Redação Webrun A adidas apresenta o novo capítulo da campanha “Impossible is Nothing”: “Para correr você só precisa de você”. O lançamento apresenta um filme que celebra todos os tipos de pessoas que correm ao redor do mundo e que tornaram o impossível possível.
Para a adidas, esta nova campanha celebra a natureza pessoal da corrida. Além disso, exalta os atletas que correm por todos os tipos de razões e motivações, e enfrentam diferentes pressões e barreiras ao longo do caminho.
Não importa se eles competem para vencer, praticam o esporte regularmente ou se estão precisando de um pouco de motivação para dar o primeiro passo. Com a campanha, a adidas quer lembrar aos corredores que o objetivo não é atender às expectativas dos outros, mas sim, viver sua experiência pessoal e fazer parte de uma comunidade.
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Juntamente ao lançamento da campanha “Impossible Is Nothing”, a adidas apresenta os novos tênis de corrida Ultraboost Light, que pela primeira vez têm um BOOST 30% mais leve para proporcionar o máximo de amortecimento, conforto e capacidade de resposta aos corredores.
O novo Ultraboost Light será lançado em um esquema de cores branco, com detalhes em vermelho e preto, ao preço de R$ 1.199,99 e está disponível para compra na loja e no site.
Para comemorar o décimo aniversário da tecnologia Boost, adidas também revela uma versão da edição especial do Ultraboost Light em uma cor exclusiva inspirada no Energy Boost, o primeiro tênis a apresentar a tecnologia Boost.
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Cada pessoa tem uma relação pessoal com a corrida e, desta vez, Mo Salah, Peres Jepchirchir, Chris Nikic, Natálie Lehmanová, Martinus Evans, Zhèng Nīnàlì, Mariam Farid e Hitomi Niiya, protagonistas do vídeo, contam como é a sua relação com este esporte:
Mo Salah, atleta adidas
Foto: Divulgação
Correr é algo muito pessoal para o jogador de futebol da Premier League Mo Salah:
“Correr é parte da minha história pessoal. Isso me lembra das manhãs no Egito, quando eu tinha 13 anos e acordava às 5 da manhã para orar e saía para correr. Foi mais ou menos na mesma época em que comecei a jogar em um clube amador. Então, correr sempre me lembra da minha busca pelo impossível e de perseguir o futuro que eu imaginava para mim mesmo. Embora seja uma parte importante quando você está no campo, correr quando não estou jogando futebol é o meu momento de conexão pessoal. Eu amo endorfina e me sinto energizado. Isso me faz sentir feliz, como se eu fosse aquele garoto de 13 anos que tornou o impossível possível, de novo“, diz Mo Salah.
Peres Jepchirchir
Foto: Divulgação
Para a corredora de longa distância e medalhista de ouro olímpica Peres Jepchirchir, correr sempre foi sinônimo de longas horas de treinamento investidas para alcançar aquela sensação de corrida sem esforço em suas provas. A dedicação de Peres permitiu que ela quebrasse o recorde mundial da meia-maratona em 2017, descobrindo logo depois que estava nos estágios iniciais de uma gravidez.
“Ser uma mãe e atleta de nível mundial nem sempre é fácil, mas minha família me dá força e determinação para continuar. Claro, há dias em que a motivação é baixa ou estou lidando com uma lesão, mas a emoção e o sentimento de recompensa que recebo quando consigo o que parecia impossível é algo que não tem comparação”, ressalta Peres Jepchirchir
Chris Nikic
Foto: Divulgação
Como o primeiro atleta com síndrome de Down a completar um triatlo Ironman, a história pessoal de corrida de Chris Nikic é sobre eliminar preconceitos. Chris – que atualmente tem 2 triatlos Ironman e cinco maratonas entre suas realizações – acredita que tudo é possível se você começar devagar e se concentrar em melhorar 1% a cada dia. Através de sua história, ele pretende inspirar mais pessoas com deficiência a seguirem seus sonhos e romper com os preconceitos das pessoas.
“Quando as pessoas dizem que algo é impossível, digo a elas que – para mim – nada é impossível e mostro as possibilidades para elas. Completar um Ironman me mostrou que posso fazer qualquer coisa, quero inspirar outros como eu a nunca desistir de seus sonhos”, relata Chris Nikic
Natalie Lehman
Foto: Divulgação
Para a fotógrafa amputada, Natálie Lehmanová, correr significa liberdade e empoderamento, superação do impossível em cada quilômetro.
Natálie contou com muletas dos 12 aos 25 anos, devido a complicações que surgiram de uma cirurgia para corrigir uma anomalia congênita. Como último recurso, ela decidiu se submeter a uma amputação voluntária de sua perna. A amputação lhe deu a oportunidade de correr, o que a faz sentir-se empoderada mental e fisicamente para tornar o impossível possível. Seu objetivo é inspirar outras pessoas com deficiência a fazer o mesmo, não importa o tamanho de seus sonhos.
“Eu não pude correr até os 25 anos, então correr significa liberdade e novas experiências para mim. Cada quilômetro é outro impossível que eu faço possível e cada conquista me torna mais forte. Quero inspirar as pessoas com deficiência a acreditar que elas também podem quebrar suas próprias barreiras, não importa quão grandes ou pequenas”, reforça Natálie Lehmanová
Martinus Evans
Foto: Divulgação
Treinador de corrida e palestrante motivacional premiado, Martinus Evans, desafia o impossível correndo e quebra os estereótipos do “peso perfeito para correr”, assumindo a missão de tornar a corrida mais inclusiva.
Como autor do blog “300 Pounds and Running” e do “Slow AF Run Club”, sua missão começou em 2012, depois que os médicos lhe disseram que ele tinha que perder peso ou morreria. Martinus prometeu que correria uma maratona e, quando seu médico riu, isso só o encorajou a desafiar o impossível.
“Eu corro por puro desafio. Os médicos riram de mim quando eu lhes disse que ia correr uma maratona e, adivinhem, eu fiz e não parei de correr desde então. O que me move são os impossíveis que me estereotipam, todos os dias eu os faço possíveis”, exalta Martinus Evans
Zhèng Nīnàlì
Foto: Divulgação
A história pessoal de Zhèng Nīnàlì é sobre honrar sua família e seu legado. Especializada em heptatlo e pentatlo, Nīnàlì nasceu cidadã canadense e se tornou a primeira atleta olímpica naturalizada chinesa da história. Impulsionada pelo desejo de realizar o sonho de sua avó (célebre atleta chinesa Zheng Fengrong, que estabeleceu o recorde mundial do salto em altura feminino em 1957) de competir nos Jogos Olímpicos por seu país, Nīnàlì passou por um processo de três anos para se tornar membro da equipe nacional da China.
Guiada pelo legado familiar, ela retornou ao cenário competitivo com uma nova motivação, melhorando seus recordes pessoais em todos os eventos. Nīnàlì corre para se sentir conectada ao seu passado de ancestrais corajosos e talentosos.
“Para mim, correr me deixa um passo mais perto do meu objetivo de trazer uma medalha olímpica para o meu país, o maior sonho da minha avó. Através do meu sucesso, honro o legado e as gerações de pessoas que me ajudaram a chegar aqui”, diz Zhèng Nīnàlì
Mariam Farid
Foto: Divulgação
Para a atleta de corrida com barreiras, Mariam Farid, correr está quebrando os estereótipos que ela viveu enquanto crescia. Como uma das primeiras atletas do Catar a usar o hijab para participar do Campeonato Mundial de Atletismo, Mariam pretende mudar a percepção global das atletas do sexo feminino que usam o hijab. Ela quer mostrar ao mundo que atletas como ela são mulheres independentes e determinadas, celebradas em sua cultura.
“Para alcançar o impossível, você tem que realmente acreditar em si mesmo. Estou convencida de que estou aqui para mudar a maneira como o mundo vê atletas usando hijab, para que eu possa mostrar a verdadeira imagem de mulheres como eu e até mesmo pessoas do Oriente Médio. Quero inspirar uma geração mais jovem de mulheres a mostrarem ao mundo do que somos capazes”, reforça Mariam Farid
Hitomi Niiya
Foto: Divulgação
Para a corredora de longa distância japonesa Hitomi Niiya, a corrida é um progresso pessoal e uma maneira de homenagear seu país. Recentemente, ela venceu a Maratona de Houston: “Meu trabalho é atuar como atleta, mas também posso mostrar meu apreço e reconhecimento pelo meu país ao fazê-lo. Quando se trata de correr, mentalmente diminuir as expectativas e progredir dia a dia é muito importante. Acho que ir no seu próprio ritmo, sem estabelecer metas muito altas é a maneira mais eficaz de ter sucesso”.
