Atletismo · 10 dez, 2024
A Confederação Brasileira de Atletismo recebeu da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e compartilha a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos que entra em vigor em todo o mundo a partir de 1 de janeiro de 2025. A ABCD […]
Tóquio2020 · 09 dez, 2019
Nesta segunda-feira (9), a Agência Mundial Antidoping (Wada) informou que a Rússia está banida por quatro anos de todos os torneios esportivos internacionais, incluindo os Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio, as Olimpíadas de Inverno de 2022, em Pequim, e […]
Doping · 01 out, 2019
Alberto Salazar, ex-técnico de corrida de Mo Farah, foi banido do esporte por quatro anos após ser considerado culpado de violações de doping. Salazar dirige o Projeto Nike Oregon, um centro de treinamentos da marca para corredores amricanos. A decisão […]
Atletismo · 01 abr, 2008
Após Itália e Guatemala terem ratificado a adoção da Convenção Internacional contra o Doping no Esporte da Unesco*, a Agência Mundial Antidoping (Wada) comemora a adoção de 80 países ao documento. Na Convenção Geral da entidade, ocorrida em outubro de 2005, os 191 países presentes concordaram em adotar o documento, mas apenas estes 80 realmente firmaram o compromisso, que passou a ser válido a partir de primeiro de fevereiro de 2007.
A convenção é o primeiro tratado universal contra o doping no esporte e é um instrumento prático para os governos formalizarem o compromisso contra o uso de drogas e substâncias proibidas no esporte, já que muitos deles não podem usar como base documentos não governamentais, como o Código Mundial Antidoping. No caso desta Convenção, ela permite que as autoridades alinhem suas políticas domésticas com o Código.
A Agência está em contato permanente com a Unesco e com os países que ainda não ratificaram o tratado, para facilitar o processo encorajá-los a aderir. Além disso, o Código Mundial Antidoping, revisado durante a Conferência da Wada em novembro do ano passado, dita algumas regras que certamente agilizarão o processo das nações que ainda não assinaram.
Entre as novidades, ficou decidido que a partir de 2009 apenas países que tenham ratificado o documento da Unesco poderão se candidatar para receber edições dos jogos olímpicos. O Comitê Olímpico internacional (COI) também avaliará se o Comitê Olímpico e Paraolímpico nacional trabalham de acordo com as regras do Código.
Também há um item que solicita às Federações Internacionais que façam o possível para realizar Campeonatos Mundiais apenas em países que estejam de acordo com a Convenção e com o Código. A medida deve ser válida a partir de primeiro de janeiro de 2010.
*Unesco: Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura
Atletismo · 06 mar, 2008
A Agência Mundial Antidoping (Wada) publicou em seu site oficial o novo código Mundial Antidoping, aprovado na conferência da entidade realizada em novembro do ano passado. Esta atualização entra em vigor a partir de primeiro de janeiro de 2009, em substituição à edição atual, que data de primeiro de janeiro de 2004.
O Código é a ferramenta que harmoniza as políticas antidoping, as regras e regulamentações envolvendo os esportes em geral, tanto em relação às organizações, quanto em relação às autoridades. O objetivo é que todo atleta se beneficie dos mesmos procedimentos e proteções, não importando o esporte, a nacionalidade, ou o país onde seja realizado o teste.
A edição atual é fruto de 18 meses de discussões e três fases de processo, até que fosse aprovado pela bancada executiva da Agência. Diversas mudanças foram feitas, mas os princípios e elementos básicos da edição anterior foram mantidos.
Confira a seguir algumas modificações.
Diversas outras implementações foram feitas e o Código completo pode ser acessado através do site da Agência Mundial Antidoping, o www.wada-ama.org, inclusive na versão em português. Vale lembrar que a lista de substâncias proibidas não foi alterada, já que é um documento à parte, que recebe atualização anual por parte da Wada.
Atletismo · 19 fev, 2008
Durante a oitava edição do Conselho de Esportes das Américas (Cade), que aconteceu em Montevideo (Uruguai) nos últimos dias 14 a 15, os países membros expressaram um enorme comprometimento na luta contra o doping no esporte. Todos declararam apoio à Agência Mundial Anti Doping (Wada) em sua luta contra as drogas nas competições.
Os membros aprovaram a fórmula das contribuições anuais da Wada baseadas na atual Organização dos Estados Americanos (OEA) e aproveitaram para chamar a atenção dos países que ainda não ratificaram a Convenção Internacional Anti Doping no Esporte da Unesco. Esta convenção é a ferramenta prática para que os governos possam alinhar suas políticas domésticas com o Código Mundial Anti Doping, aprovado universalmente.
Todos os países das Américas são membros do Cade. Participaram da reunião Argentina, Aruba, Barbados, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Estados Unidos, Uruguai e Venezuela.
Nos Jogos Olímpicos de Pequim este ano, a meta é banir o máximo possível os atletas dopados, motivo pelo qual serão feitos 25% a mais de exames do que foi feito em Atenas 2004 e quase 50% a mais do que em Sidney 2000.
Atletismo · 30 jan, 2008
John Fahey, presidente da Agência Mundial Antidoping (Wada) que tomou posse no último dia primeiro de janeiro, avisa que os testes contra drogas nas Olimpíadas de Pequim serão mais rigorosos do que nunca. As chances de alguém ser pego serão muito grandes e os testes serão mais significantes do que em qualquer outra edição dos Jogos.
Em entrevista às agências internacionais, ele disse também que as autoridades chinesas têm trabalhado duro, injetado grandes quantias de dinheiro e investido em staffs altamente treinados. O laboratório escolhido será um de altíssimo nível, ressalta o presidente, que também ocupa o cargo de ministro das finanças da Austrália.
De acordo com informações de especialistas em antidoping, o atual teste para hormônios masculinos não é confiável, mas Fahey se diz confiante que novas técnicas serão utilizadas em Pequim. Já sobre o HGH (hormônio do crescimento), ele diz que estamos muito avançados e confiantes que até o início das competições os testes poderão ser feitos em kits práticos e acessíveis.
Ele completa dizendo que podem existir outras formas de se realizar o teste, além dos kits, e que a Agência está aberta a novas propostas. Obviamente eles terão que ter validação científica, mas não vamos ignorar nenhuma sugestão.
Atletismo · 03 out, 2007
Entre os dias 15 e 17 de novembro acontece em Madri (Espanha), a Conferência Mundial de Doping no Esporte, congresso que visa prioritariamente discutir a revisão do Código Mundial Antidoping. Os dirigentes de organizações ligadas ao esporte ainda podem se inscrever para o evento, assim como observadores, mediante aprovação da Agência Mundial Atidoping (Wada).
A Conferência reunirá as organizações mundiais esportivas, assim como órgãos governamentais de todas as partes do globo, para discutir o código e para apresentar as ações da Agência, assim como incentivar um maior uso desta ferramenta de controle de doping. A participação é gratuita, mas é necessário realizar um cadastro através do site da Wada.
Os Comitês Olímpico e Paraolímpico Internacional podem participar com número ilimitado de representantes, enquanto as Federações Esportivas Internacionais, os Comitês Olímpicos Nacionais e autoridades públicas e governamentais podem levar dois representantes. Já os laboratórios credenciados pela Wada, Organizações Nacionais Anti-Doping, Federações Esportivas Internacionais (reconhecidas e não reconhecidas); membros fundadores da Wada e outras entidades (tais como Unesco; Federações Olímpicas regionais e continentais, organizações intergovernamentais) participam com um representante.
Já os representantes das entidades mencionadas acima que queiram participar com um número maior de representantes do que estipulado, devem efetuar a inscrição como observadores. Outras pessoas, tais como profissionais da área esportiva, cientistas, acadêmicos, entre outros, também podem se inscrever, mas deverão aguardar a aprovação da Wada. As inscrições devem ser feitas no site www.wadamadrid2007.com/participation.html até o dia 12 de outubro.
Atletismo · 12 dez, 2006
A Wada (Agência Mundial Anti-Doping) e a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) ratificaram a Convenção Internacional Contra Doping no Esporte. Após cumprir uma série de exigências da Unesco, requeridas para essa convenção, o primeiro tratado global de combate ao doping no esporte entrará em vigor no dia primeiro de fevereiro de 2007.
Esse tratado tem o objetivo de formalizar o comprometimento dos governos mundiais na luta contra o doping. Até o momento muitos países não podiam se regidos por um documento não governamental, como o Código Mundial Anti-Doping*, mas através do intermédio da Unesco agora terão a oportunidade de alinhar suas políticas locais com o Código. Ao todo, 191 governos assinaram o acordo, durante a Conferência Geral da Unesco, em outubro de 2005, em Paris (França).
A velocidade com que os governos estão ratificando a Convenção mostra que as autoridades estão conscientizadas do problema de doping no esporte e o impacto que ele causa na saúde, comentou Brian Mikkelsen, vice-presidente da Wada e Ministro da Cultura e Esporte da Dinamarca.
Os países que assinaram, de acordo com a Wada, até o dia seis de dezembro de 2006, foram: pelo continente africano a Mauritânia; Moçambique; Namíbia; Níger; Nigéria; África do Sul e as Ilhas Seychelles. Já pelo continente americano, assinaram Bahamas, Bolívia, Canadá, Jamaica e Peru e pelo continente asiático a China.
Pela Europa, firmararm acordo a Dinamarca, Islândia, Latvia, Lituânia, Mônaco, Holanda, Noruega, Romênia, Espanha, Suécia, Ucrânia, Reino Unido e Irlanda do Norte.
*O Código Mundial Anti-Doping foi estabelecido em 1º de janeiro de 2004 e traz as regulamentações sobre doping em todos os esportes e em todos os países do mundo. Também inclui a lista de substâncias proibidas no esportes.
Atletismo · 19 set, 2006
Agência Mundial de Controle Antidoping (Wada) não irá banir o uso de tendas que simulam a altitude como forma de treinamento. Esse tipo de equipamento entrou na lista de discussão da Wada, depois do último Tour de France. A agência pretendia colocar o produto na mesma lista de substâncias proibidas no esporte.
Mas no início dessa semana, o presidente da Wada, Dick Pound, disse que não irá proibir o método de treinamento, mas o assunto não sairá da sua lista de discussão. Isso não significa que a gente aprova. Simplesmente nesse estágio não podemos banir o treinamento, conta Pound.
Atualmente muitos atletas de elite, quando não têm a possibilidade de treinarem na altitude, equipam suas casas com câmaras que liberam pouco oxigênio e com isso fazem o corpo produzir mais glóbulos vermelhos. Estes melhoram a performance do atleta.
Grandes nomes do atletismo americano usam esse método. O técnico dos maratonistas da Nike, Alberto Salazar, disse em entrevista ao New York Times que se as tendas de altitude fossem proibidas, o efeito nos Estados Unidos iria ser devastador. Segundo o treinador, quatro dos seus atletas fazem o uso das tendas.
Brasil - No Brasil o uso de câmaras hipobáricas não é comum. Segundo o treinador do maratonista Vanderlei Cordeiro, Ricardo D´Angelo, os fundistas brasileiros não utilizam esse método. Pelo que eu sei, no atletismo brasileiro nenhum atleta já utilizou ou utiliza essas câmaras como recurso para melhorar a condição física. Eu só tenho o conhecimento que alguns triathletas já usaram isso, revela.
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