angra dos reis

Em dia com disputas acirradas, Nike+ vence etapa do Desafio 600k

Direto de Angra dos Reis (RJ) - Nesta sexta-feira (22/10) aconteceu o segundo dia de competição do Desafio Nike 600k, corrida entre São Paulo e Rio de Janeiro. A largada foi em Caraguatatuba e a chegada em Angra dos Reis após mais de 240 quilômetros para os 250 competidores.

A caravana saiu de Bertioga e seguiu até Caraguatatuba num trecho em deslocamento de carro para o tiro de partida que aconteceu às 5h14 na Praça de Eventos. Para segurança dos atletas, enquanto o sol não raiasse todos deveriam correr com um colete refletivo, pois diversos trechos do percurso passavam por rodovias movimentadas.

Durante a largada a equipe Athletics West teve a companhia de Franck Caldeira até os primeiros postos de troca, fato enaltecido pelo campeão da São Silvestre em 2007. “Um dos atletas começou a correr forte, então eu falei para ele segurar o ritmo se não iria quebrar mais para frente”.

A prova foi seguindo e, ao contrário do que aconteceu na quinta-feira (20/10), não houve superioridade da equipe de Belo Horizonte. Os mineiros passaram a ser incomodados por diversos outros grupos, o que aumentou a emoção e deixou a competição acirrada até o posto final.

BH, Filhos do Vento, Nike+ e Butenas se revezaram na liderança e muitas vezes chegavam em primeiro nos postos com diferenças de poucos minutos entre elas. Um dos destaques do dia foi a Estrada do Rio Escuro, uma ladeira íngreme com trechos de asfalto, terra e com uma grande descida ao final.

Para alguns a competitividade se deu pelo fato de todos estarem já cansados do dia anterior, enquanto outros defendiam a teoria de que cada equipe seria estrategista para buscar a vitória no sábado. Desgaste ou estratégia, o que importa é que agora os mineiros terão que correr atrás do prejuízo se quiserem faturar o bicampeonato.

A Nike+, formada por corredores de todo o Brasil após as seletivas, completou às 17h25min38, seguida pela Filhos do Vento às 17h34min18 e pela Butenas às 17h38min31. Núcleo Aventura, que chegou às 17h45min39 e Belo Horizonte (17h48min12seg) completaram o top five.

“Agradeço a toda a equipe que me deixou no último posto bem à frente dos outros corredores, afirma Manoel Pereira Borges, representante da equipe campeã. “Agora vamos buscar a BH”, completa o corredor, que é o mais forte do grupo.

A Filhos do Vento aproveitou a brisa do mar em Angra para acelerar e chegar na segunda posição, a mesma do primeiro dia. “Agradeço à minha equipe maravilhosa, que a cada quilômetro me incentivava”, diz Rafael Magalhães “No final esse clima sem chuva e sem sol ajudou bastante. A equipe entrou na pegada e agora vamos até o final”, completa.

A Butenas, que no dia anterior amargurou uma posição intermediária na tabela, reagiu a tempo com a terceira colocação. “Administramos o primeiro dia e hoje corremos do jeito que tem que ser. Conseguimos chegar em terceiro e amanhã vejamos o que vai dar”. Ele conta que a Estrada do Rio Escuro judiou de uma das atletas, o que prejudicou o rendimento final. “Foi o trecho mais complicado, pois ela sesofreu muito.

Já BH também teve problemas no meio do caminho, fato esse que precisa ser superado para sábado. “Um atleta se machucou e nosso reserva correu muitas vezes. Amanhã voltaremos com força total”, explica Claudia Dumont.

Após o resultado acumulado de dois dias, a Nike+ segue na frente com o tempo de 13h42min09, seguida pela Filhos do Vento com 13h42min14 e pela Belo Horizonte, que promete não dar moleza e figura com o tempo total de 13h43min02. A largada acontece às 5h deste sábado (23/10) no Hotel do Frade rumo à Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.

Acompanhe atualizações sobre o Desafio Nike 600k no Twitter, basta seguir @Webrun.


Em dia com disputas acirradas, Nike+ vence etapa do Desafio 600k

Ultra Maratona · 22 out, 2010

Direto de Angra dos Reis (RJ) - Nesta sexta-feira (22/10) aconteceu o segundo dia de competição do Desafio Nike 600k, corrida entre São Paulo e Rio de Janeiro. A largada foi em Caraguatatuba e a chegada em Angra dos Reis após mais de 240 quilômetros para os 250 competidores.

A caravana saiu de Bertioga e seguiu até Caraguatatuba num trecho em deslocamento de carro para o tiro de partida que aconteceu às 5h14 na Praça de Eventos. Para segurança dos atletas, enquanto o sol não raiasse todos deveriam correr com um colete refletivo, pois diversos trechos do percurso passavam por rodovias movimentadas.

Durante a largada a equipe Athletics West teve a companhia de Franck Caldeira até os primeiros postos de troca, fato enaltecido pelo campeão da São Silvestre em 2007. “Um dos atletas começou a correr forte, então eu falei para ele segurar o ritmo se não iria quebrar mais para frente”.

A prova foi seguindo e, ao contrário do que aconteceu na quinta-feira (20/10), não houve superioridade da equipe de Belo Horizonte. Os mineiros passaram a ser incomodados por diversos outros grupos, o que aumentou a emoção e deixou a competição acirrada até o posto final.

BH, Filhos do Vento, Nike+ e Butenas se revezaram na liderança e muitas vezes chegavam em primeiro nos postos com diferenças de poucos minutos entre elas. Um dos destaques do dia foi a Estrada do Rio Escuro, uma ladeira íngreme com trechos de asfalto, terra e com uma grande descida ao final.

Para alguns a competitividade se deu pelo fato de todos estarem já cansados do dia anterior, enquanto outros defendiam a teoria de que cada equipe seria estrategista para buscar a vitória no sábado. Desgaste ou estratégia, o que importa é que agora os mineiros terão que correr atrás do prejuízo se quiserem faturar o bicampeonato.

A Nike+, formada por corredores de todo o Brasil após as seletivas, completou às 17h25min38, seguida pela Filhos do Vento às 17h34min18 e pela Butenas às 17h38min31. Núcleo Aventura, que chegou às 17h45min39 e Belo Horizonte (17h48min12seg) completaram o top five.

“Agradeço a toda a equipe que me deixou no último posto bem à frente dos outros corredores, afirma Manoel Pereira Borges, representante da equipe campeã. “Agora vamos buscar a BH”, completa o corredor, que é o mais forte do grupo.

A Filhos do Vento aproveitou a brisa do mar em Angra para acelerar e chegar na segunda posição, a mesma do primeiro dia. “Agradeço à minha equipe maravilhosa, que a cada quilômetro me incentivava”, diz Rafael Magalhães “No final esse clima sem chuva e sem sol ajudou bastante. A equipe entrou na pegada e agora vamos até o final”, completa.

A Butenas, que no dia anterior amargurou uma posição intermediária na tabela, reagiu a tempo com a terceira colocação. “Administramos o primeiro dia e hoje corremos do jeito que tem que ser. Conseguimos chegar em terceiro e amanhã vejamos o que vai dar”. Ele conta que a Estrada do Rio Escuro judiou de uma das atletas, o que prejudicou o rendimento final. “Foi o trecho mais complicado, pois ela sesofreu muito.

Já BH também teve problemas no meio do caminho, fato esse que precisa ser superado para sábado. “Um atleta se machucou e nosso reserva correu muitas vezes. Amanhã voltaremos com força total”, explica Claudia Dumont.

Após o resultado acumulado de dois dias, a Nike+ segue na frente com o tempo de 13h42min09, seguida pela Filhos do Vento com 13h42min14 e pela Belo Horizonte, que promete não dar moleza e figura com o tempo total de 13h43min02. A largada acontece às 5h deste sábado (23/10) no Hotel do Frade rumo à Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.

Acompanhe atualizações sobre o Desafio Nike 600k no Twitter, basta seguir @Webrun.

Trecho Maresias-Angra do Desafio 600k está com inscrições abertas

Ultra Maratona · 15 set, 2010

Já estão abertas as inscrições para a Corrida SP-RIO, evento a ser realizado no dia 22 de outubro como parte do Desafio 600k. Como já anunciado previamente pela Nike, os corredores que não se qualificaram para integrar a prova completa, têm uma chance de vivenciar uma amostra ao participar da competição entre a capital paulista e Angra dos Reis.

O capitão da equipe deve preencher o formulário e depois inserir os nomes e emails dos demais integrantes da equipe. A partir daí cada competidor receberá uma mensagem para efetivar a participação e confirmar o pagamento da taxa.

Haverá um limite técnico de 20 equipes e, segundo os organizadores, os grupos devem ser compostos da seguinte forma: seis homens, sendo três com mais de 25 anos e três sub 25 (nascidos entre 1985-1992); quatro mulheres, sendo duas com mais de 25 anos e duas sub 25 (nascidas entre 1985-1992); três reservas, sendo um homem, uma mulher e um atleta sub 25 (podendo ser homem ou mulher).

O valor de participação para cada equipe é de R$ 700 e, para garantir uma vaga basta acessar o site https://inscricoes.assinaja.com/eventos/Default.aspx> e seguir as instruções da tela.

Conrad Stoltz torce o tornozelo e cancela viagem ao Brasil

O sul-africano Conrad Stoltz, tricampeão do XTerra Mundial, não participa mais da edição em Angra dos Reis do XTerra Global Tour. Ele torceu o tornozelo e cancelou a viagem ao Brasil. O acidente aconteceu enquanto o triatleta descia algumas escadas e estirou alguns ligamentos. Conrad espera voltar às provas em breve. "Já estou tratando e consigo inclusive correr um pouco. Acredito que não devo demorar a competir novamente".

“Correr no Brasil é fantástico, o público é ótimo, incentiva a todos e são todos grandes expectadores. Além disso, percebi quando competi em Ilhabela que o XTerra Brazil é uma excelente maneira de incentivar o esporte”, conta o triatleta sobre a vinda ao país.

Conrad já participou da etapa em Ilhabela do XTerra e dos Jogos Mundiais da Natureza, nas Cataratas do Iguaçu. “O Brasil é lindo e eu adorei as belezas naturais do país. Ilhabela é uma cidade muito bonita. Também gostei do café brasileiro, forte e doce...”, relembra o sul-africano.

Sobre as expectativas em Angra, Conrad confessa que não conhece o percurso, mas sabe que a disputa promete grandes emoções e vistas exuberantes da paisagem. “Sempre corro para ganhar, mas os eventos do XTerra aqui são excepcionais, eu gosto do Brasil, da cultura brasileira. Então acaba sendo uma corrida de férias para mim”, brinca o tricampeão.

A etapa em Angra dos Reis do XTerra faz parte do Circuito Mundial, garante 50 vagas para a final no Havaí, e acontece dos dias seis a oito de agosto.


Conrad Stoltz torce o tornozelo e cancela viagem ao Brasil

Corrida de Montanha · 29 jul, 2010

O sul-africano Conrad Stoltz, tricampeão do XTerra Mundial, não participa mais da edição em Angra dos Reis do XTerra Global Tour. Ele torceu o tornozelo e cancelou a viagem ao Brasil. O acidente aconteceu enquanto o triatleta descia algumas escadas e estirou alguns ligamentos. Conrad espera voltar às provas em breve. "Já estou tratando e consigo inclusive correr um pouco. Acredito que não devo demorar a competir novamente".

“Correr no Brasil é fantástico, o público é ótimo, incentiva a todos e são todos grandes expectadores. Além disso, percebi quando competi em Ilhabela que o XTerra Brazil é uma excelente maneira de incentivar o esporte”, conta o triatleta sobre a vinda ao país.

Conrad já participou da etapa em Ilhabela do XTerra e dos Jogos Mundiais da Natureza, nas Cataratas do Iguaçu. “O Brasil é lindo e eu adorei as belezas naturais do país. Ilhabela é uma cidade muito bonita. Também gostei do café brasileiro, forte e doce...”, relembra o sul-africano.

Sobre as expectativas em Angra, Conrad confessa que não conhece o percurso, mas sabe que a disputa promete grandes emoções e vistas exuberantes da paisagem. “Sempre corro para ganhar, mas os eventos do XTerra aqui são excepcionais, eu gosto do Brasil, da cultura brasileira. Então acaba sendo uma corrida de férias para mim”, brinca o tricampeão.

A etapa em Angra dos Reis do XTerra faz parte do Circuito Mundial, garante 50 vagas para a final no Havaí, e acontece dos dias seis a oito de agosto.

XTerra Brazil mantém percurso e promete tempos mais baixos em Angra

A cidade de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, recebe do dia seis ao dia oito de agosto mais uma etapa do circuito XTerra. Na prova principal serão 1,5 quilômetro de natação na baía de Angra dos Reis, 29 quilômetros de mountain bike e nove quilômetros de corrida por trilhas da região. Acontecem também a Night Trail Run, o Swim Challenge, o Kids Triathlon e o Kids Running

As inscrições estão quase esgotadas, e uma das razões para o sucesso é a união da prática de esportes ao contato com a natureza em cenários sempre exuberantes das cidades onde se realizam as provas. “Atletas de rua muitas vezes competem nos mesmos locais que treinam, e por isso o XTerra tem atraído cada vez mais adeptos”, ressalta Bernardo Fonseca, da empresa organizadora do circuito XTerra no Brasil.

As provas exigem muito dos atletas e prometem agitar a disputa ente os profissionais. “O ciclismo mistura técnica e esforço. Na primeira metade do trecho é necessário mais esforço para se posicionar por se tratar de muitas subidas com curvas. A parte final exige técnica e concentração já que é uma descida grande” assinala o organizador sobre os 29 quilômetros de mountain bike a serem percorridos.

“O trecho de corrida é, na minha opinião, a melhor prova de todo o circuito: os primeiros 4,5 quilômetros são de terreno plano e depois são 4,5 quilômetros num ‘sobe e desce’ danado. Dificilmente quem termina liderando a primeira parte é ultrapassado, porque o trecho final na mata atrapalha as ultrapassagens”, ressalta Bernardo, mostrando que os resultados podem surpreender e que a emoção da etapa está em todas as provas.

Das três distâncias que os atletas devem percorrer, é a primeira – a natação na baía de Angra dos Reis – que deve mostrar quem está mais forte. O quilômetro e meio será nadado em águas calmas, quentes e cristalinas.

A premiação para os melhores atletas nas categorias masculina e feminina chega a R$ 25 mil, bonificando do primeiro ao décimo colocado entre os homens e as cinco primeiras mulheres.

As inscrições para a prova podem ser feitas pelo www.xterrabrasil.com.br.


XTerra Brazil mantém percurso e promete tempos mais baixos em Angra

Corrida de Montanha · 16 jul, 2010

A cidade de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, recebe do dia seis ao dia oito de agosto mais uma etapa do circuito XTerra. Na prova principal serão 1,5 quilômetro de natação na baía de Angra dos Reis, 29 quilômetros de mountain bike e nove quilômetros de corrida por trilhas da região. Acontecem também a Night Trail Run, o Swim Challenge, o Kids Triathlon e o Kids Running

As inscrições estão quase esgotadas, e uma das razões para o sucesso é a união da prática de esportes ao contato com a natureza em cenários sempre exuberantes das cidades onde se realizam as provas. “Atletas de rua muitas vezes competem nos mesmos locais que treinam, e por isso o XTerra tem atraído cada vez mais adeptos”, ressalta Bernardo Fonseca, da empresa organizadora do circuito XTerra no Brasil.

As provas exigem muito dos atletas e prometem agitar a disputa ente os profissionais. “O ciclismo mistura técnica e esforço. Na primeira metade do trecho é necessário mais esforço para se posicionar por se tratar de muitas subidas com curvas. A parte final exige técnica e concentração já que é uma descida grande” assinala o organizador sobre os 29 quilômetros de mountain bike a serem percorridos.

“O trecho de corrida é, na minha opinião, a melhor prova de todo o circuito: os primeiros 4,5 quilômetros são de terreno plano e depois são 4,5 quilômetros num ‘sobe e desce’ danado. Dificilmente quem termina liderando a primeira parte é ultrapassado, porque o trecho final na mata atrapalha as ultrapassagens”, ressalta Bernardo, mostrando que os resultados podem surpreender e que a emoção da etapa está em todas as provas.

Das três distâncias que os atletas devem percorrer, é a primeira – a natação na baía de Angra dos Reis – que deve mostrar quem está mais forte. O quilômetro e meio será nadado em águas calmas, quentes e cristalinas.

A premiação para os melhores atletas nas categorias masculina e feminina chega a R$ 25 mil, bonificando do primeiro ao décimo colocado entre os homens e as cinco primeiras mulheres.

As inscrições para a prova podem ser feitas pelo www.xterrabrasil.com.br.

X-Terra faz prova de corrida noturna em Angra

Angra dos Reis - Dando continuidade a programação do Nissan X-Terra, realizado no sábado (14) em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, na noite também do sábado, aconteceu a Fila Trail Run.

Nas outras edições a prova era disputada no dia anterior ao X-Terra. Mas esse ano a organização mudou e a prova aconteceu depois do triathlon. A largada da prova, noturna, foi dada às 19h.

De acordo com o X-Terra, mais de 500 atletas participaram da prova. Muitos eram do Rio de Janeiro, já que a organização disponibilizou ônibus da cidade do Rio de Janeiro para o local do evento.

Além dessa comodidade para os atletas, as camisetas eram personalizadas com o nome de cada inscrito nas costas. Para completar o cenário personalizado, todo o percurso foi iluminado por tochas.

Mas o maior “mimo” foi a distribuição de lanternas do tipo espeleólogo (que é fixada a cabeça por uma fita de silicone) aos participantes. Este item sem dúvida foi o que tornou a competição muito singular, pois originou algumas das cenas mais belas do evento: um caminho de luz no meio da escuridão. Além de ter sido indispensável para o atleta enxergar onde estava correndo.

Para a maioria a parte dos participantes a parte mais difícil da prova foi na hora da travessia dos rios, que aconteceu várias vezes durante o trajeto. Isso proporcionou diversas quedas no rio, mas que eram levadas com o bom humor.

No masculino quem completou os nove quilômetros na frente foi o atleta de Ilhabela, antiga sede do evento, Evaldo de Jesus Souza com a marca 33min01. O segundo foi Odilon de Jesus Leandro com tempo de 33min29 e em terceiro Iazaldir Feitosa Santana, 33min49.

Já no feminino a atleta de Daiane Aguiar Barros, completou a prova em 39min33. Em seguida veio Luiza Aluisio da Silva com a marca de 40min39 e em terceiro a atleta Dominiana Coimbra reges com o tempo de 42min32.


X-Terra faz prova de corrida noturna em Angra

Corridas de Rua · 16 jun, 2008

Angra dos Reis - Dando continuidade a programação do Nissan X-Terra, realizado no sábado (14) em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, na noite também do sábado, aconteceu a Fila Trail Run.

Nas outras edições a prova era disputada no dia anterior ao X-Terra. Mas esse ano a organização mudou e a prova aconteceu depois do triathlon. A largada da prova, noturna, foi dada às 19h.

De acordo com o X-Terra, mais de 500 atletas participaram da prova. Muitos eram do Rio de Janeiro, já que a organização disponibilizou ônibus da cidade do Rio de Janeiro para o local do evento.

Além dessa comodidade para os atletas, as camisetas eram personalizadas com o nome de cada inscrito nas costas. Para completar o cenário personalizado, todo o percurso foi iluminado por tochas.

Mas o maior “mimo” foi a distribuição de lanternas do tipo espeleólogo (que é fixada a cabeça por uma fita de silicone) aos participantes. Este item sem dúvida foi o que tornou a competição muito singular, pois originou algumas das cenas mais belas do evento: um caminho de luz no meio da escuridão. Além de ter sido indispensável para o atleta enxergar onde estava correndo.

Para a maioria a parte dos participantes a parte mais difícil da prova foi na hora da travessia dos rios, que aconteceu várias vezes durante o trajeto. Isso proporcionou diversas quedas no rio, mas que eram levadas com o bom humor.

No masculino quem completou os nove quilômetros na frente foi o atleta de Ilhabela, antiga sede do evento, Evaldo de Jesus Souza com a marca 33min01. O segundo foi Odilon de Jesus Leandro com tempo de 33min29 e em terceiro Iazaldir Feitosa Santana, 33min49.

Já no feminino a atleta de Daiane Aguiar Barros, completou a prova em 39min33. Em seguida veio Luiza Aluisio da Silva com a marca de 40min39 e em terceiro a atleta Dominiana Coimbra reges com o tempo de 42min32.

Brasileiros vencem o X-Terra em Angra dos Reis

Após três anos de edição no Brasil, o Nissan X-Terra teve atletas brasileiros no lugar mais alto do pódio. Confira!

Angra dos Reis -Disputada na manhã do último sábado (14) em Angra dos Reis, na região da Costa Verde fluminense, um dos maiores triathon cross-coutry do mundo teve, para a alegria de todo o público, a vitória do brasiliense Alexandre Manzan e da paulista Carla Prada.

“É a primeira vez que isso acontece e todos nós estamos muito felizes, afinal a gente organiza o evento e sempre os gringos vêem aqui e sobem no lugar mais alto do pódio. Mas somos todos brasileiros e ver os brazucas na primeira colocação foi muito legal”, afirma o organizador do evento Bernardo Fonseca.

Alexandre Manzan, responsável por alegrar os espectadores presentes, completou a prova em 2h14min10 e chegou antes do favorito Oscar Galindez, natural da Argentina. “Alexandre Manzan mereceu ganhar hoje, pois estava num ritmo muito bom. Quando ele me passou, eu até tentei acompanhá-lo, mas logo vi que ele estava muito inteiro, fiquei no meu ritmo e estou muito feliz pelo segundo lugar”, revela Galindez.

O argentino, radicado no Brasil, terminou o X-Terra em 2h18min36. Já o norte-americano Brian Smith, atual campeão do X-Terra Winter World Champ, ficou com a terceira colocação no tempo de 2h22min48. De acordo com o atleta, ele gostou muito da prova, principalmente da parte de bike.

Mulheres - Quem também ficou muito feliz com o resultado foi a brasileira Carla Prada. Ela fechou a prova em primeiro lugar com o tempo de 2h58min57. O curioso é que sua vitória teve um sabor especial. Esse foi o retorno da Carla às competições. Ela lesionou o joelho esquerdo no ano passado, justamente no treino para o X-Terra em Ilhabela, e desde então estava no processo de reabilitação.

A segunda colocação ficou com a atleta Carla Bonfim que fechou a prova atrás da líder com quase dois minutos de diferença. Já o terceiro lugar foi para a argentina Maria Soledad Omar com 3h06min26.

Para quem competiu em Angra dos Reis no ano passado na etapa do X-Terra Regional, criou-se certa previsibilidade para a prova deste ano. O Regional era uma forma do atleta treinar para a etapa internacional que era disputada em Ilhabela, litoral de São Paulo. Esta etapa era considera por muitos estrangeiros como uma das mais duras de todo calendário mundial.

Então para acabar com a idéia de ser uma prova menos “penosa” a organização prometeu algumas surpresas que só foram descobertas no dia da competição. Primeiro os atletas profissionais chegaram a bordo de uma pick-up para a largada, que foi dada às 10h.

De lá os atletas partiram para 1,5km de natação num mar calmo e com temperatura amena, tanto que nenhum triathleta optou para o uso de roupa de borracha. Mas as outras surpresas não foram tão cordiais, pelo ao menos aos olhos dos participantes. Depois todos foram para os 29 quilômetros de bike feitos num percurso cheio de lama por causa da chuva que assolou a cidade na sexta-feira.

Depois para dificultar os nove quilômetros de corrida foram criados mais poços de lama que eram verdadeiros “sumidouros”. Em dois pontos da prova havia um grande buraco cheio de lama que ia até a linha da cintura dos atletas. No primeiro houve até uma rota alternativa para quem não quisesse se sujar, mas para isso era necessário correr a mais 600 metros, além dos nove.

Muitos dos atletas que se aventuraram no “sumidouro”, entenderam ao pé da letra o porquê do nome e tiveram os seus tênis “sugado” pelo barro do buraco. Que o diga o campeão da prova, Alexandre Manzan. “Estava bem atrás do Galindez, mas forcei o ritmo na corrida e quando entrei no “sumidouro” resolvi tirar o tênis, mas tive disposição de ir atrás e consegui ultrapassá-lo. Hoje foi um dia realmente muito legal”.

Como não se bastasse, no percurso havia verdadeiras ladeiras no meio da mata. Muitos trilhos foram abertos literalmente nas encostas, tornando-as escaláveis.

“Tinha subidas que só de olhar desanimava, eu olhava de um lado para o outro para ver se a organização havia disponibilizado cordas para subir, mas só via mato e muito barro. Então tinha que respirar fundo e ir com as pernas, com muita cara e coragem”, relata o atleta amador Felipe Tambasco.


Brasileiros vencem o X-Terra em Angra dos Reis

Triathlon · 16 jun, 2008

Após três anos de edição no Brasil, o Nissan X-Terra teve atletas brasileiros no lugar mais alto do pódio. Confira!

Angra dos Reis -Disputada na manhã do último sábado (14) em Angra dos Reis, na região da Costa Verde fluminense, um dos maiores triathon cross-coutry do mundo teve, para a alegria de todo o público, a vitória do brasiliense Alexandre Manzan e da paulista Carla Prada.

“É a primeira vez que isso acontece e todos nós estamos muito felizes, afinal a gente organiza o evento e sempre os gringos vêem aqui e sobem no lugar mais alto do pódio. Mas somos todos brasileiros e ver os brazucas na primeira colocação foi muito legal”, afirma o organizador do evento Bernardo Fonseca.

Alexandre Manzan, responsável por alegrar os espectadores presentes, completou a prova em 2h14min10 e chegou antes do favorito Oscar Galindez, natural da Argentina. “Alexandre Manzan mereceu ganhar hoje, pois estava num ritmo muito bom. Quando ele me passou, eu até tentei acompanhá-lo, mas logo vi que ele estava muito inteiro, fiquei no meu ritmo e estou muito feliz pelo segundo lugar”, revela Galindez.

O argentino, radicado no Brasil, terminou o X-Terra em 2h18min36. Já o norte-americano Brian Smith, atual campeão do X-Terra Winter World Champ, ficou com a terceira colocação no tempo de 2h22min48. De acordo com o atleta, ele gostou muito da prova, principalmente da parte de bike.

Mulheres - Quem também ficou muito feliz com o resultado foi a brasileira Carla Prada. Ela fechou a prova em primeiro lugar com o tempo de 2h58min57. O curioso é que sua vitória teve um sabor especial. Esse foi o retorno da Carla às competições. Ela lesionou o joelho esquerdo no ano passado, justamente no treino para o X-Terra em Ilhabela, e desde então estava no processo de reabilitação.

A segunda colocação ficou com a atleta Carla Bonfim que fechou a prova atrás da líder com quase dois minutos de diferença. Já o terceiro lugar foi para a argentina Maria Soledad Omar com 3h06min26.

Para quem competiu em Angra dos Reis no ano passado na etapa do X-Terra Regional, criou-se certa previsibilidade para a prova deste ano. O Regional era uma forma do atleta treinar para a etapa internacional que era disputada em Ilhabela, litoral de São Paulo. Esta etapa era considera por muitos estrangeiros como uma das mais duras de todo calendário mundial.

Então para acabar com a idéia de ser uma prova menos “penosa” a organização prometeu algumas surpresas que só foram descobertas no dia da competição. Primeiro os atletas profissionais chegaram a bordo de uma pick-up para a largada, que foi dada às 10h.

De lá os atletas partiram para 1,5km de natação num mar calmo e com temperatura amena, tanto que nenhum triathleta optou para o uso de roupa de borracha. Mas as outras surpresas não foram tão cordiais, pelo ao menos aos olhos dos participantes. Depois todos foram para os 29 quilômetros de bike feitos num percurso cheio de lama por causa da chuva que assolou a cidade na sexta-feira.

Depois para dificultar os nove quilômetros de corrida foram criados mais poços de lama que eram verdadeiros “sumidouros”. Em dois pontos da prova havia um grande buraco cheio de lama que ia até a linha da cintura dos atletas. No primeiro houve até uma rota alternativa para quem não quisesse se sujar, mas para isso era necessário correr a mais 600 metros, além dos nove.

Muitos dos atletas que se aventuraram no “sumidouro”, entenderam ao pé da letra o porquê do nome e tiveram os seus tênis “sugado” pelo barro do buraco. Que o diga o campeão da prova, Alexandre Manzan. “Estava bem atrás do Galindez, mas forcei o ritmo na corrida e quando entrei no “sumidouro” resolvi tirar o tênis, mas tive disposição de ir atrás e consegui ultrapassá-lo. Hoje foi um dia realmente muito legal”.

Como não se bastasse, no percurso havia verdadeiras ladeiras no meio da mata. Muitos trilhos foram abertos literalmente nas encostas, tornando-as escaláveis.

“Tinha subidas que só de olhar desanimava, eu olhava de um lado para o outro para ver se a organização havia disponibilizado cordas para subir, mas só via mato e muito barro. Então tinha que respirar fundo e ir com as pernas, com muita cara e coragem”, relata o atleta amador Felipe Tambasco.

Confira algumas curiosidades do XTerra

No último domingo aconteceu em Angra dos Reis a primeira edição do XTerra Regional, prova de triathlon cross-country. O vencedor da competição foi o atleta Alexandre Manzas. Entre as mulheres a campeã foi Carla Prada.

O curioso é que essa edição da competição não foi feita apenas de sol, calor, lama e muita briga pelo pódio. Os participantes e espectadores puderam ver a superação de limites de André Eward e até vivenciarem uma cena romântica típica de filme. Confira essas e outras curiosidades que aconteceram no XTerra Regional:

  • André Eward, o atleta que caiu de pára-quedas e perdeu seu tálamo esquerdo completou a prova após 5h40min. Chegou durante a premiação, e ao cruzar a linha de chegada fez com que todos parassem para aplaudi-lo. “Eu estou muito feliz, muito cansado também, mas eu sabia que tinha de passar por cima deste cansaço e completar o percurso”, conta.

  • Na noite do lual um dos triathletas resolveu subir ao palco e pedir a mão de sua namorada em casamento. Ele já tinha combinado previamente com a organização do evento, mas foi uma surpresa para sua noiva. O casal estava junto há 22 anos e na hora de dizer o “sim” a noiva brincou: “não sei. Acho que preciso de mais tempo”. Mas logo em seguida ela estendendo a mão para o anel ser colocado.

  • No release que a imprensa recebeu havia o perfil de cada atleta, a vencedora da prova, Carla Prado, escreveu que sua expectativa para o XTerra era “curtir cada segundo”. E Lígia Martins Nerici, que chegou em terceiro lugar disse que sua principal conquista é: “todos os dias conciliar família, estudos, esporte e vida social. Para mim todas as provas que participo são conquistas, já que é um reflexo do estilo de vida que escolhi”.

  • Não é só Ligia que se esforça para conciliar tudo, Lindomar Castilhos Sales, ganhador do XTerra Trail Run disse que tem dificuldades na hora de treinar. “Eu sou pintor jatista, então acabo sem tempo para treinar, eu corro às cinco da manhã, antes de ir para o trabalho porque é o único horário que posso”, diz o atleta que teve seu esforço recompensado com uma medalha de ouro em seu peito.

  • Nessa primeira edição do evento as únicas provas disponíveis eram o triathlon e a Trail Run, mas o objetivo de Bernardo Fonseca, um dos organizadores, é no próximo ano aumentar o número de provas. Ele espera poder realizar também competições somente de natação e de ciclismo.

  • O percurso que os atletas percorreram de bicicleta foi de 28 quilômetros e não de 29 como tinha sido anunciado que seria. Segundo Bernardo, eles fizeram alguns ajustes na trilha e quando foram medir descobriram que o percurso tinha um quilômetro a menos. Nenhum atleta reclamou deste percurso menor.

  • Apesar do nome da etapa do evento ser XTerra Angra, o local onde foram realizadas as provas foi em Mangaratiba, uma pequena cidade que dista 60 quilômetros de Angra dos Reis. Resolveu se chamar esta etapa de XTerra Angra pelo fato da cidade ser mais famosa e conhecida.

  • Confira algumas curiosidades do XTerra

    Triathlon · 02 abr, 2007

    No último domingo aconteceu em Angra dos Reis a primeira edição do XTerra Regional, prova de triathlon cross-country. O vencedor da competição foi o atleta Alexandre Manzas. Entre as mulheres a campeã foi Carla Prada.

    O curioso é que essa edição da competição não foi feita apenas de sol, calor, lama e muita briga pelo pódio. Os participantes e espectadores puderam ver a superação de limites de André Eward e até vivenciarem uma cena romântica típica de filme. Confira essas e outras curiosidades que aconteceram no XTerra Regional:

  • André Eward, o atleta que caiu de pára-quedas e perdeu seu tálamo esquerdo completou a prova após 5h40min. Chegou durante a premiação, e ao cruzar a linha de chegada fez com que todos parassem para aplaudi-lo. “Eu estou muito feliz, muito cansado também, mas eu sabia que tinha de passar por cima deste cansaço e completar o percurso”, conta.

  • Na noite do lual um dos triathletas resolveu subir ao palco e pedir a mão de sua namorada em casamento. Ele já tinha combinado previamente com a organização do evento, mas foi uma surpresa para sua noiva. O casal estava junto há 22 anos e na hora de dizer o “sim” a noiva brincou: “não sei. Acho que preciso de mais tempo”. Mas logo em seguida ela estendendo a mão para o anel ser colocado.

  • No release que a imprensa recebeu havia o perfil de cada atleta, a vencedora da prova, Carla Prado, escreveu que sua expectativa para o XTerra era “curtir cada segundo”. E Lígia Martins Nerici, que chegou em terceiro lugar disse que sua principal conquista é: “todos os dias conciliar família, estudos, esporte e vida social. Para mim todas as provas que participo são conquistas, já que é um reflexo do estilo de vida que escolhi”.

  • Não é só Ligia que se esforça para conciliar tudo, Lindomar Castilhos Sales, ganhador do XTerra Trail Run disse que tem dificuldades na hora de treinar. “Eu sou pintor jatista, então acabo sem tempo para treinar, eu corro às cinco da manhã, antes de ir para o trabalho porque é o único horário que posso”, diz o atleta que teve seu esforço recompensado com uma medalha de ouro em seu peito.

  • Nessa primeira edição do evento as únicas provas disponíveis eram o triathlon e a Trail Run, mas o objetivo de Bernardo Fonseca, um dos organizadores, é no próximo ano aumentar o número de provas. Ele espera poder realizar também competições somente de natação e de ciclismo.

  • O percurso que os atletas percorreram de bicicleta foi de 28 quilômetros e não de 29 como tinha sido anunciado que seria. Segundo Bernardo, eles fizeram alguns ajustes na trilha e quando foram medir descobriram que o percurso tinha um quilômetro a menos. Nenhum atleta reclamou deste percurso menor.

  • Apesar do nome da etapa do evento ser XTerra Angra, o local onde foram realizadas as provas foi em Mangaratiba, uma pequena cidade que dista 60 quilômetros de Angra dos Reis. Resolveu se chamar esta etapa de XTerra Angra pelo fato da cidade ser mais famosa e conhecida.