Chuva

16º Maratona do Rio – Nós fomos!

Maratona · 04 jun, 2018

Sob o sol carioca e sentindo o cheiro de maresia do Aterro do Flamengo, a Maratona do Rio de Janeiro aconteceu no último final de semana. A prova atraiu mais de 30.000 atletas, destes cerca de 900 estrangeiros. A corrida […]


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Maratona · 04 jun, 2018

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Major Marathon Boston 2018: uma prova de resistência

Maratona · 10 maio, 2018

Com mais de 120 anos de edições, a Maratona de Boston, uma das mais antigas do mundo tem muita história para contar. Antes da corrida deste ano, nós reunimos para vocês os marcos na memória de americanos, mulheres, o triste […]


Major Marathon Boston 2018: uma prova de resistência

Maratona · 10 maio, 2018

Com mais de 120 anos de edições, a Maratona de Boston, uma das mais antigas do mundo tem muita história para contar. Antes da corrida deste ano, nós reunimos para vocês os marcos na memória de americanos, mulheres, o triste […]

XTerra 2018 estreia com marca significativa, lotação em nova modalidade e surpresas nos resultados

Competição · 12 mar, 2018

A centésima etapa do XTerra no Brasil também foi a primeira da temporada 2018. Em dois dias ensolarados de competições na área externa do Portobello Resort & Safári, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, o XTerra Costa Verde contou com mais de 2.500 […]


XTerra 2018 estreia com marca significativa, lotação em nova modalidade e surpresas nos resultados

Competição · 12 mar, 2018

A centésima etapa do XTerra no Brasil também foi a primeira da temporada 2018. Em dois dias ensolarados de competições na área externa do Portobello Resort & Safári, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, o XTerra Costa Verde contou com mais de 2.500 […]

Chuva forte deve acompanhar São Silvestre neste sábado

Corridas de Rua · 30 dez, 2011

A São Silvestre que encerra o ano dos corredores no sábado (31/12) deverá ocorrer debaixo de muita chuva, conforme prevêem os serviços de previsão de tempo. Teoricamente, as condições climáticas favorecem os participantes, por diminuir a temperatura e, portanto, o desgaste ao longo da prova.

No entanto, a chuva pode tornar escorregadios alguns trechos nas ladeiras paulistanas. “A previsão é de chuva a partir das 15h”, conta a meteorologista da equipe de operação da Somar Meteorologia, Márcia Haegely.

"A chuva pode vir forte, com bastante volume e ventos fortes. Deve durar até domingo”, explica, dirimindo as possibilidades de céu limpo na virada do ano.

Segundo Márcia, o dia em São Paulo deve começar nublado, um pouco abafado como nos últimos dias. “A temperatura não sobe tanto. A mínima é de 16 °C, que deve ocorrer bem cedo, logo pela manhã”.

A temperatura máxima deve ser de 23 °C, mas na hora em que os 25 mil corredores largarem (cerca de 17h30) já deve estar chovendo na região da Avenida Paulista.


Chuva forte deve acompanhar São Silvestre neste sábado

Corridas de Rua · 30 dez, 2011

A São Silvestre que encerra o ano dos corredores no sábado (31/12) deverá ocorrer debaixo de muita chuva, conforme prevêem os serviços de previsão de tempo. Teoricamente, as condições climáticas favorecem os participantes, por diminuir a temperatura e, portanto, o desgaste ao longo da prova.

No entanto, a chuva pode tornar escorregadios alguns trechos nas ladeiras paulistanas. “A previsão é de chuva a partir das 15h”, conta a meteorologista da equipe de operação da Somar Meteorologia, Márcia Haegely.

"A chuva pode vir forte, com bastante volume e ventos fortes. Deve durar até domingo”, explica, dirimindo as possibilidades de céu limpo na virada do ano.

Segundo Márcia, o dia em São Paulo deve começar nublado, um pouco abafado como nos últimos dias. “A temperatura não sobe tanto. A mínima é de 16 °C, que deve ocorrer bem cedo, logo pela manhã”.

A temperatura máxima deve ser de 23 °C, mas na hora em que os 25 mil corredores largarem (cerca de 17h30) já deve estar chovendo na região da Avenida Paulista.

Triathletas iniciantes e experientes se misturam no Troféu BR

Triathlon · 22 set, 2009

No último domingo (20) aconteceu em Santos, litoral sul paulista, a quarta etapa do Troféu Brasil de Triathlon, um dos principais circuitos da modalidade na América Latina. A disputa em formato olímpico de 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de corrida reuniu triathletas experientes e iniciantes.

Santos - Após uma noite chuvosa na cidade, o dia amanheceu nublado e com temperatura na marca dos 19ºC, mas nuvens carregadas pairavam sobre o mar, indicando que a chuva certamente viria. Às 7h, a Área de Transição montada na Praia do Gonzaga já estava tomada pelas bikes dos amadores, que foram os primeiros a largar.

O Hino Nacional do Brasil foi executado na íntegra para abrir oficialmente as disputas do dia e pouco antes das 8h a garoa anunciada começou de forma tímida, até se transformar numa chuva intensa. A temperatura caiu para 17ºC e o mar revolto obrigava os staffs de água a ter que arrumar as bóias de percurso a todo o momento.

Apesar da preocupação dos triathletas com as ondas fortes, os organizadores garantiram que não havia correnteza e que todos poderiam contornar as bóias sem problemas. Para garantir a segurança, diversos fiscais forneciam apoio em caiaques e o Corpo de Bombeiros estava presente com lanchas e botes infláveis, que trafegavam pelo percurso com o giroflex aceso.

Vencido o primeiro trecho, todos correram para a área de transição em busca das “magrelas” e, com as pistas molhadas, todo o cuidado era pouco, principalmente nas curvas. Os menos experientes tinham dificuldades em controlar a bike enquanto colocavam as sapatilhas e alguns chegavam a abalroar os cones e quase atropelar as arbitras de pista.

A chuva não deu trégua e continuou a cair de forma insistente também na corrida, trecho em que a dificuldade estava em percorrer os 10 quilômetros com o tênis pesado e encharcado. Depois de tantas adversidades, ao cruzar a linha de chegada a maioria dos atletas abriu um largo sorriso e tinha a sensação de dever cumprido.

“A prova foi difícil, o mar foi a pior parte, pois estava muito mexido. É melhor correr com esse tempo, pois não tem o calor, mas o tênis molhado acaba prejudicando um pouco”, conta a experiente Camila Lorusso. “Mesmo com a chuva, o meu tempo melhorou em relação às etapas anteriores”, completa a triathleta.

Para o paulista Damon Carvalho, a segunda parte da natação foi o trecho complicado. “Da primeira para a segunda bóia o mar estava mexido e acho que a natação foi mais curta”. Segundo o estreante no circuito, se não estivesse chovendo a performance seria melhor. “A chuva e vento deixaram o ciclismo mais pesado, mas foi uma prova gostosa”.

Já a estreante em provas de triathlon Amanda Mota, diz que mesmo com as condições adversas a competição foi boa. “Estreei com todas as circunstâncias da natureza contra, preferia que estivesse mais quente”, brinca. “O mar estava bravo, tinha muito vento e atrapalhou um pouco, mas gostei e quero voltar na próxima etapa dia 25 de outubro”, ressalta.

Quem também debutou na modalidade foi Fábio Myiata, que costumava praticar escalada. “Foi uma prova boa, só a natação foi um pouco puxada. Na bike todo mundo tomou cuidado para não escorregar e na corrida mesmo com esse tempo é legal correr”. Ele participa do Circuito desde a primeira etapa este ano e até agora diz que não se decepcionou. “Venho conseguido resultados bons. No meu treino para a escalada eu pedalava, corria e nadava de vez em quando, então resolvi vir para o triathlon”.

A próxima disputa da 19ª edição do Troféu Brasil de Triathlon acontece no dia o dia 25 de outubro, enquanto a decisão do circuito está marcada para o dia seis de dezembro, também em Santos. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site oficial, o www.trofeubrasil.com.


Triathletas iniciantes e experientes se misturam no Troféu BR

Triathlon · 22 set, 2009

No último domingo (20) aconteceu em Santos, litoral sul paulista, a quarta etapa do Troféu Brasil de Triathlon, um dos principais circuitos da modalidade na América Latina. A disputa em formato olímpico de 1,5 quilômetros de natação, 40 de ciclismo e 10 de corrida reuniu triathletas experientes e iniciantes.

Santos - Após uma noite chuvosa na cidade, o dia amanheceu nublado e com temperatura na marca dos 19ºC, mas nuvens carregadas pairavam sobre o mar, indicando que a chuva certamente viria. Às 7h, a Área de Transição montada na Praia do Gonzaga já estava tomada pelas bikes dos amadores, que foram os primeiros a largar.

O Hino Nacional do Brasil foi executado na íntegra para abrir oficialmente as disputas do dia e pouco antes das 8h a garoa anunciada começou de forma tímida, até se transformar numa chuva intensa. A temperatura caiu para 17ºC e o mar revolto obrigava os staffs de água a ter que arrumar as bóias de percurso a todo o momento.

Apesar da preocupação dos triathletas com as ondas fortes, os organizadores garantiram que não havia correnteza e que todos poderiam contornar as bóias sem problemas. Para garantir a segurança, diversos fiscais forneciam apoio em caiaques e o Corpo de Bombeiros estava presente com lanchas e botes infláveis, que trafegavam pelo percurso com o giroflex aceso.

Vencido o primeiro trecho, todos correram para a área de transição em busca das “magrelas” e, com as pistas molhadas, todo o cuidado era pouco, principalmente nas curvas. Os menos experientes tinham dificuldades em controlar a bike enquanto colocavam as sapatilhas e alguns chegavam a abalroar os cones e quase atropelar as arbitras de pista.

A chuva não deu trégua e continuou a cair de forma insistente também na corrida, trecho em que a dificuldade estava em percorrer os 10 quilômetros com o tênis pesado e encharcado. Depois de tantas adversidades, ao cruzar a linha de chegada a maioria dos atletas abriu um largo sorriso e tinha a sensação de dever cumprido.

“A prova foi difícil, o mar foi a pior parte, pois estava muito mexido. É melhor correr com esse tempo, pois não tem o calor, mas o tênis molhado acaba prejudicando um pouco”, conta a experiente Camila Lorusso. “Mesmo com a chuva, o meu tempo melhorou em relação às etapas anteriores”, completa a triathleta.

Para o paulista Damon Carvalho, a segunda parte da natação foi o trecho complicado. “Da primeira para a segunda bóia o mar estava mexido e acho que a natação foi mais curta”. Segundo o estreante no circuito, se não estivesse chovendo a performance seria melhor. “A chuva e vento deixaram o ciclismo mais pesado, mas foi uma prova gostosa”.

Já a estreante em provas de triathlon Amanda Mota, diz que mesmo com as condições adversas a competição foi boa. “Estreei com todas as circunstâncias da natureza contra, preferia que estivesse mais quente”, brinca. “O mar estava bravo, tinha muito vento e atrapalhou um pouco, mas gostei e quero voltar na próxima etapa dia 25 de outubro”, ressalta.

Quem também debutou na modalidade foi Fábio Myiata, que costumava praticar escalada. “Foi uma prova boa, só a natação foi um pouco puxada. Na bike todo mundo tomou cuidado para não escorregar e na corrida mesmo com esse tempo é legal correr”. Ele participa do Circuito desde a primeira etapa este ano e até agora diz que não se decepcionou. “Venho conseguido resultados bons. No meu treino para a escalada eu pedalava, corria e nadava de vez em quando, então resolvi vir para o triathlon”.

A próxima disputa da 19ª edição do Troféu Brasil de Triathlon acontece no dia o dia 25 de outubro, enquanto a decisão do circuito está marcada para o dia seis de dezembro, também em Santos. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site oficial, o www.trofeubrasil.com.

Primeira parte da Volta à Ilha é disputada sob forte chuva

Ultra Maratona · 25 abr, 2009

Logo após a largada da Volta à Ilha na madrugada deste sábado, em Florianópolis, os corredores tiveram que encarar uma forte chuva durante a primeira metade dos 150 quilômetros da disputa. Trechos alagados, alta umidade e visibilidade prejudicada foram alguns dos problemas que eles encontraram.

Florianópolis - Daniel Serafim, da equipe do Exército, correu sob chuva na Rodovia SC 401 até a Casa Design e relata que o peso do tênis nestas condições prejudica o desempenho. “Tem muita água na pista com nível até a canela em alguns trechos, o que deixa o tênis pesado. Os atletas de elite, principalmente, vão sofrer bastante”.

Já Luiz Carlos Santomoro enfrentou um trecho curto até a Praia de Jurerê Internacional, mas conta que foi bastante sofrido. “Tinha muita água, com algumas corredeiras no meio, mas o que vale é a festa”, explica ainda ofegante. Ele compete pela equipe “Lost em Floripa” e chega à terceira participação.

Se Luiz Carlos enfrentou um trecho fácil, esse não foi o caso de Lara Tavageau, que correu num percurso de praia, passando por pedras até chegar ao Forte de São José. “As pedras estão lisas por causa da chuva, o que me fez cair duas vezes. Caí a primeira, levantei e caí logo em seguida”, lamenta a corredora que tinha pequenas escoriações na perna. “O meu tempo não foi tão bom quanto eu esperava, mas tudo bem, o visual da praia compensou”, completa a representante da equipe Fonte Runners.

Depois de inundar a Ilha da Magia no começo da manhã, São Pedro resolveu ajudar os corredores e fechou as torneiras celestiais, para comemoração de Aulo Francisco de Souza após chegar à Praia Brava sob um leve mormaço. “Este trecho foi difícil, tinha muitas subidas, mas pelo menos a chuva melhorou”. Ele representa a Equipe Ericsson “Drink” Team.

Neste momento a chuva cessou de vez, o sol ameaça abrir e grande parte dos corredores já completou 12 dos 23 trechos da competição, que prossegue até as 20h15, com a chegada de todas as equipes na Avenida Beira Mar Norte. O Webrun continua a acompanhar os desafios da 14ª edição do Revezamento Volta à Ilha.


Primeira parte da Volta à Ilha é disputada sob forte chuva

Ultra Maratona · 25 abr, 2009

Logo após a largada da Volta à Ilha na madrugada deste sábado, em Florianópolis, os corredores tiveram que encarar uma forte chuva durante a primeira metade dos 150 quilômetros da disputa. Trechos alagados, alta umidade e visibilidade prejudicada foram alguns dos problemas que eles encontraram.

Florianópolis - Daniel Serafim, da equipe do Exército, correu sob chuva na Rodovia SC 401 até a Casa Design e relata que o peso do tênis nestas condições prejudica o desempenho. “Tem muita água na pista com nível até a canela em alguns trechos, o que deixa o tênis pesado. Os atletas de elite, principalmente, vão sofrer bastante”.

Já Luiz Carlos Santomoro enfrentou um trecho curto até a Praia de Jurerê Internacional, mas conta que foi bastante sofrido. “Tinha muita água, com algumas corredeiras no meio, mas o que vale é a festa”, explica ainda ofegante. Ele compete pela equipe “Lost em Floripa” e chega à terceira participação.

Se Luiz Carlos enfrentou um trecho fácil, esse não foi o caso de Lara Tavageau, que correu num percurso de praia, passando por pedras até chegar ao Forte de São José. “As pedras estão lisas por causa da chuva, o que me fez cair duas vezes. Caí a primeira, levantei e caí logo em seguida”, lamenta a corredora que tinha pequenas escoriações na perna. “O meu tempo não foi tão bom quanto eu esperava, mas tudo bem, o visual da praia compensou”, completa a representante da equipe Fonte Runners.

Depois de inundar a Ilha da Magia no começo da manhã, São Pedro resolveu ajudar os corredores e fechou as torneiras celestiais, para comemoração de Aulo Francisco de Souza após chegar à Praia Brava sob um leve mormaço. “Este trecho foi difícil, tinha muitas subidas, mas pelo menos a chuva melhorou”. Ele representa a Equipe Ericsson “Drink” Team.

Neste momento a chuva cessou de vez, o sol ameaça abrir e grande parte dos corredores já completou 12 dos 23 trechos da competição, que prossegue até as 20h15, com a chegada de todas as equipes na Avenida Beira Mar Norte. O Webrun continua a acompanhar os desafios da 14ª edição do Revezamento Volta à Ilha.