Cobertura_Volta_Ilha_2008

Confira como foi a Volta à Ilha ponto a ponto

Florianópolis - No último sábado aconteceu em Florianópolis (SC) a 13ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que passou por diversos pontos turísticos da capital catarinense. A vitória geral ficou com a Paquetá Esportes, que faturou o tricampeonato da prova, mas a grande maioria das equipes era composta por atletas que queriam se divertir e disputar um evento diferente.

As largadas aconteceram a partir das 4h no trapiche da Avenida Beira Mar Norte, com céu encoberto e sob uma chuva fraca. A cada 15 minutos um grupo de atletas saía para o primeiro posto de troca, sob muitos aplausos e gritos de incentivo do pequeno, mas animado público presente.

O triathleta profissional Leandro Macedo, que ano passado competiu a Volta à Ilha som seu sócio Bruno Gagliardi, este ano veio apenas para coordenar os alunos de sua assessoria esportiva, a Top Sports. “Abrimos mão da nossa vaga para que uma dupla competisse”, ressalta Leandro que trouxe três equipes de participação, uma dupla mista e uma equipe feminina.

Mais trechos - O segundo ponto de troca (primeiro após a largada) foi o Bairro João Paulo, considerado de dificuldade fácil e com trajeto de 7,1 quilômetros de asfalto em sua totalidade e praticamente plano. Depois as equipes percorreram cinco quilômetros até a Casa Design, nas proximidades do Floripa Shopping, num trajeto que mesclou asfalto e calçamento (paralelepípedo).

O quarto ponto ficava numa praça em Santo Antônio da Lisboa, no caminho para Sambaqui e nas proximidades de uma igreja, em trajeto de 8,1 quilômetros que mesclou calçamento e asfalto. Andréa Pandoyo, da equipe Sul, ficou muito feliz por ter completado o trajeto. “Achei que fosse caminhar em todas as subidas (lombas), mas consegui correr bem e baixar meu tempo”.

Os corredores passaram em seguida pela Faculdade Cesusc, na Rodovia SC 401, pelas praias de Jurerê Internacional e Daniela, até chegar no Forte São José, correndo por asfalto, trilha e areia. “Este trecho foi bem puxado. O asfalto é bem tranqüilo, mas quando entra na trilha tem chão batido, lombas e pedras”, lembra Ana Carolina Severine, da equipe Remião Treinamento Físico.

Depois foi a vez de os atletas encararem algumas ladeiras em Jurerê Internacional até acessarem a areia da Praia da Cachoeira do Bom Jesus, num percurso de 5,3 quilômetros. “Este percurso foi jóia, com trilha, praia e asfalto, muito bacana”, comenta Isabela Ribeiro, da Cia Atlética de Belo Horizonte, que também correu mais dois trechos, um com areia fofa.

Os próximos trajetos foram a Praia dos Ingleses, num trajeto de seis quilômetros totalmente em asfalto e a Praia do Santinho, num caminho praticamente plano, mesclando trilhas e areia. “Foi a primeira vez que eu participei, tenho uma ótima equipe, mas acho que não sou tão bom assim”, brinca o holandês radicado em Joinville Jankees Van Der Wild, ainda muito ofegante depois de ter cumprido seu papel pela equipe Bela Vista nas 13.

Já Manuela França, do Clube Endorfina de Porto Alegre (RS), afirma que sentiu dificuldades apenas em um trecho. “Foi tranqüilo, pois a maior parte era plana, apenas na trilha dos cômoros que é bem difícil”. Ela diz ainda que os trechos estavam bem sinalizados e o tempo nublado ajudou na performance.

Superação - O trecho seguinte foi até a praia de Moçambique, em 8,4 quilômetros de asfalto, dunas, trilha e estrada de terra, com altitude de cerca de 50 metros e depois um trecho de cinco quilômetros até a Seção 14, no Parque do Rio Vermelho. Carlos Pires, da equipe Seis Normais de dois burros afirma que a equipe o sacaneou.

“O trajeto foi uma catástrofe, muito quente e muita areia. Eu ia fazer outro trecho, mas acabou sobrando para mim”. Ele diz ainda que apenas ao final da competição eles iriam eleger quais seriam os normais e quais seriam os burros. “Tem gente trabalhando forte para ganhar o troféu do burro”.

Em seguida eles correram para a praia da Joaquina, onde encontraram asfalto e calçamento, num total de 8,6 quilômetros, trecho em que Carlos Duarte, organizador da prova, correu como parte integrante da equipe que representa sua família. Este trecho englobou o morro da lagoa, com uma subida muito íngreme, onde havia um posto de água.

Fabiano José de Miranda, da equipe Vega em Movimento, chegou cansado à praia, mas feliz por ter conseguido completar. “É muito difícil, com três ou quatro subidas pesadas. O legal é completar, o que vale mesmo é o espírito de equipe”. Ele diz que às vezes dá vontade de parar, mas se lembra do comprometimento de todos com a prova e renova as energias.

A equipe é formada por funcionários de uma empresa de São Francisco do Sul, cidade a 188 quilômetros da capital catarinense e também participou do Revezamento Mountain Do, em março. “Essas provas são superação em cima de superação”.

Pior Trecho - Saindo da Joaquina, os corredores foram para a Praia do Campeche, em 7,7 quilômetros de areia fofa, para a Praia da Armação, num misto de areia e asfalto, até chegar ao posto 18, em Pântano do Sul. Este trecho foi de asfalto totalmente plano até a chegada no Morro do Sertão, o ponto mais complicado da competição.

Carinhosamente apelidado de Morro Maldito, este trecho envolveu uma subida de quase três quilômetros, uma pequena área plana, um quilômetro de descida íngreme e mais seis de percurso em paralelepípedo e asfalto. Luciano Sauer, integrante da equipe de duplas Mevilela / Enterpa - Insanos fala que já tinha corrido este trecho ano passado, mas desta vez foi pior.

“Eu e meu parceiro começamos a sentir o ritmo em Moçambique e aqui digamos que eu fiz uma longa peregrinação, uma caminhada rápida”, brinca o atleta. “Esta prova é demais, o que eu pensei ao atravessar esse morro não tem explicação, foi fantástico”, completa.

O antepenúltimo posto de troca aconteceu dentro da Base Aérea de Florianópolis, local gentilmente cedido pelos militares para a realização da prova, que englobou 3,7 quilômetros de calçamento e asfalto praticamente planos. Renata Fepis, da equipe Sports Medicine Fast, diz que a subida final foi a única complicação. “Foi cansativa, mas tranqüilo no geral, consegui dar um sprint no final”.

Depois da Base Aérea aconteceu uma troca nas proximidades do Aeroporto Hercílio Luz e na Via Expressa Sul, ambos quase que totalmente planos e em asfalto. A chegada foi o último trecho, de 7,3 quilômetros em asfalto no mesmo ponto da largada, o trapiche da Avenida Beira Mar Norte.

Houve muita festa e comemorações emocionadas, com as equipes chegando com suas formações completas para passar sob o pórtico, como a dupla de Fortaleza, Cangaceiros, que se abraçou muito após cruzar a linha de chegada. Adolfo Perdigão e Paulo Henrique Carvalho exclamavam a todo o momento: “É nóis!, conseguimos, conseguimos!”.

Festa - O dia foi encerrado com chave de ouro com uma festa de comemoração em uma tradicional casa noturna do centro de Florianópolis e no dia seguinte aconteceu a cerimônia de premiação para as equipes vencedoras em todas as categorias. A Volta à Ilha de 2009 ainda não tem data certa, mas o próximo evento dos organizadores, a Eco Floripa, será o Desafrio Urubici no dia 28 de junho. Serão 50 quilômetros em montanhas numa das regiões mais frias do Brasil.


Confira como foi a Volta à Ilha ponto a ponto

Ultra Maratona · 15 abr, 2008

Florianópolis - No último sábado aconteceu em Florianópolis (SC) a 13ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que passou por diversos pontos turísticos da capital catarinense. A vitória geral ficou com a Paquetá Esportes, que faturou o tricampeonato da prova, mas a grande maioria das equipes era composta por atletas que queriam se divertir e disputar um evento diferente.

As largadas aconteceram a partir das 4h no trapiche da Avenida Beira Mar Norte, com céu encoberto e sob uma chuva fraca. A cada 15 minutos um grupo de atletas saía para o primeiro posto de troca, sob muitos aplausos e gritos de incentivo do pequeno, mas animado público presente.

O triathleta profissional Leandro Macedo, que ano passado competiu a Volta à Ilha som seu sócio Bruno Gagliardi, este ano veio apenas para coordenar os alunos de sua assessoria esportiva, a Top Sports. “Abrimos mão da nossa vaga para que uma dupla competisse”, ressalta Leandro que trouxe três equipes de participação, uma dupla mista e uma equipe feminina.

Mais trechos - O segundo ponto de troca (primeiro após a largada) foi o Bairro João Paulo, considerado de dificuldade fácil e com trajeto de 7,1 quilômetros de asfalto em sua totalidade e praticamente plano. Depois as equipes percorreram cinco quilômetros até a Casa Design, nas proximidades do Floripa Shopping, num trajeto que mesclou asfalto e calçamento (paralelepípedo).

O quarto ponto ficava numa praça em Santo Antônio da Lisboa, no caminho para Sambaqui e nas proximidades de uma igreja, em trajeto de 8,1 quilômetros que mesclou calçamento e asfalto. Andréa Pandoyo, da equipe Sul, ficou muito feliz por ter completado o trajeto. “Achei que fosse caminhar em todas as subidas (lombas), mas consegui correr bem e baixar meu tempo”.

Os corredores passaram em seguida pela Faculdade Cesusc, na Rodovia SC 401, pelas praias de Jurerê Internacional e Daniela, até chegar no Forte São José, correndo por asfalto, trilha e areia. “Este trecho foi bem puxado. O asfalto é bem tranqüilo, mas quando entra na trilha tem chão batido, lombas e pedras”, lembra Ana Carolina Severine, da equipe Remião Treinamento Físico.

Depois foi a vez de os atletas encararem algumas ladeiras em Jurerê Internacional até acessarem a areia da Praia da Cachoeira do Bom Jesus, num percurso de 5,3 quilômetros. “Este percurso foi jóia, com trilha, praia e asfalto, muito bacana”, comenta Isabela Ribeiro, da Cia Atlética de Belo Horizonte, que também correu mais dois trechos, um com areia fofa.

Os próximos trajetos foram a Praia dos Ingleses, num trajeto de seis quilômetros totalmente em asfalto e a Praia do Santinho, num caminho praticamente plano, mesclando trilhas e areia. “Foi a primeira vez que eu participei, tenho uma ótima equipe, mas acho que não sou tão bom assim”, brinca o holandês radicado em Joinville Jankees Van Der Wild, ainda muito ofegante depois de ter cumprido seu papel pela equipe Bela Vista nas 13.

Já Manuela França, do Clube Endorfina de Porto Alegre (RS), afirma que sentiu dificuldades apenas em um trecho. “Foi tranqüilo, pois a maior parte era plana, apenas na trilha dos cômoros que é bem difícil”. Ela diz ainda que os trechos estavam bem sinalizados e o tempo nublado ajudou na performance.

Superação - O trecho seguinte foi até a praia de Moçambique, em 8,4 quilômetros de asfalto, dunas, trilha e estrada de terra, com altitude de cerca de 50 metros e depois um trecho de cinco quilômetros até a Seção 14, no Parque do Rio Vermelho. Carlos Pires, da equipe Seis Normais de dois burros afirma que a equipe o sacaneou.

“O trajeto foi uma catástrofe, muito quente e muita areia. Eu ia fazer outro trecho, mas acabou sobrando para mim”. Ele diz ainda que apenas ao final da competição eles iriam eleger quais seriam os normais e quais seriam os burros. “Tem gente trabalhando forte para ganhar o troféu do burro”.

Em seguida eles correram para a praia da Joaquina, onde encontraram asfalto e calçamento, num total de 8,6 quilômetros, trecho em que Carlos Duarte, organizador da prova, correu como parte integrante da equipe que representa sua família. Este trecho englobou o morro da lagoa, com uma subida muito íngreme, onde havia um posto de água.

Fabiano José de Miranda, da equipe Vega em Movimento, chegou cansado à praia, mas feliz por ter conseguido completar. “É muito difícil, com três ou quatro subidas pesadas. O legal é completar, o que vale mesmo é o espírito de equipe”. Ele diz que às vezes dá vontade de parar, mas se lembra do comprometimento de todos com a prova e renova as energias.

A equipe é formada por funcionários de uma empresa de São Francisco do Sul, cidade a 188 quilômetros da capital catarinense e também participou do Revezamento Mountain Do, em março. “Essas provas são superação em cima de superação”.

Pior Trecho - Saindo da Joaquina, os corredores foram para a Praia do Campeche, em 7,7 quilômetros de areia fofa, para a Praia da Armação, num misto de areia e asfalto, até chegar ao posto 18, em Pântano do Sul. Este trecho foi de asfalto totalmente plano até a chegada no Morro do Sertão, o ponto mais complicado da competição.

Carinhosamente apelidado de Morro Maldito, este trecho envolveu uma subida de quase três quilômetros, uma pequena área plana, um quilômetro de descida íngreme e mais seis de percurso em paralelepípedo e asfalto. Luciano Sauer, integrante da equipe de duplas Mevilela / Enterpa - Insanos fala que já tinha corrido este trecho ano passado, mas desta vez foi pior.

“Eu e meu parceiro começamos a sentir o ritmo em Moçambique e aqui digamos que eu fiz uma longa peregrinação, uma caminhada rápida”, brinca o atleta. “Esta prova é demais, o que eu pensei ao atravessar esse morro não tem explicação, foi fantástico”, completa.

O antepenúltimo posto de troca aconteceu dentro da Base Aérea de Florianópolis, local gentilmente cedido pelos militares para a realização da prova, que englobou 3,7 quilômetros de calçamento e asfalto praticamente planos. Renata Fepis, da equipe Sports Medicine Fast, diz que a subida final foi a única complicação. “Foi cansativa, mas tranqüilo no geral, consegui dar um sprint no final”.

Depois da Base Aérea aconteceu uma troca nas proximidades do Aeroporto Hercílio Luz e na Via Expressa Sul, ambos quase que totalmente planos e em asfalto. A chegada foi o último trecho, de 7,3 quilômetros em asfalto no mesmo ponto da largada, o trapiche da Avenida Beira Mar Norte.

Houve muita festa e comemorações emocionadas, com as equipes chegando com suas formações completas para passar sob o pórtico, como a dupla de Fortaleza, Cangaceiros, que se abraçou muito após cruzar a linha de chegada. Adolfo Perdigão e Paulo Henrique Carvalho exclamavam a todo o momento: “É nóis!, conseguimos, conseguimos!”.

Festa - O dia foi encerrado com chave de ouro com uma festa de comemoração em uma tradicional casa noturna do centro de Florianópolis e no dia seguinte aconteceu a cerimônia de premiação para as equipes vencedoras em todas as categorias. A Volta à Ilha de 2009 ainda não tem data certa, mas o próximo evento dos organizadores, a Eco Floripa, será o Desafrio Urubici no dia 28 de junho. Serão 50 quilômetros em montanhas numa das regiões mais frias do Brasil.

Paquetá Esportes fatura o tri na Volta à Ilha

Florianópolis - A equipe Paquetá Esportes confirmou o favoritismo e venceu pela terceira vez o Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que passou por diversos pontos da ilha de Florianópolis (SC) no último sábado (12). Os gaúchos finalizaram o percurso com o tempo de 8h28min47, mas não conseguiram bater o recorde do trajeto, pertencente ao Exército Brasileiro, que ostenta 8h21min50.

A Paquetá largou às 7h15 do trapiche da Avenida Beira Mar Norte rumo ao norte da ilha e a cada posto de troca disputava a liderança com o Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, a Cimed Atletismo e a Petrobrás. “Esta vitória não foi fácil, foi muito sofrida do início até o fim”, ressalta Gustavo Caurio, integrante da equipe campeã.

Ainda segundo Gustavo, o resultado positivo é fruto da grande superação dos atletas e da tática e planejamento feitos nos meses que antecedem a competição. “Em alguns pontos tínhamos um minuto de vantaem, em outros os adversários se igualavam a nós, ou nos superavam, então foi bem disputado”. Segundo o coordenador da equipe, Eduardo Zdanowicv, essa foi uma das vitórias mais acirradas e ele fez questão de cumprimentar a equipe Cimed Atletismo, de Pouso Alegre (MG), que chegou atrás da Paquetá.

Didiculdades - A equipe de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, apontada também como uma das favoritas ao título antes da prova, não conseguiu o troféu principal, mas levou para a Cidade Maravilhosa o título de vice-campeã da categoria aberta. Para Marcelo José Alves, o fato de os atletas nunca terem corrido o percurso, dificultou um pouco.

“O terreno é muito difícil, mas valeu como experiência, foi uma grande superação para toda a equipe”. Antes da largada ele havia dito que a equipe de apoio estudou o trajeto minuciosamente para que cada atelta pudesse dar o melhor de si, mas só quem realmente encara o desafio pode saber das dificuldades. “Com certeza conseguiremos nos preparar melhor para os próximos anos”, completa.

Também foram premiadas com troféus diversas outras categorias da competição, entre elas a Top Sports Cia Atlética, que tem como técnico o triatlehta Leandro Macedo, e conquistou o primeiro posto entre as mulheres. “Foi uma prova bem legal, o clima ajudou bastante, já que não estava muito quente e conseguimos fazer um tempo abaixo do esperado”, ressalta Suzana dos Santos. “Pena que tomamos algumas punições”, completa a atleta sobre os 30 minutos de penalidade que sofreram.

Outro destaque entre os premiados é a equipe 100% dupla, formada por Neusa Schmitz e Luís Antônio dos Santos, que faturou o tricampeonato. “Esta prova traz muita emoção, principalmente depois de alcançar o primeiro lugar”, ressalta Nelza. “Somos uma dupla mista e quase cinquentões, então temos que competir com equipes masculina e mais jovens, o que dificulta nosso treinamento. Precisamo de muita garra para completar e vencer”, completa a corredora que afirma ainda que este pode ter sido o último ano em qua dupla lutou por pódio na Volta à Ilha. “Tivemos muitas lesões esse ano, então sofremos muito durante o preparo”.

De acordo com Carlos Duarte, coordenador geral do evento, a edição 2008 teve sensação de missão cumprida. “Ficamos felizes por ter corrido tudo bem e por termos feitos apenas alguns ajustes no decorrer da prova. É bom saber que os ateltas sabem do desafio de organizar um evento como este, que é uma grande confraternização para as equipes”. Ele aproveitou também para elogiar os campeões. “A Paquetá conhece bem o trajeto, o que é bem importante para a tática da competição”.


Paquetá Esportes fatura o tri na Volta à Ilha

Ultra Maratona · 13 abr, 2008

Florianópolis - A equipe Paquetá Esportes confirmou o favoritismo e venceu pela terceira vez o Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que passou por diversos pontos da ilha de Florianópolis (SC) no último sábado (12). Os gaúchos finalizaram o percurso com o tempo de 8h28min47, mas não conseguiram bater o recorde do trajeto, pertencente ao Exército Brasileiro, que ostenta 8h21min50.

A Paquetá largou às 7h15 do trapiche da Avenida Beira Mar Norte rumo ao norte da ilha e a cada posto de troca disputava a liderança com o Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, a Cimed Atletismo e a Petrobrás. “Esta vitória não foi fácil, foi muito sofrida do início até o fim”, ressalta Gustavo Caurio, integrante da equipe campeã.

Ainda segundo Gustavo, o resultado positivo é fruto da grande superação dos atletas e da tática e planejamento feitos nos meses que antecedem a competição. “Em alguns pontos tínhamos um minuto de vantaem, em outros os adversários se igualavam a nós, ou nos superavam, então foi bem disputado”. Segundo o coordenador da equipe, Eduardo Zdanowicv, essa foi uma das vitórias mais acirradas e ele fez questão de cumprimentar a equipe Cimed Atletismo, de Pouso Alegre (MG), que chegou atrás da Paquetá.

Didiculdades - A equipe de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, apontada também como uma das favoritas ao título antes da prova, não conseguiu o troféu principal, mas levou para a Cidade Maravilhosa o título de vice-campeã da categoria aberta. Para Marcelo José Alves, o fato de os atletas nunca terem corrido o percurso, dificultou um pouco.

“O terreno é muito difícil, mas valeu como experiência, foi uma grande superação para toda a equipe”. Antes da largada ele havia dito que a equipe de apoio estudou o trajeto minuciosamente para que cada atelta pudesse dar o melhor de si, mas só quem realmente encara o desafio pode saber das dificuldades. “Com certeza conseguiremos nos preparar melhor para os próximos anos”, completa.

Também foram premiadas com troféus diversas outras categorias da competição, entre elas a Top Sports Cia Atlética, que tem como técnico o triatlehta Leandro Macedo, e conquistou o primeiro posto entre as mulheres. “Foi uma prova bem legal, o clima ajudou bastante, já que não estava muito quente e conseguimos fazer um tempo abaixo do esperado”, ressalta Suzana dos Santos. “Pena que tomamos algumas punições”, completa a atleta sobre os 30 minutos de penalidade que sofreram.

Outro destaque entre os premiados é a equipe 100% dupla, formada por Neusa Schmitz e Luís Antônio dos Santos, que faturou o tricampeonato. “Esta prova traz muita emoção, principalmente depois de alcançar o primeiro lugar”, ressalta Nelza. “Somos uma dupla mista e quase cinquentões, então temos que competir com equipes masculina e mais jovens, o que dificulta nosso treinamento. Precisamo de muita garra para completar e vencer”, completa a corredora que afirma ainda que este pode ter sido o último ano em qua dupla lutou por pódio na Volta à Ilha. “Tivemos muitas lesões esse ano, então sofremos muito durante o preparo”.

De acordo com Carlos Duarte, coordenador geral do evento, a edição 2008 teve sensação de missão cumprida. “Ficamos felizes por ter corrido tudo bem e por termos feitos apenas alguns ajustes no decorrer da prova. É bom saber que os ateltas sabem do desafio de organizar um evento como este, que é uma grande confraternização para as equipes”. Ele aproveitou também para elogiar os campeões. “A Paquetá conhece bem o trajeto, o que é bem importante para a tática da competição”.

Equipes finalizam Volta à Ilha 2008

Florianópolis - Todas as equipes já cruzaram a linha de chegada da edição 2008 da Volta à Ilha, prova de revezamento de 150 quilômetros em torno da ilha de Florianópolis (SC). Os competidores enfrentaram areia, dunas, trilha, asfalto, entre outros terrenos, desde as primeiras horas da manhã deste sábado (12).

As primeiras largadas aconteceram antes do dia raiar, período em que uma leve garoa caia sobre a ilha da magia. Conforme o dia amanhecia, o sol começou a aparecer entre as nuvens e, por volta do meio dia, os termômetros chegaram a registrar 28ºC em alguns pontos da capital catarinense.

Entre os 24 pontos de troca, alguns eram considerados de dificuldade média, alguns fáceis e outros difíceis, o que permitiu que atletas com condições físicas diferentes pudessem participar, correndo distâncias menores. Já os mais experientes também foram desafiados, já que os organizadores reservaram para eles o Morro do Sertão, o trecho mais íngreme e difícil de toda a competição.

Chegada - A chegada das equipes aconteceu em frente ao trapiche da Avenida Beira Mar Norte, mesmo ponto da largada, onde foi montada uma arena especial para que os concluíntes pudessem relaxar após um dia duro de prova. Neste momento todas as dores e dificuldades ficaram para trás e o que se via eram sorrisos e comemorações.

“Completar a Volta à Ilha um sonho, pois há dois anos comecei a correr e treinar para disputar esta prova”, ressalta Adriana Richder, que foi motivada a se inscrever pelo pai, competidor do evento há três anos. “Fiz o trecho inicial; a Praia dos Ingleses e o Ribeirão da Ilha e o único problema foi o cansaço que bateu no final do dia”, completa a representante da equipe Heroes.

Já Daniel Zagatola, integrante da Personal Life Pequena Miss Sunshine, fez muita festa junto com seus companheiros na passagem pelo pórtico final. “Foi a primeira vez que eu competi e achei espetacular. O sofrimento é intenso, mas no final compensa tudo, não tem igual”.

A vitória da competição ficou com a equipe gaúcha Paquetá Esportes Asics, que completou com 8h28min47 para faturar o tricampeonato da prova. O segundo lugar ficou com a equipe mineira Cimed Atletismo, que completou em 8h32min40 e o terceiro para o Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, com 9h08min38 de prova.

A premiação oficial acontecerá neste domingo, ocasião em que também serão premiadas as outras categorias da prova.


Equipes finalizam Volta à Ilha 2008

Ultra Maratona · 12 abr, 2008

Florianópolis - Todas as equipes já cruzaram a linha de chegada da edição 2008 da Volta à Ilha, prova de revezamento de 150 quilômetros em torno da ilha de Florianópolis (SC). Os competidores enfrentaram areia, dunas, trilha, asfalto, entre outros terrenos, desde as primeiras horas da manhã deste sábado (12).

As primeiras largadas aconteceram antes do dia raiar, período em que uma leve garoa caia sobre a ilha da magia. Conforme o dia amanhecia, o sol começou a aparecer entre as nuvens e, por volta do meio dia, os termômetros chegaram a registrar 28ºC em alguns pontos da capital catarinense.

Entre os 24 pontos de troca, alguns eram considerados de dificuldade média, alguns fáceis e outros difíceis, o que permitiu que atletas com condições físicas diferentes pudessem participar, correndo distâncias menores. Já os mais experientes também foram desafiados, já que os organizadores reservaram para eles o Morro do Sertão, o trecho mais íngreme e difícil de toda a competição.

Chegada - A chegada das equipes aconteceu em frente ao trapiche da Avenida Beira Mar Norte, mesmo ponto da largada, onde foi montada uma arena especial para que os concluíntes pudessem relaxar após um dia duro de prova. Neste momento todas as dores e dificuldades ficaram para trás e o que se via eram sorrisos e comemorações.

“Completar a Volta à Ilha um sonho, pois há dois anos comecei a correr e treinar para disputar esta prova”, ressalta Adriana Richder, que foi motivada a se inscrever pelo pai, competidor do evento há três anos. “Fiz o trecho inicial; a Praia dos Ingleses e o Ribeirão da Ilha e o único problema foi o cansaço que bateu no final do dia”, completa a representante da equipe Heroes.

Já Daniel Zagatola, integrante da Personal Life Pequena Miss Sunshine, fez muita festa junto com seus companheiros na passagem pelo pórtico final. “Foi a primeira vez que eu competi e achei espetacular. O sofrimento é intenso, mas no final compensa tudo, não tem igual”.

A vitória da competição ficou com a equipe gaúcha Paquetá Esportes Asics, que completou com 8h28min47 para faturar o tricampeonato da prova. O segundo lugar ficou com a equipe mineira Cimed Atletismo, que completou em 8h32min40 e o terceiro para o Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, com 9h08min38 de prova.

A premiação oficial acontecerá neste domingo, ocasião em que também serão premiadas as outras categorias da prova.

Volta à Ilha: equipes passam nos postos de troca

As largadas do Revezamento Volta à Ilha deste ano, prova de 150 quilômetros que circunda a ilha de Florianópolis (SC), começaram às 4h no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e, até este momento, várias equipes já passaram pelos postos de troca. Enquanto os corredores de elite em alguns casos fazem mais de um trecho e aceleram o passo de olho no caneco dourado, outros apenas cumprem o trajeto num ritmo mais moderado.

Andréa Pandoyo, da equipe Sul, ainda ofegante após chegar no Posto de Troca quatro, denominado Santo Antonio/ Sambaqui, comenta que se superou nos 4,4 quilômetros. “Foi gostoso, achei que fosse fazer em um tempo maior e que caminharia em todas as lombas, mas não foi o que aconteceu e estou no lucro”. Segundo ela, as subidas (lombas) eram tantas que ela parou de contar após um determinado trecho. “Quando eu achava que ia acabar, vinha uma pior”.

Já Ana Carolina Severine, de Porto Alegre, sofreu para completar o trecho do Forte de São José, que mesclou terreno de asfalto, chão batido, pedra e algumas ladeiras. “Apesar de tudo isso eu cheguei inteira, graças a Deus”, agradece a atleta que representa a equipe Remião Treinamento Físico.

Ao todo os atletas vão percorrer 24 postos de troca, incluindo a largada e chegada, em terrenos que mesclam asfalto, areia da praia e dunas. Um dos trechos mais temidos pela maioria dos participantes é o Morro do Sertão, considerado o mais difícil do trajeto inteiro, com 11,2 quilômetros e muitas subidas íngremes.


Volta à Ilha: equipes passam nos postos de troca

Ultra Maratona · 12 abr, 2008

As largadas do Revezamento Volta à Ilha deste ano, prova de 150 quilômetros que circunda a ilha de Florianópolis (SC), começaram às 4h no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e, até este momento, várias equipes já passaram pelos postos de troca. Enquanto os corredores de elite em alguns casos fazem mais de um trecho e aceleram o passo de olho no caneco dourado, outros apenas cumprem o trajeto num ritmo mais moderado.

Andréa Pandoyo, da equipe Sul, ainda ofegante após chegar no Posto de Troca quatro, denominado Santo Antonio/ Sambaqui, comenta que se superou nos 4,4 quilômetros. “Foi gostoso, achei que fosse fazer em um tempo maior e que caminharia em todas as lombas, mas não foi o que aconteceu e estou no lucro”. Segundo ela, as subidas (lombas) eram tantas que ela parou de contar após um determinado trecho. “Quando eu achava que ia acabar, vinha uma pior”.

Já Ana Carolina Severine, de Porto Alegre, sofreu para completar o trecho do Forte de São José, que mesclou terreno de asfalto, chão batido, pedra e algumas ladeiras. “Apesar de tudo isso eu cheguei inteira, graças a Deus”, agradece a atleta que representa a equipe Remião Treinamento Físico.

Ao todo os atletas vão percorrer 24 postos de troca, incluindo a largada e chegada, em terrenos que mesclam asfalto, areia da praia e dunas. Um dos trechos mais temidos pela maioria dos participantes é o Morro do Sertão, considerado o mais difícil do trajeto inteiro, com 11,2 quilômetros e muitas subidas íngremes.

Começa a Volta à Ilha em Florianópolis

Florianópolis - A edição 2008 do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros em torno da Ilha da Magia, já começou. As largadas tiveram início às 4h00 no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e prosseguiram até as 7h30.

A primeiras equipes a saírem foram as das categorias Participação C, que tiveram como companhia o céu escuro e a fina garoa que assolava a região durante a madrugada. Elas rumaram sentido norte da ilha e vão passar por um total de 24 postos de troca, incluindo a chegada, no mesmo local do ponto de partida.

Para a maioria delas o evento é uma grande festa e o objetivo é completar e superar mais um desafio, como é o caso de Anne Fisher, que representa a equipe de Vinhedo, interior de São Paulo. “O grupo está unido e com muita vontade de disputar esta prova”, ressalta a atleta que faz parte de um grupo de 20 pessoas.

Já os últimos atletas a iniciarem o evento foram os das categorias abertas, que vão buscar o caneco dourado da competição. Marcelo José Alves, da equipe de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, afirma que o grupo fez três meses de preparação para a disputa. “Fizemos uma preparação física e tática e estamos confiantes para buscar o título”. Segundo ele, cada atleta percorrerá um trecho previamente estudado nos mínimos detalhes.

Quem também veio para buscar o primeiro lugar e, conseqüentemente, o tricampeonato, é a Paquetá Esportes. Paulo Carpevi, que iniciou a prova para a equipe de Porto Alegre, tem objetivos ainda mais altos e pretende bater o recorde do trajeto. “Se tivermos condições e se tudo der certo, vamos tentar baixar o tempo, mas a vitória é a idéia inicial”.


Começa a Volta à Ilha em Florianópolis

Ultra Maratona · 12 abr, 2008

Florianópolis - A edição 2008 do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros em torno da Ilha da Magia, já começou. As largadas tiveram início às 4h00 no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e prosseguiram até as 7h30.

A primeiras equipes a saírem foram as das categorias Participação C, que tiveram como companhia o céu escuro e a fina garoa que assolava a região durante a madrugada. Elas rumaram sentido norte da ilha e vão passar por um total de 24 postos de troca, incluindo a chegada, no mesmo local do ponto de partida.

Para a maioria delas o evento é uma grande festa e o objetivo é completar e superar mais um desafio, como é o caso de Anne Fisher, que representa a equipe de Vinhedo, interior de São Paulo. “O grupo está unido e com muita vontade de disputar esta prova”, ressalta a atleta que faz parte de um grupo de 20 pessoas.

Já os últimos atletas a iniciarem o evento foram os das categorias abertas, que vão buscar o caneco dourado da competição. Marcelo José Alves, da equipe de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, afirma que o grupo fez três meses de preparação para a disputa. “Fizemos uma preparação física e tática e estamos confiantes para buscar o título”. Segundo ele, cada atleta percorrerá um trecho previamente estudado nos mínimos detalhes.

Quem também veio para buscar o primeiro lugar e, conseqüentemente, o tricampeonato, é a Paquetá Esportes. Paulo Carpevi, que iniciou a prova para a equipe de Porto Alegre, tem objetivos ainda mais altos e pretende bater o recorde do trajeto. “Se tivermos condições e se tudo der certo, vamos tentar baixar o tempo, mas a vitória é a idéia inicial”.

Equipes estão animadas para a Volta à Ilha

Na madrugada deste sábado, mais precisamente às 4h30, será dada a largada para a edição 2008 do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que passa por diversos pontos turísticos da capital catarinense. Todas as equipes já retiraram os kits e aproveitaram para fazer as últimas reuniões e finalizar os preparativos.

A “Cangaceiros”, primeira dupla do nordeste a disputar a corrida, é formada por Adolfo Perdigão e Paulo Henrique Carvalho, que se mostram animados. “Eu já conheço um pouco do percurso, pois já passei férias por aqui”, ressalta Perdigão, que espera encontrar dificuldades nos trechos de subida. “Acho que a areia não será um dos problemas, pois estamos adaptados a elas em Fortaleza”, completa.

Apesar de estarem acostumados com um clima árido, Paulo Henrique torce para que o tempo esteja encoberto e diz que “poderia até cair uma chuvinha para ajudar”. Segundo ele, a expectativa é que os dois completem o trajeto na casa das 3h30. “Essa é nossa expectativa, mas no decorrer da prova tudo pode mudar”, enfatiza o corredor que terá que acordar cedo, pois larga às 4h45.

Mais impressões - Já Hernan Sayago, argentino da equipe GS Training, sabe que não terá vida fácil pela frente, mas vai encarar a disputa de bom humor. “Somos uma equipe de sete competidores e viemos para nos divertir”, ressalta o hermano que participa pela primeira vez do evento. “Treinamos bastante na Argentina e esperamos encontrar belas paisagens”, finaliza.

Segundo Carlos Duarte, um dos responsáveis pela organização, a cada ano a prova cresce, pois eles sempre buscam incrementá-la. “A prova está bem sedimentada, esperamos um clima quente e com um pouco de chuva, o que faz parte de uma prova longa como essa”. Ele comenta ainda, que o nível técnico estará bem forte pela disputa dos primeiros lugares.

A primeira largada acontece às 4h30 em frente ao trapiche da Avenida Beira Mar Norte e prossegue a cada 15 minutos até às 7h30, sempre no sentido norte da ilha. O tempo limite para a chegada será as 20h do sábado.


Equipes estão animadas para a Volta à Ilha

Ultra Maratona · 11 abr, 2008

Na madrugada deste sábado, mais precisamente às 4h30, será dada a largada para a edição 2008 do Revezamento Volta à Ilha, competição de 150 quilômetros que passa por diversos pontos turísticos da capital catarinense. Todas as equipes já retiraram os kits e aproveitaram para fazer as últimas reuniões e finalizar os preparativos.

A “Cangaceiros”, primeira dupla do nordeste a disputar a corrida, é formada por Adolfo Perdigão e Paulo Henrique Carvalho, que se mostram animados. “Eu já conheço um pouco do percurso, pois já passei férias por aqui”, ressalta Perdigão, que espera encontrar dificuldades nos trechos de subida. “Acho que a areia não será um dos problemas, pois estamos adaptados a elas em Fortaleza”, completa.

Apesar de estarem acostumados com um clima árido, Paulo Henrique torce para que o tempo esteja encoberto e diz que “poderia até cair uma chuvinha para ajudar”. Segundo ele, a expectativa é que os dois completem o trajeto na casa das 3h30. “Essa é nossa expectativa, mas no decorrer da prova tudo pode mudar”, enfatiza o corredor que terá que acordar cedo, pois larga às 4h45.

Mais impressões - Já Hernan Sayago, argentino da equipe GS Training, sabe que não terá vida fácil pela frente, mas vai encarar a disputa de bom humor. “Somos uma equipe de sete competidores e viemos para nos divertir”, ressalta o hermano que participa pela primeira vez do evento. “Treinamos bastante na Argentina e esperamos encontrar belas paisagens”, finaliza.

Segundo Carlos Duarte, um dos responsáveis pela organização, a cada ano a prova cresce, pois eles sempre buscam incrementá-la. “A prova está bem sedimentada, esperamos um clima quente e com um pouco de chuva, o que faz parte de uma prova longa como essa”. Ele comenta ainda, que o nível técnico estará bem forte pela disputa dos primeiros lugares.

A primeira largada acontece às 4h30 em frente ao trapiche da Avenida Beira Mar Norte e prossegue a cada 15 minutos até às 7h30, sempre no sentido norte da ilha. O tempo limite para a chegada será as 20h do sábado.

Florianópolis já vive o clima da Volta à Ilha

Florianópolis - A cidade de Florianópolis (SC) já está pronta para a disputa da 13ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição que acontece neste sábado (12) na Ilha da Magia. Equipes de até 12 pessoas, conforme a categoria, vão disputar 150 quilômetros em forma de revezamento e passarão por diversos pontos turísticos da capital catarinense.

Na noite desta sexta-feira (11) aconteceu o simpósio técnico e o jantar de massas num hotel no centro da cidade, momento em que os competidores repassavam os últimos acertos para a competição. Maria de Fátima da Silva Duarte, uma das responsáveis pela organização, conduziu o simpósio, no qual foram passadas informações importantes sobre a corrida.

Segundo Fátima, a previsão é de tempo úmido e calor forte durante a disputa, com possibilidade de chuva em um determinado horário e os atletas devem ficar atentos à hidratação para evitar problemas médicos. Serão dispostos cinco pontos de água durante o trajeto e todos os copos d'água deverão ser descartados na área de transição, não sendo permitido correr com os mesmos.

Trânsito - O trânsito não será interrompido durante o evento, mas as autoridades locais realizarão o monitoramento constante e alguns bloqueios podem ser feitos. Por questões de segurança, os organizadores atenderam uma solicitação da Polícia Militar e recomendam que os atletas não corram com fones de ouvido, já que por diversas vezes passarão por áreas de trânsito intenso de veículos.

A prova terá 24 postos de troca, incluindo a largada e chegada e todos os trajetos possuem sinalização com faixas, placas e pinturas no chão, além de staffs treinados para melhor orientar os corredores e motoristas dos carros de apoio. Todos devem passar pelo funil montado em cada um dos trechos.

Os motoristas devem ler atentamente o regulamento, pois existem áreas onde é permitido que apenas um dos dois carros de apoio da equipe passe ou estacione. Vale ressaltar que na Praia da Joaquina o estacionamento é gratuito, desde que osveículos estejam com os adesivos da prova colados na parte dianteira e traseira.

Todos devem ficar atentos à regra específica da chegada, na qual é permitido que a equipe cruze a linha de chegada junto com o último atleta apenas nos 200 metros finais, para que os fiscais consigam identificar corretamente quem está cruzando. No pórtico final haverá um espaço montado para todos tirarem fotos e filmarem o feito de terem completado mais um desafio.

A primeira largada acontece às 4h, em frente ao trapiche da Avenida Beira Mar Norte, no centro da cidade, e prossegue a cada 15 minutos até às 7h30, sempre no sentido norte da ilha. O horário máximo para completar os 150 quilômetros será as 20h do sábado.


Florianópolis já vive o clima da Volta à Ilha

Ultra Maratona · 11 abr, 2008

Florianópolis - A cidade de Florianópolis (SC) já está pronta para a disputa da 13ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição que acontece neste sábado (12) na Ilha da Magia. Equipes de até 12 pessoas, conforme a categoria, vão disputar 150 quilômetros em forma de revezamento e passarão por diversos pontos turísticos da capital catarinense.

Na noite desta sexta-feira (11) aconteceu o simpósio técnico e o jantar de massas num hotel no centro da cidade, momento em que os competidores repassavam os últimos acertos para a competição. Maria de Fátima da Silva Duarte, uma das responsáveis pela organização, conduziu o simpósio, no qual foram passadas informações importantes sobre a corrida.

Segundo Fátima, a previsão é de tempo úmido e calor forte durante a disputa, com possibilidade de chuva em um determinado horário e os atletas devem ficar atentos à hidratação para evitar problemas médicos. Serão dispostos cinco pontos de água durante o trajeto e todos os copos d'água deverão ser descartados na área de transição, não sendo permitido correr com os mesmos.

Trânsito - O trânsito não será interrompido durante o evento, mas as autoridades locais realizarão o monitoramento constante e alguns bloqueios podem ser feitos. Por questões de segurança, os organizadores atenderam uma solicitação da Polícia Militar e recomendam que os atletas não corram com fones de ouvido, já que por diversas vezes passarão por áreas de trânsito intenso de veículos.

A prova terá 24 postos de troca, incluindo a largada e chegada e todos os trajetos possuem sinalização com faixas, placas e pinturas no chão, além de staffs treinados para melhor orientar os corredores e motoristas dos carros de apoio. Todos devem passar pelo funil montado em cada um dos trechos.

Os motoristas devem ler atentamente o regulamento, pois existem áreas onde é permitido que apenas um dos dois carros de apoio da equipe passe ou estacione. Vale ressaltar que na Praia da Joaquina o estacionamento é gratuito, desde que osveículos estejam com os adesivos da prova colados na parte dianteira e traseira.

Todos devem ficar atentos à regra específica da chegada, na qual é permitido que a equipe cruze a linha de chegada junto com o último atleta apenas nos 200 metros finais, para que os fiscais consigam identificar corretamente quem está cruzando. No pórtico final haverá um espaço montado para todos tirarem fotos e filmarem o feito de terem completado mais um desafio.

A primeira largada acontece às 4h, em frente ao trapiche da Avenida Beira Mar Norte, no centro da cidade, e prossegue a cada 15 minutos até às 7h30, sempre no sentido norte da ilha. O horário máximo para completar os 150 quilômetros será as 20h do sábado.

Volta à Ilha reúne atletas de diferentes áreas

Ultra Maratona · 10 abr, 2008

A paixão pelo esporte será o elo de ligação entre os atletas da 13ª edição do Revezamento Volta à Ilha, prova que acontece no próximo sábado (12) em Florianópolis (SC). Isso porque a competição vai reunir competidores das mais diferentes profissões, entre eles o dono de uma cachaçaria, uma secretária e um odontologista, todos da equipe Água Doce.

“Eu e minha amiga fomos sorteadas para o Volta à Ilha durante a participação do Urubifrio, ano passado e aí resolvemos montar a equipe, trocando alguns integrantes da primeira vez”, explica a secretária e ex-atleta Delirde Bernardi. Durante 20 anos ela participou de competições profissionalmente e chegou a ser recordista catarinense nos 1.500 e cinco mil metros pelos Jogos Abertos de SC e recordista sul-americana dos três mil metros.

Outro dos 11 integrantes, o triathleta amador Ênio Frech, treina há nove anos e usa o esporte como prazer e desconcentração e treina “todos os dias à noite, quando o trabalho permite”. Segundo ele, o nome da equipe provém de uma cachaçaria em São Paulo, denominada Água Doce, da qual Agnaldo Rodrigues é dono.

Volta à Ilha tem participantes de várias idades

No próximo dia 12 acontece em Florianópolis (SC) a 13ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição que promoverá um encontro de idades, já que contará com a participação de atletas novatos e experientes. Este ano a diferença de idade entre o mais velho e o mais novo é de 63 anos.

Lourival Francisco da Silva, de 73 anos, é o atleta mais velho a participar e representará a equipe “Quase Lá”. Ele corre maratonas há 12 anos e competira na Volta à Ilha pela segunda vez, em três horários distintos, oito quilômetros às 5h22 e às 8h20 e 5,6 quilômetros às 14h. “Estou bem preparado e a minha expectativa é fechar a prova em um tempo razoável”, afirma o corredor de São Paulo.

Já o garoto Fabiano, de 10 anos, é o caçula da competição este ano e representará a equipe “Se chegar tá bom”, composta por 12 participantes, entre pais, mães e filhos. Ele estará acompanhado de sua mãe Márcia e, apesar de já ser atleta, nunca disputou uma prova de revezamento. “A idéia é completar a prova ao mesmo tempo em que as crianças se divertem e brincam, apesar de já estarem levando a competição a sério”, comenta Márcia, que afirma ainda que o filho está motivado, principalmente após o treino que eles fizeram em trechos do percurso no final de semana passado.

A competição será disputada por 150 quilômetros da Ilha da Magia e envolverá praias, trilhas e asfalto, além de passar por diversos pontos turísticos da capital catarinense. A largada e chegada serão no trapiche da Avenida Beira Mar Norte.


Volta à Ilha tem participantes de várias idades

Ultra Maratona · 03 abr, 2008

No próximo dia 12 acontece em Florianópolis (SC) a 13ª edição do Revezamento Volta à Ilha, competição que promoverá um encontro de idades, já que contará com a participação de atletas novatos e experientes. Este ano a diferença de idade entre o mais velho e o mais novo é de 63 anos.

Lourival Francisco da Silva, de 73 anos, é o atleta mais velho a participar e representará a equipe “Quase Lá”. Ele corre maratonas há 12 anos e competira na Volta à Ilha pela segunda vez, em três horários distintos, oito quilômetros às 5h22 e às 8h20 e 5,6 quilômetros às 14h. “Estou bem preparado e a minha expectativa é fechar a prova em um tempo razoável”, afirma o corredor de São Paulo.

Já o garoto Fabiano, de 10 anos, é o caçula da competição este ano e representará a equipe “Se chegar tá bom”, composta por 12 participantes, entre pais, mães e filhos. Ele estará acompanhado de sua mãe Márcia e, apesar de já ser atleta, nunca disputou uma prova de revezamento. “A idéia é completar a prova ao mesmo tempo em que as crianças se divertem e brincam, apesar de já estarem levando a competição a sério”, comenta Márcia, que afirma ainda que o filho está motivado, principalmente após o treino que eles fizeram em trechos do percurso no final de semana passado.

A competição será disputada por 150 quilômetros da Ilha da Magia e envolverá praias, trilhas e asfalto, além de passar por diversos pontos turísticos da capital catarinense. A largada e chegada serão no trapiche da Avenida Beira Mar Norte.

Volta à Ilha tem participação de famílias

Ultra Maratona · 01 abr, 2008

No dia 12 de abril acontece em Florianópolis (SC) a edição 2008 do Revezamento Volta à Ilha, prova de 150 quilômetros que passará por diversos locais da Ilha da Magia. A disputa será em forma de equipes, como é o caso da Família Ludovico, que levará 10 membros para a Ilha da Magia, para concorrer na categoria participação.

Estarão presentes tios, primos, pais e filhos, com idades entre 19 e 60 anos, provenientes da cidade de Curitiba (PR), entre eles Anderson Ludovico. “Nós começamos a correr por diversão e fomos descobrindo provas e incentivando os outros da família a participar”, explica o atleta, cuja família já participou da Volta de São Francisco, em 2006, prova de 90 quilômetros organizada na cidade catarinense.

Anderson já participou da competição, mas será a primeira vez que vai competir com a família. “Participei por referência de colegas e amigos. Desta vez, vou com a família para uma integração de todos e pelo visual espetacular da Ilha”. Ao todo serão 340 equipes formadas por competidores de várias partes do País.