Carlos Dias

Ultramaratonista realiza Desafio 12 Horas das Capitais Campinas

Ultramaratona · 12 dez, 2019

O ultramaratonista Carlos Dias, primeiro sul-americano a percorrer os quatro desertos mais extremos do planeta, realiza, no dia 14 de dezembro, a última etapa do Desafio 12 Horas das Capitais Campinas (SP). O ponta pé inicial ocorre às 5h, no […]

Ultramaratonista Carlos Dias completa 10 mil km em solidariedade a crianças com câncer

Corridas de Rua · 27 nov, 2018

Com uma mochila pesando 8km, poucas peças de roupas, alimentos desidratados,  tênis e muita, mas muita determinação. Foi assim que o uktramartonista Carlos Dias encerrou o desafio de atravessar o Brasil, de Sul a Norte, ao correr por 10.026km, partindo do Arroio […]

Após passar por mais de 15 capitais, final do Desafio 24h será na Avenida Paulista neste domingo

Corridas de Rua · 27 out, 2017

O ultramaratonista brasileiro Carlos Dias, famoso por correr 42 maratonas em 42 dias consecutivos, completar os 9.000 km do Oiapoque ao Chuí em 100 dias, correr nos dez ambientes mais extremos do planeta entre outras marcas impressionantes, completa em 2017 uma jornada de […]

Carlos Dias ministra palestra na Running Show sobre seu novo desafio

Direto da Running Show - O ultramaratonista brasileiro Carlos Dias já está pronto para mais um desafio: percorrer o Brasil correndo uma ultramaratona por dia durante o período de um ano. A largada será durante a Adventure Sports Fair, feira de esportes de aventura que acontecerá no Anhembi em setembro, mas durante a Running Show ele fez uma palestra para contar um pouco mais sobre a aventura.

Serão 365 dias passando por grandes metrópoles, cidades pequenas, povoados e até aldeias indígenas. “De acordo com a minha programação, devo passar o natal e o ano novo numa aldeia”, conta o ultramaratonista, que já realizou diversos desafios na carreira.

Ele já cruzou o Brasil do Oiapoque ao Chuí, num total de nove mil quilômetros, cruzou os quatro desertos mais extremos do planeta (Gobi-China,Sahara-Egito,Antártida-Pólo Sul e Atacama-Chile), e percorreu os Estados Unidos de Nova York a São Francisco num total de 5.130 quilômetros em 59 dias. Apesar da experiência nas longas distâncias, esse será o maior desafio que ele já enfrentou até hoje.

Entre outros temas abordados na palestra, ele falou sobre a preparação para encarar a estrada e sobre o grande objetivo do desafio, que é arrecadar fundos para o Graacc, instituição que combate o câncer infantil. “Cada quilômetro que eu percorrer vou vender por R$ 2 como forma de contribuir com a entidade”, enfatiza Carlos, que apesar da disposição para se superar, confessa que encontrou uma barreira no meio do caminho. “Sei que o sonho é realizável e tenho me preparado de forma concentrada, mas o mais difícil no momento é a captação de recursos para que o desafio inicie com estrutura e segurança”, lamenta.

Durante os 365 dias ele contará com um carro de apoio, que oferecerá estrutura de massagista, alimentação e apoio logístico nas cidades em que ele visitar. “Esse será o período mais longo que ficarei longe do meu filho, mas em algumas paradas ele vai me visitar junto com a minha mãe”, finaliza o corredor.

Quem quiser contribuir com o projeto e acompanhar o dia a dia, pode acessar o blog do ultramaratonista no Webrun, o Carlos Dias Ultra .


Carlos Dias ministra palestra na Running Show sobre seu novo desafio

Caminhada · 31 jul, 2010

Direto da Running Show - O ultramaratonista brasileiro Carlos Dias já está pronto para mais um desafio: percorrer o Brasil correndo uma ultramaratona por dia durante o período de um ano. A largada será durante a Adventure Sports Fair, feira de esportes de aventura que acontecerá no Anhembi em setembro, mas durante a Running Show ele fez uma palestra para contar um pouco mais sobre a aventura.

Serão 365 dias passando por grandes metrópoles, cidades pequenas, povoados e até aldeias indígenas. “De acordo com a minha programação, devo passar o natal e o ano novo numa aldeia”, conta o ultramaratonista, que já realizou diversos desafios na carreira.

Ele já cruzou o Brasil do Oiapoque ao Chuí, num total de nove mil quilômetros, cruzou os quatro desertos mais extremos do planeta (Gobi-China,Sahara-Egito,Antártida-Pólo Sul e Atacama-Chile), e percorreu os Estados Unidos de Nova York a São Francisco num total de 5.130 quilômetros em 59 dias. Apesar da experiência nas longas distâncias, esse será o maior desafio que ele já enfrentou até hoje.

Entre outros temas abordados na palestra, ele falou sobre a preparação para encarar a estrada e sobre o grande objetivo do desafio, que é arrecadar fundos para o Graacc, instituição que combate o câncer infantil. “Cada quilômetro que eu percorrer vou vender por R$ 2 como forma de contribuir com a entidade”, enfatiza Carlos, que apesar da disposição para se superar, confessa que encontrou uma barreira no meio do caminho. “Sei que o sonho é realizável e tenho me preparado de forma concentrada, mas o mais difícil no momento é a captação de recursos para que o desafio inicie com estrutura e segurança”, lamenta.

Durante os 365 dias ele contará com um carro de apoio, que oferecerá estrutura de massagista, alimentação e apoio logístico nas cidades em que ele visitar. “Esse será o período mais longo que ficarei longe do meu filho, mas em algumas paradas ele vai me visitar junto com a minha mãe”, finaliza o corredor.

Quem quiser contribuir com o projeto e acompanhar o dia a dia, pode acessar o blog do ultramaratonista no Webrun, o Carlos Dias Ultra .

Carlos Dias finaliza prova no Deserto de Gobi

O ultramaratonista brasileiro Carlos Dias completou no último sábado (14) a etapa do Deserto de Gobi (China) da competição Raning the Planet, prova de 250 quilômetros num dos locais mais quentes e úmidos do mundo. Sofrendo com enjôos, altas temperaturas e terreno montanhoso em grandes altitudes, ele fala da emoção de completar mais um desafio.

São Paulo - Os problemas começaram logo nas primeiras duas horas de prova, ocasião em que ele vomitou muito e chegou a imaginar que seria o fim da linha, já que estava muito debilitado. “Senti muito o calor e a altitude. A equipe médica me socorreu no meio do deserto com muita eficiência, mas não aceitei que me dessem soro, pois poderia ser desclassificado, então tomei apenas alguns líquidos”, ressalta Dias, que resolveu seguir em frente num ritmo mais conservador.

Passado o sufoco do primeiro dia de prova, mesmo com o descanso no acampamento, os enjôos permaneceram no dia seguinte, mas ele correu sempre prestando atenção no que acontecia ao seu redor e também nas reações do corpo. “No terceiro dia começaram mais subidas, muitas pedras e espinhos e o sol não aliviou, já que as temperaturas chegavam a 44 graus”, lembra o atleta que continuou a sofrer com os enjôos, mas não desistiu.

Na noite do terceiro para o quarto dia de competição, ele conseguiu se recuperar para encarar as grandes ladeiras e o terreno acidentado da etapa seguinte, já que o percurso passou por cânions e outros locais que chegaram a quase três mil metros de altitude. “Chegamos no ‘Portão do Paraíso’, o ponto mais alto e frio. Durante a descida enfrentei mais pedras, o calor aumentou, meu estômago reclamava muito e completei a etapa exausto e com o corpo todo doído”.

Exaustão - Além do cansaço físico, a exaustão psicológica era outro problema que o afetava durante a prova e, para tentar amenizar a situação, ele conversava muito com o outro brasileiro presente, Fabrizio Giovannini, corredor de aventura e um dos integrantes da equipe Quasar Lontra. “Ele é muito forte em provas de resistência e me deu muito apoio a cada final de etapa”, lembra Carlos.

No penúltimo dia de competição mais uma vez o grande problema foi o estômago e ele permaneceu enjoado durante as seis primeiras horas de corrida. Após a situação normalizada com os enjôos, foi a vez das bolhas atacarem, já que as subidas e descidas tinham muitas pedras, que batiam em seus pés. “Tive que ter muita determinação para esquecer da dor e concluir a etapa”.

Na sexta e última parte do desafio os seus pés estavam inchados e ele sentia muitas dores ao pisar no chão, mas estava determinado a seguir em diante. “Coloquei na minha mente que a dor era algo pequeno diante do que eu estava por conquistar, então corri sempre tentando esquecer da dor que sentia”. Foram 250 quilômetros de puro sofrimento, mas cruzar a linha de chegada foi um momento especial para o paulista que mora em São Bernardo do Campo, no ABC de São Paulo.

Recordações - “Foi algo único ver as crianças chinesas formando um corredor, agitando bandeirinhas e aplaudindo. Tenho a linda emoção de dizer que conquistei o deserto de Gobi March na China e volto muito mais entusiasmado em seguir o meu caminho”, comemora Dias. Ele diz ainda que fez muitos amigos durante a jornada e que nunca esquecerá das honrarias do povo local.

Carlos contou com o apoio da empresa de calçados Crocs, além do Grupo Foco, onde trabalha atualmente. Ele diz que a medalha é linda e que em todos os momentos difíceis pensou em sua mãe Neli e em seu filho Vinicius, sua maior fonte de energia para encarar as adversidades. “Que venha o deserto do Saara”, finaliza o ultramaratonista sobre a próxima etapa da Racing the Planet.


Carlos Dias finaliza prova no Deserto de Gobi

Ultra Maratona · 16 jun, 2008

O ultramaratonista brasileiro Carlos Dias completou no último sábado (14) a etapa do Deserto de Gobi (China) da competição Raning the Planet, prova de 250 quilômetros num dos locais mais quentes e úmidos do mundo. Sofrendo com enjôos, altas temperaturas e terreno montanhoso em grandes altitudes, ele fala da emoção de completar mais um desafio.

São Paulo - Os problemas começaram logo nas primeiras duas horas de prova, ocasião em que ele vomitou muito e chegou a imaginar que seria o fim da linha, já que estava muito debilitado. “Senti muito o calor e a altitude. A equipe médica me socorreu no meio do deserto com muita eficiência, mas não aceitei que me dessem soro, pois poderia ser desclassificado, então tomei apenas alguns líquidos”, ressalta Dias, que resolveu seguir em frente num ritmo mais conservador.

Passado o sufoco do primeiro dia de prova, mesmo com o descanso no acampamento, os enjôos permaneceram no dia seguinte, mas ele correu sempre prestando atenção no que acontecia ao seu redor e também nas reações do corpo. “No terceiro dia começaram mais subidas, muitas pedras e espinhos e o sol não aliviou, já que as temperaturas chegavam a 44 graus”, lembra o atleta que continuou a sofrer com os enjôos, mas não desistiu.

Na noite do terceiro para o quarto dia de competição, ele conseguiu se recuperar para encarar as grandes ladeiras e o terreno acidentado da etapa seguinte, já que o percurso passou por cânions e outros locais que chegaram a quase três mil metros de altitude. “Chegamos no ‘Portão do Paraíso’, o ponto mais alto e frio. Durante a descida enfrentei mais pedras, o calor aumentou, meu estômago reclamava muito e completei a etapa exausto e com o corpo todo doído”.

Exaustão - Além do cansaço físico, a exaustão psicológica era outro problema que o afetava durante a prova e, para tentar amenizar a situação, ele conversava muito com o outro brasileiro presente, Fabrizio Giovannini, corredor de aventura e um dos integrantes da equipe Quasar Lontra. “Ele é muito forte em provas de resistência e me deu muito apoio a cada final de etapa”, lembra Carlos.

No penúltimo dia de competição mais uma vez o grande problema foi o estômago e ele permaneceu enjoado durante as seis primeiras horas de corrida. Após a situação normalizada com os enjôos, foi a vez das bolhas atacarem, já que as subidas e descidas tinham muitas pedras, que batiam em seus pés. “Tive que ter muita determinação para esquecer da dor e concluir a etapa”.

Na sexta e última parte do desafio os seus pés estavam inchados e ele sentia muitas dores ao pisar no chão, mas estava determinado a seguir em diante. “Coloquei na minha mente que a dor era algo pequeno diante do que eu estava por conquistar, então corri sempre tentando esquecer da dor que sentia”. Foram 250 quilômetros de puro sofrimento, mas cruzar a linha de chegada foi um momento especial para o paulista que mora em São Bernardo do Campo, no ABC de São Paulo.

Recordações - “Foi algo único ver as crianças chinesas formando um corredor, agitando bandeirinhas e aplaudindo. Tenho a linda emoção de dizer que conquistei o deserto de Gobi March na China e volto muito mais entusiasmado em seguir o meu caminho”, comemora Dias. Ele diz ainda que fez muitos amigos durante a jornada e que nunca esquecerá das honrarias do povo local.

Carlos contou com o apoio da empresa de calçados Crocs, além do Grupo Foco, onde trabalha atualmente. Ele diz que a medalha é linda e que em todos os momentos difíceis pensou em sua mãe Neli e em seu filho Vinicius, sua maior fonte de energia para encarar as adversidades. “Que venha o deserto do Saara”, finaliza o ultramaratonista sobre a próxima etapa da Racing the Planet.

Carlos Dias comenta expectativa da Racing The Planet

O ultramaratonista brasileiro Carlos Dias está na China, onde disputa nessa sexta-feira (06) uma das etapas da prova Racing The Planet, no deserto de Gobi March, considerado um dos mais quentes e úmidos do mundo. Ele está na província de Kashi, há duas horas do local da largada, e comenta sobre a cultura local e a expectativa para o começo.

“Muitos atletas chegaram ontem e conversei com alguns representantes da África do sul, Tibet, Espanha, Inglaterra, Irlanda e Áustria, que estão muito preocupados com as condições do deserto, principalmente se fará ou não muito frio à noite”, ressalta Carlos. Ele fala ainda que os organizadores estão muito empenhados em não deixar passar nenhum detalhe para a segurança dos inscritos.

Ele teve um problema no aeroporto, já que sua mochila foi parar em Pequim, a capital chinesa, mas uma das responsáveis pela organização já entrou em contato com as autoridades e seu material deve chegar ainda hoje no hotel. “Estamos nos ajustes finais, revisando os equipamentos e comprando comida, principalmente frutas secas” .

Convivendo com o povo local, ele diz que as pessoas quase não falam inglês e as que falam, muitas vezes não se esforçam em falar o idioma ocidental. “Em Kashi há muitos mulçumanos, mulheres cobertas por inteiro, mendigos e muita pobreza. Nas ruas as crianças ficam o tempo todo me seguindo, pedindo para tocar meu tênis e comprar bala”, lembra o atleta que chegou a comprar um pacote de guloseimas para distribuir entre a garotada.

Dias já havia comentado que existem pratos exóticos por lá e ressalta o cardápio do restaurante do hotel em que está hospedado. “A maioria da comida é viva. Temos lagosta, camarão, tartaruga, serpente, uma lesma estranha e peixes. Eu escolhi comer arroz com ervas mesmo”. Dias e os outros competidores vão encontrar terrenos montanhosos, com altitudes que chegam a três mil metros de altitude, num percurso de 250 quilômetros.


Carlos Dias comenta expectativa da Racing The Planet

Ultra Maratona · 05 jun, 2008

O ultramaratonista brasileiro Carlos Dias está na China, onde disputa nessa sexta-feira (06) uma das etapas da prova Racing The Planet, no deserto de Gobi March, considerado um dos mais quentes e úmidos do mundo. Ele está na província de Kashi, há duas horas do local da largada, e comenta sobre a cultura local e a expectativa para o começo.

“Muitos atletas chegaram ontem e conversei com alguns representantes da África do sul, Tibet, Espanha, Inglaterra, Irlanda e Áustria, que estão muito preocupados com as condições do deserto, principalmente se fará ou não muito frio à noite”, ressalta Carlos. Ele fala ainda que os organizadores estão muito empenhados em não deixar passar nenhum detalhe para a segurança dos inscritos.

Ele teve um problema no aeroporto, já que sua mochila foi parar em Pequim, a capital chinesa, mas uma das responsáveis pela organização já entrou em contato com as autoridades e seu material deve chegar ainda hoje no hotel. “Estamos nos ajustes finais, revisando os equipamentos e comprando comida, principalmente frutas secas” .

Convivendo com o povo local, ele diz que as pessoas quase não falam inglês e as que falam, muitas vezes não se esforçam em falar o idioma ocidental. “Em Kashi há muitos mulçumanos, mulheres cobertas por inteiro, mendigos e muita pobreza. Nas ruas as crianças ficam o tempo todo me seguindo, pedindo para tocar meu tênis e comprar bala”, lembra o atleta que chegou a comprar um pacote de guloseimas para distribuir entre a garotada.

Dias já havia comentado que existem pratos exóticos por lá e ressalta o cardápio do restaurante do hotel em que está hospedado. “A maioria da comida é viva. Temos lagosta, camarão, tartaruga, serpente, uma lesma estranha e peixes. Eu escolhi comer arroz com ervas mesmo”. Dias e os outros competidores vão encontrar terrenos montanhosos, com altitudes que chegam a três mil metros de altitude, num percurso de 250 quilômetros.

Carlos Dias está pronto para a Racing the Planet

Ultra Maratona · 04 jun, 2008

O Ultramaratonista Carlos Dias compete nessa sexta-feira (06) uma das etapas da ultramaratona Racing the Planet e terá que enfrentar 250 quilômetros na etapa que passa pelo deserto de Gobi March, ao norte da China. Dias já está no país oriental, mais exatamente na província de Kashi, fazendo os últimos preparativos para a prova.

“Aqui faz muito calor durante o dia, numa média de 37 graus, enquanto à noite a temperatura baixa para sete graus”, comenta o atleta. Ele fala ainda que poucas pessoas falam inglês por lá e que a comida é um tanto quanto exótica. “Eles comem carne de cavalo, tartaruga e serpente, mas eu estou comendo pasta com ervas e arroz para não ter nenhuma surpresa na prova”.

O Deserto de Gobi é considerado o mais úmido do planeta e os competidores vão encontrar terrenos montanhosos, com altitudes que chegam a três mil metros de altitude. Eles passarão também por terrenos estéreis, oásis cobertos por grama, rios congelados e aldeias tão remotas, que o único meio de transporte é por burros.

Carlos Dias corre no Deserto de Gobi em junho

Ultra Maratona · 27 maio, 2008

O ultramaratonista Carlos Dias, que correu do Oiapoque ao Chuí ano passado, agora tem um novo desafio pela frente, correr 250 quilômetros pelo deserto de Gobi March, ao norte da China. Participará de uma das etapas da prova Racing the Planet.

A largada da prova será no dia seis de junho e neste domingo, antes de embarcar para a disputa, Carlos tem um último compromisso em São Paulo. “Vou competir a Maratona de São Paulo como treino, junto com amigos atletas, para ir com muita energia para esse grande desafio”.

O Deserto de Gobi é considerado o mais úmido do planeta e Dias será o único brasileiro na disputa. Ele vem fazendo uma preparação intensa e participou da Ultramaratona Corrotododia, no último dia 17 em Curitiba (PR).

A disputa - A Racing the Planet consiste em correr 250 quilômetros pelos desertos de Gobi (China); Atacama (Chile), Saara (Egito) e Antártida, os locais mais quentes, secos, quentes, frios e com mais vento na Terra. Além dessas etapas, acontece também uma prova que leva o nome da competição, cada ano em um país diferente.

Este ano o evento Racing the Planet aconteceu no Vietnam, em fevereiro, enquanto ano que vem está programado para acontecer na Namíbia. A prova de Gobi terá cobertura on line no site oficial, o www.racingtheplanet.com.

Carlos Dias entra para o Livro dos Recordes

Na noite da última quinta-feira o ultramaratonista Carlos Dias, que ano passado percorreu nove mil quilômetros do Oiapoque ao Chuí, recebeu um troféu e um certificado do RankBrasil, o Livro dos Recordes brasileiro. Dias contou também um pouco sobre sua epopéia e sobre as dificuldades e surpresas que encontrou no caminho.

Durante a jornada ele sofreu preconceito racial, foi assaltado, obteve ajuda de muitos “desconhecidos” e até recebeu uma proposta de emprego. “Estava em Palmas e um fazendeiro disse que eu poderia ajudá-lo a administrar a fazenda”, lembra o atleta. Em alguns Estados ele foi recebido com honras de chefe de Estado, mudou a rotina de um quartel do exército e sempre buscava forças no seu recém-nascido filho.

Emocionado ao obter o reconhecimento do Livro dos Recordes, ele dedica a todas as pessoas que o acompanharam e deram força durante o Desafio. “Este momento mostra que a ultramaratona está crescendo, sendo valorizada e é um prêmio a todos os anônimos que treinam e buscam um lugar ao sol”.

Carlos ainda colhe os frutos obtidos com o primeiro Desafio, mas já está planejando a próxima viagem, intitulada Brasil Vivo 2008, na qual ele pretende correr por todos os Estados brasileiros. “Pretendo fazer palestras nos municípios e devo percorrer mais de 20 mil quilômetros em cerca de 385 dias”.

Luciano Cadari, diretor do RankBrasil, afirma que todos os dias muitas pessoas telefonam para eles para falar sobre os mais curiosos e inusitados recordes. “Temos uma equipe que avalia cada caso e esse do Carlos Dias é realmente impressionante”.


Carlos Dias entra para o Livro dos Recordes

Ultra Maratona · 15 fev, 2008

Na noite da última quinta-feira o ultramaratonista Carlos Dias, que ano passado percorreu nove mil quilômetros do Oiapoque ao Chuí, recebeu um troféu e um certificado do RankBrasil, o Livro dos Recordes brasileiro. Dias contou também um pouco sobre sua epopéia e sobre as dificuldades e surpresas que encontrou no caminho.

Durante a jornada ele sofreu preconceito racial, foi assaltado, obteve ajuda de muitos “desconhecidos” e até recebeu uma proposta de emprego. “Estava em Palmas e um fazendeiro disse que eu poderia ajudá-lo a administrar a fazenda”, lembra o atleta. Em alguns Estados ele foi recebido com honras de chefe de Estado, mudou a rotina de um quartel do exército e sempre buscava forças no seu recém-nascido filho.

Emocionado ao obter o reconhecimento do Livro dos Recordes, ele dedica a todas as pessoas que o acompanharam e deram força durante o Desafio. “Este momento mostra que a ultramaratona está crescendo, sendo valorizada e é um prêmio a todos os anônimos que treinam e buscam um lugar ao sol”.

Carlos ainda colhe os frutos obtidos com o primeiro Desafio, mas já está planejando a próxima viagem, intitulada Brasil Vivo 2008, na qual ele pretende correr por todos os Estados brasileiros. “Pretendo fazer palestras nos municípios e devo percorrer mais de 20 mil quilômetros em cerca de 385 dias”.

Luciano Cadari, diretor do RankBrasil, afirma que todos os dias muitas pessoas telefonam para eles para falar sobre os mais curiosos e inusitados recordes. “Temos uma equipe que avalia cada caso e esse do Carlos Dias é realmente impressionante”.

Carlos Dias recebe troféu nesta quinta-feira

Ultra Maratona · 12 fev, 2008

O Ultramaratonista Carlos Dias entrou para o livro dos recordes, depois de correr do Oiapoque ao Chuí em 100 dias, ano passado. Ele percorreu nove mil quilômetros, numa média de 14 horas diárias e receberá um troféu e um certificado nesta quinta-feira em São Paulo pelo seu feito.

“Este é um momento muito importante para mim e gostaria de convidar todos os atletas e pessoas que me acompanharam neste desafio para estarem presentes”, comenta o atleta que durante a jornada passou por povoados, aldeias indígenas, sofreu discriminação racial e foi assaltado. Depois de alguns meses de descanso ele adianta que já tem engatilhado um novo projeto, o Desafio Vivo 2008.

A entrega do troféu e do certificado será nesta quinta-feira (14) na loja esportiva Velocità, localizada Avenida Pavão, 342, a partir das 19h. Para relembrar como foi a aventura de Carlos Dias ano passado, clique aqui.