadora, foi campeã do circuito naquele ano e representou o Brasil durante a Maratona feminina de São Francisco nos EUA, em 1981. De acordo com ela, foi a partir daí que a valorização das atletas começou a melhorar no Brasil.

Eliana relata que como atleta profissional não sofria muito preconceito, mas para as amadoras que participavam das corridas de rua a situação era bastante diferente. “As mulheres eram cobradas por ficar se expondo em qualquer lugar. A São Silvestre era uma aventura, a gente saia no meio dos homens, não tinha segurança nenhuma, sem referencial do percurso”, relembra.

Para ela, as Avon Running foram fundamentais no início da valorização do sexo feminino no esporte. “Através desse circuito, que era mundial, tanto as atletas amadoras quanto as profissionais eram prestigiadas, foi o começo da corrida para mulheres”.

Depois dessa iniciativa, a luta pela prevenção ao Câncer de Mama motivou o surgimento de outro evento esportivo do mesmo tipo no fim dos anos 80. Eliana conta que sempre fez questão de participar da Corrida do IBCC Contra o Câncer de Mama. “Esses eventos estimulavam a conscientização do processo de amadurecimento físico, da importância da atividade física, da mulher estar atenta ao corpo, o que é muito importante”, aponta a treinadora. Hoje, a corrida Contra o Câncer de Mama é mista.

Panorama Atual - O número de inscritas nessas provas exclusivas continua aumentando a cada edição, o que demonstra que elas têm aprovado o investimento nos serviços e a dedicação oferecida durante essas competições. “Acho que o formato foi acertado. A mulher se sente privilegiada, é um diferencial para nós”, opina Fernanda Paradizo, corredora e blogueira do Webrun.

As corridas para mulheres geralmente tem um percurso de cinco ou 10 quilômetros, justamente porque são as distâncias que elas mais optam nas provas mistas. Os organizadores do Circuito Vênus preferem fazer a realização dos eventos em locais fechados para que elas se sintam mais seguras e à vontade. “Antes, 70% das participantes da Vênus só praticavam corrida na academia”, informa Eliane Verdeiro. Todas recebem, ainda, um kit especial com camiseta em tamanho escolhido e outros acessórios.

A blogueira Natália Yudenitsch confessa que, apesar de gostar das competições femininas, prefere disputar maiores distâncias, como uma Meia Maratona, por exemplo. Ela também diz que é interessante participar de corridas mistas para não criar um isolamento e conta que, em geral, não há problema com os homens. “Hoje, tem tanta mulher que até perdeu o inusitado e os homens, quando veem atletas cansadas no final do percurso de uma prova de longa distância, até incentivam para que elas suportem melhor”.

Eliana Reinert também levanta uma preocupação “Penso que todas essas iniciativas são válidas como incentivo, mas é importante não perder a seriedade da prova, a mentalidade da atividade física saudável. Não pode ser só para ganhar brindes e agrados. É preciso ênfase na saúde, no desempenho para inserir a corrida na vida da mulher”.


Corridas femininas atraem mulheres com atrações exclusivas

Corridas de Rua · 08 mar, 2010

Colocar um short e participar de uma corrida de rua não era uma coisa natural até pouco atrás. Vaias, xingamentos e empurrões faziam parte dos desafios enfrentados pelas mulheres que resolviam participar desse tipo de prova. O tempo passou e o preconceito foi ficando para trás, tanto que elas hoje engrossam cada vez mais o número de inscritos nas competições, além de ganharem circuitos especiais, específicos para o público feminino. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Webrun conta um pouco da história destas provas exclusivas.

Recentes provas como Circuito Vênus, Corrida da Mulher e o, ainda não lançado, Circuito Lótus, entre outros, preparam um evento especial para trazer mais fundistas para o esporte. Para isso, utilizam um extenso aparato de serviços de beleza, estética, nutrição, cuidados com a saúde, além de prêmios, brindes e um kit de corrida customizado para as atletas. “Queremos utilizar o espaço para uma experiência social, não simplesmente como corredora, mas como mulher também”, define Eliane Verdeiro, idealizadora do Circuito Vênus.

Todos os organizadores desse tipo de evento revelam que a motivação para a preparação de uma prova exclusiva veio do crescimento da presença delas nas competições mistas. Os parceiros para viabilizar os projetos foram surgindo, pois a explosão do número de corredoras nos últimos anos também incentiva os patrocinadores. O que se vê agora são diferentes circuitos oferecendo corridas especialmente para mulheres e elas tem aprovado a idéia. “Vamos combinar que é uma prova mais cheirosa, você vai e chama as amigas, curte os serviços”, conta Natália Yudenitsch, blogueira do Webrun.

Esse mercado já é desenvolvido há algum tempo nos EUA, Espanha, França e Cingapura. De acordo com Cristiana Siqueira, gerente de produtos do Circuito Lótus, o número de praticantes do esporte nos EUA cresceu mais rápido que no Brasil e, por isso, o segmento se desenvolveu antes lá. “A gente acompanhou que a faixa de mulheres na corrida já era a metade lá quando aqui era 20%. Então nós abrimos os olhos para isso porque é uma tendência”, explica Siqueira.

Eliane Verdeiro diz que estuda a idéia da prova feminina desde 2003, inclusive por ser atleta amadora. Em fevereiro de 2007, iniciou o desenvolvimento do projeto do Circuito Vênus e chegou a correr a Meia Maratona feminina de São Francisco nos EUA, em outubro daquele ano, com a intenção de pesquisar um evento dedicado às mulheres. “Fui conhecer, achei legal e pensei: porque não fazer aqui?” Depois, no início de 2008, lançou no Brasil a iniciativa que teve sua terceira edição no último domingo (07/03).

Outros eventos parecidos com o da Vênus surgiram, por exemplo, a Corrida da Mulher, no Rio de Janeiro, e continuam aparecendo, o Circuito Lótus será lançado em junho e realizará corridas em Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Os organizadores da Vênus também dizem que, ainda em 2010, irão lançar o Circuito WRun, com menos participantes e uma agenda de serviços e palestras ainda maior. Apesar das novidades inseridas nessas competições, as corridas especiais para mulheres já acontecem há bastante tempo.

Foi por volta do início dos anos 80 que surgiram as primeiras Avon Running. Eliana Reinert, ex-atleta de elite que hoje é treinadora, foi campeã do circuito naquele ano e representou o Brasil durante a Maratona feminina de São Francisco nos EUA, em 1981. De acordo com ela, foi a partir daí que a valorização das atletas começou a melhorar no Brasil.

Eliana relata que como atleta profissional não sofria muito preconceito, mas para as amadoras que participavam das corridas de rua a situação era bastante diferente. “As mulheres eram cobradas por ficar se expondo em qualquer lugar. A São Silvestre era uma aventura, a gente saia no meio dos homens, não tinha segurança nenhuma, sem referencial do percurso”, relembra.

Para ela, as Avon Running foram fundamentais no início da valorização do sexo feminino no esporte. “Através desse circuito, que era mundial, tanto as atletas amadoras quanto as profissionais eram prestigiadas, foi o começo da corrida para mulheres”.

Depois dessa iniciativa, a luta pela prevenção ao Câncer de Mama motivou o surgimento de outro evento esportivo do mesmo tipo no fim dos anos 80. Eliana conta que sempre fez questão de participar da Corrida do IBCC Contra o Câncer de Mama. “Esses eventos estimulavam a conscientização do processo de amadurecimento físico, da importância da atividade física, da mulher estar atenta ao corpo, o que é muito importante”, aponta a treinadora. Hoje, a corrida Contra o Câncer de Mama é mista.

Panorama Atual - O número de inscritas nessas provas exclusivas continua aumentando a cada edição, o que demonstra que elas têm aprovado o investimento nos serviços e a dedicação oferecida durante essas competições. “Acho que o formato foi acertado. A mulher se sente privilegiada, é um diferencial para nós”, opina Fernanda Paradizo, corredora e blogueira do Webrun.

As corridas para mulheres geralmente tem um percurso de cinco ou 10 quilômetros, justamente porque são as distâncias que elas mais optam nas provas mistas. Os organizadores do Circuito Vênus preferem fazer a realização dos eventos em locais fechados para que elas se sintam mais seguras e à vontade. “Antes, 70% das participantes da Vênus só praticavam corrida na academia”, informa Eliane Verdeiro. Todas recebem, ainda, um kit especial com camiseta em tamanho escolhido e outros acessórios.

A blogueira Natália Yudenitsch confessa que, apesar de gostar das competições femininas, prefere disputar maiores distâncias, como uma Meia Maratona, por exemplo. Ela também diz que é interessante participar de corridas mistas para não criar um isolamento e conta que, em geral, não há problema com os homens. “Hoje, tem tanta mulher que até perdeu o inusitado e os homens, quando veem atletas cansadas no final do percurso de uma prova de longa distância, até incentivam para que elas suportem melhor”.

Eliana Reinert também levanta uma preocupação “Penso que todas essas iniciativas são válidas como incentivo, mas é importante não perder a seriedade da prova, a mentalidade da atividade física saudável. Não pode ser só para ganhar brindes e agrados. É preciso ênfase na saúde, no desempenho para inserir a corrida na vida da mulher”.

17ª 10Km Tribuna FM

Corridas de Rua · 12 maio, 2002

A 10 KM Tribuna FM disputada na cidade de Santos, SP, é a prova mais rápida da distância realizada no Brasil - no ano 2001, teve 14 marcas resgistradas entre as 20 melhores obtidas na temporada, tanto no masculino como feminino, e nesta sua 17ª teve mais de 6 mil participantes.

Tido como um dos favoritos da prova, o angolano João Batista N’ Tyamba (Unimonte/Nike), conquistou o tricampeonato com muita festa.

A prova masculina foi decidida nos 400 metros finais quando N’ Tyamba, partiu para o ataque ao líder Valdenor Pereira dos Santos, superando-o e, concluindo a prova com a marca de 28:50, garantindo assim, o prêmio de R$ 5 mil, de um total de R$ 38 mil oferecidos pelos patrocinadores.

Na segunda colocação, Valdenor Pereira dos Santos (Cruzeiro F.C.) com a marca de 29:00. Valdenor após ser ultrapassado por N’ Tyamba, ainda teve que travar uma intensa disputa com Clodoaldo Gomes, o terceiro colocado, que chegou somente um segundo depois do vice-campeão (29m01).

O tricampeão João Batista N’ Tyamba comemorou a conquista com um banho de champanhe, dedicando a vitória a sua mãe:

“Esta vitória dedico à minha mãe, Paula Kakuhu, que morreu quando eu tinha só 11 meses. Sou o último de 18 irmãos”, disse o corredor, que ao cruzar a linha de chegada ajoelhou-se, beijou o chão e, depois festejou com o enorme público presente.

Completaram a prova entre os cinco primeiros colocados os atletas: Rômulo Wagner (Cruzeiro FC), quarto, com 29:04 e Adalberto Batista Garcia, quinto colocado, com 29:13.

No feminino a vitoriosa foi Ednalva Laureano com o tempo de 33:16, seguida por Maria Zeferina Baldaia na marca de 33:32.

Na terceira colocação a atleta Luciene Soares de Deus na marca de 33:41.

Ednalva bastante contente ao final ao conquistar sua terceira vitória seguida em menos de 12 dias comentou:

“Foi desgastante manter o ritmo, porém estava bem preparada. No começo segui o pelotão da frente e apertei a velocidade depois do quilômetro sete. Aí senti que poderia vencer”.

Mesmo a largada acontecendo às 10 horas da manhã sob um forte sol a prova teve bom indice técnico, uma vez que, os treze primeiros colocados no masculino percorrem os 10Km em menos de 30 minutos.

No entanto, devido ao forte calor agravado pelo horário da largada foi observado inúmeros casos de atletas passando mal na chegada, inclusive, atletas de elite.

Resultados:

Masculino:
1º João Batista N’ Tyamba – Angola – 28m50
2º Valdenor Pereira dos Santos – 29m00
3º Clodoaldo Gomes – 29m01
4º Rômulo Wagner da Silva – 29m04
5º Adalberto Batista Garcia – 29m13
6º Sérgio Gonçalves da Silva – 29m26
7º Nestor Garcia – Uruguai – 29m30
8º Benedito Donizete Gomes – 29m33
9º José Telles de Souza – 29m34
10º Alex Januário Mendonça – 29m43
11º Erich Luiz Trapp – 29m48
12º José do Nascimento Souza - 29m52
13º Elenilson da Silva – 29m57
14º Allan Wendell Bonfim Silva – 30m00
15º Luiz Antonio dos Santos – 30m09

Feminino:
1ª Ednalva Laureano da Silva – 33m16
2ª Maria Zeferina Baldaia – 33m32
3ª Luciene Soares de Deus – 33m41
4ª Nadir Sabino Siqueira – 3m54
5ª Márcia Narloch – 33m56
6ª Maria das Graças Moreira –
7ª Maria Cristina Vaqueiro – 34m13
8ª Adriana de Souza – 34m25
9ª Marily dos Santos – 34m33
10ª Marizete de Paula Rezende – 34m47
11ª Maria Lúcia Alves Vieira – 34m56
12ª Fabiana Cristine Silva – 35m11
13ª Elizabeth Esteves de Souza – 35m14
14ª Alina Karwowsky – 35m20
15ª Rosângela Faria – 35m29


17ª 10Km Tribuna FM

Corridas de Rua · 12 maio, 2002

A 10 KM Tribuna FM disputada na cidade de Santos, SP, é a prova mais rápida da distância realizada no Brasil - no ano 2001, teve 14 marcas resgistradas entre as 20 melhores obtidas na temporada, tanto no masculino como feminino, e nesta sua 17ª teve mais de 6 mil participantes.

Tido como um dos favoritos da prova, o angolano João Batista N’ Tyamba (Unimonte/Nike), conquistou o tricampeonato com muita festa.

A prova masculina foi decidida nos 400 metros finais quando N’ Tyamba, partiu para o ataque ao líder Valdenor Pereira dos Santos, superando-o e, concluindo a prova com a marca de 28:50, garantindo assim, o prêmio de R$ 5 mil, de um total de R$ 38 mil oferecidos pelos patrocinadores.

Na segunda colocação, Valdenor Pereira dos Santos (Cruzeiro F.C.) com a marca de 29:00. Valdenor após ser ultrapassado por N’ Tyamba, ainda teve que travar uma intensa disputa com Clodoaldo Gomes, o terceiro colocado, que chegou somente um segundo depois do vice-campeão (29m01).

O tricampeão João Batista N’ Tyamba comemorou a conquista com um banho de champanhe, dedicando a vitória a sua mãe:

“Esta vitória dedico à minha mãe, Paula Kakuhu, que morreu quando eu tinha só 11 meses. Sou o último de 18 irmãos”, disse o corredor, que ao cruzar a linha de chegada ajoelhou-se, beijou o chão e, depois festejou com o enorme público presente.

Completaram a prova entre os cinco primeiros colocados os atletas: Rômulo Wagner (Cruzeiro FC), quarto, com 29:04 e Adalberto Batista Garcia, quinto colocado, com 29:13.

No feminino a vitoriosa foi Ednalva Laureano com o tempo de 33:16, seguida por Maria Zeferina Baldaia na marca de 33:32.

Na terceira colocação a atleta Luciene Soares de Deus na marca de 33:41.

Ednalva bastante contente ao final ao conquistar sua terceira vitória seguida em menos de 12 dias comentou:

“Foi desgastante manter o ritmo, porém estava bem preparada. No começo segui o pelotão da frente e apertei a velocidade depois do quilômetro sete. Aí senti que poderia vencer”.

Mesmo a largada acontecendo às 10 horas da manhã sob um forte sol a prova teve bom indice técnico, uma vez que, os treze primeiros colocados no masculino percorrem os 10Km em menos de 30 minutos.

No entanto, devido ao forte calor agravado pelo horário da largada foi observado inúmeros casos de atletas passando mal na chegada, inclusive, atletas de elite.

Resultados:

Masculino:
1º João Batista N’ Tyamba – Angola – 28m50
2º Valdenor Pereira dos Santos – 29m00
3º Clodoaldo Gomes – 29m01
4º Rômulo Wagner da Silva – 29m04
5º Adalberto Batista Garcia – 29m13
6º Sérgio Gonçalves da Silva – 29m26
7º Nestor Garcia – Uruguai – 29m30
8º Benedito Donizete Gomes – 29m33
9º José Telles de Souza – 29m34
10º Alex Januário Mendonça – 29m43
11º Erich Luiz Trapp – 29m48
12º José do Nascimento Souza - 29m52
13º Elenilson da Silva – 29m57
14º Allan Wendell Bonfim Silva – 30m00
15º Luiz Antonio dos Santos – 30m09

Feminino:
1ª Ednalva Laureano da Silva – 33m16
2ª Maria Zeferina Baldaia – 33m32
3ª Luciene Soares de Deus – 33m41
4ª Nadir Sabino Siqueira – 3m54
5ª Márcia Narloch – 33m56
6ª Maria das Graças Moreira –
7ª Maria Cristina Vaqueiro – 34m13
8ª Adriana de Souza – 34m25
9ª Marily dos Santos – 34m33
10ª Marizete de Paula Rezende – 34m47
11ª Maria Lúcia Alves Vieira – 34m56
12ª Fabiana Cristine Silva – 35m11
13ª Elizabeth Esteves de Souza – 35m14
14ª Alina Karwowsky – 35m20
15ª Rosângela Faria – 35m29

História da modalidade Corridas de Rua

Corridas de Rua · 30 abr, 2002

As Corridas de Rua surgiram na Inglaterra no século XVIII onde tornaram-se bastante popular, posteriormente, a modalidade expandiu-se para o resto da Europa e Estados Unidos.

No final do século XIX as Corridas de Rua ganharam impulso depois do grande sucesso da primeira Maratona Olímpica popularizando-se particularmente nos Estados Unidos.

Depois, por volta de 1970, aconteceu o "jogging boom" baseado na teoria do médico norte-americano Kenneth Cooper que difundiu seu famoso "Teste de Cooper", a partir de então, a prática da modalidade cresceu de maneira sem precedentes na história.

Paralelamente ainda na década de 70 surgiram provas onde era permitida a participação popular junto com os corredores de elite – cada grupo largando nos respectivos pelotões.

Atualmente, o critério da Federação Internacional das Associações de Atletismo (IAAF) define as Corridas de Rua, provas de pedestreanismo, como disputadas em circuitos de rua (ruas, avenidas, estradas) com distâncias oficiais variando de 5 Km a 100 Km.

Hoje as Corridas de Rua são bem populares em todo o mundo. São praticadas em sua grande maioria por atletas amadores que buscam melhorar e aumentar sua qualidade de vida através da prática esportiva. Na última década, houve um aumento significativo do número de praticantes, tanto no mundo como no Brasil.

As 100 maiores corridas de rua realizadas nos Estados Unidos no ano de 1996 tiveram 1.022.813 atletas participantes, já, no Brasil, também foi registrado um significativo incremento do número de participantes, como exemplo, os mais de 30 mil corredores que participaram no ano 2001 das etapas do Circuito de Corridas Corpore Pão de Açúcar disputado em São Paulo, Brasil.

Somente a São Silvestre em sua ultima edição (2001) teve 17.000 inscritos, limite máximo definido pela organização por questões de segurança.


História da modalidade Corridas de Rua

Corridas de Rua · 30 abr, 2002

As Corridas de Rua surgiram na Inglaterra no século XVIII onde tornaram-se bastante popular, posteriormente, a modalidade expandiu-se para o resto da Europa e Estados Unidos.

No final do século XIX as Corridas de Rua ganharam impulso depois do grande sucesso da primeira Maratona Olímpica popularizando-se particularmente nos Estados Unidos.

Depois, por volta de 1970, aconteceu o "jogging boom" baseado na teoria do médico norte-americano Kenneth Cooper que difundiu seu famoso "Teste de Cooper", a partir de então, a prática da modalidade cresceu de maneira sem precedentes na história.

Paralelamente ainda na década de 70 surgiram provas onde era permitida a participação popular junto com os corredores de elite – cada grupo largando nos respectivos pelotões.

Atualmente, o critério da Federação Internacional das Associações de Atletismo (IAAF) define as Corridas de Rua, provas de pedestreanismo, como disputadas em circuitos de rua (ruas, avenidas, estradas) com distâncias oficiais variando de 5 Km a 100 Km.

Hoje as Corridas de Rua são bem populares em todo o mundo. São praticadas em sua grande maioria por atletas amadores que buscam melhorar e aumentar sua qualidade de vida através da prática esportiva. Na última década, houve um aumento significativo do número de praticantes, tanto no mundo como no Brasil.

As 100 maiores corridas de rua realizadas nos Estados Unidos no ano de 1996 tiveram 1.022.813 atletas participantes, já, no Brasil, também foi registrado um significativo incremento do número de participantes, como exemplo, os mais de 30 mil corredores que participaram no ano 2001 das etapas do Circuito de Corridas Corpore Pão de Açúcar disputado em São Paulo, Brasil.

Somente a São Silvestre em sua ultima edição (2001) teve 17.000 inscritos, limite máximo definido pela organização por questões de segurança.