Maratona · 15 ago, 2003
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) irá premiar os atletas que obtiveram medalhas nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, os valores estipulados são:
Corridas de Rua · 13 ago, 2003
Os Jogos Pan-Americano geram uma enorme expectativa nos atletas brasileiros, o que faz com que ampla maioria deles, optem por disputar essa competição em detrimento de outros eventos mesmo os de maiores magnitudes. Foi o que aconteceu nesta temporada, quando o calendário do Pan coincidiu com a realização no mesmo mês do Campeonato Mundial de Atletismo, que se inicia no próximo dia 23.
Segundo a maioria dos atletas, disputar o Pan-Americano, "trás maior retorno de mídia e para o patrocinador, como revelou Vanderlei Cordeiro de Lima, ao explicar o porque de sua decisão em disputar o Pan ao invés do Mundial, já que detêm indice para ambas competições.
E para falar dos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, cuja disputa das provas de atletismo se encerraram no último sábado (10)além das expectativas dos próximos desafios que estão programados, alguns dos atletas patrocinados pela marca esportiva Mizuno que conquistaram medalhas em Santo Domingo, deram hoje, dia 13, entrevista coletiva na Sede do patrocinador
Os atletas presentes foram: Márcia Narloch e Vanderlei Cordeiro (ouro na maratona), Marílson Gomes (prata nos 10.000m e bronze nos 5.000m), Elisângela Adriano (prata no arremesso de peso), Geisa Coutinho e Maria Laura Almirão (bronze no revezamento 4x400m), que foram homenageados, cada qual com um buquê de flores entregue pela diretora de negócios da marca, Sonia Quintella, que presenteou ainda os atletas com um produto personalizado, desenvolvido com a assinatura de cada esportista.
Próximos objetivos - Para os atletas que defenderam o Brasil no Pan, esse evento fechou o macrociclo de treinamento, assim, os objetivos se voltam para a mais importante competição mundial, os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.
Em busca do indice - O corredor Marílson Gomes pretende disputar a maratona olímpica, para isso vai atrás do índice. Um detalhe: Gomes, ainda não debutou na distância dos 42.195m. Eu e o Adauto Domigues [técnico do atleta] estamos planejando a maratona que irei correr, pode ser no fim deste ano ou no inicio do próximo, revelou Gomes. Para obter o índice da maratona Marilson vai continuar disputando corridas de ruas e provas de pista. As provas de pistas servem para que eu ganhe velocidade, visando a maratona".
Descanso - Já Marcia Narloch classificada para Atenas irá descansar. "Esse ano não correrei nenhuma maratona", avisa. A catarinense vai se dedicar nesta temporada as distâncias menores. "Programadas estão a disputa das 10 Milhas Garoto (no domingo), a Meia Maratona do Rio (31 de agosto) e a Volta da Pampulha (2 de novembro)", citando as provas que vai se concentrar em 2003.
Mas em 2004 a Maratona de Hamburgo está garantida. Foi lá que Narloch concluiu este ano a prova na quinta colocação com a marca de 2:29:59 (bruto) e 2:59:57 (tempo líquido), marca que representa o segundo mais rápido tempo obtido por uma brasileira na distância da maratona (42.195m)."Eu acredito em uma boa performance em Hamburgo, gosto de correr lá e as duas experiências que tive nesta prova foram muito boas".
Triathlon · 15 jul, 2003
Se depender da expectativa dos atletas da equipe Brasil Telecom de Esportes Olímpicos os resultados do Brasil no Pan-Americano de Santo Domingo serão os melhores. Os doze atletas da equipe BrT que disputarão as provas do Pan, de 1º a 17 de agosto, na República Dominicana, garantem que nada os desanimará, nem mesmo o forte calor, comum nessa época do ano. Segundo os atletas, os problemas de infra-estrutura que poderão ser encontrados e a natural comparação com as condições de Winnipeg, no Canadá, onde foi disputada a última edição do Pan, não serão suficientes para abatê-los.
No triathlon, o campeão brasileiro e sul-americano Virgílio de Castilho e as novas integrantes da equipe Sandra Soldan e Mariana Ohata (Brasil Telecom/Pão de Açúcar) acreditam que quem se adaptar melhor às condições climáticas terá vantagem sobre os concorrentes. No caso de Virgilio, que disputará seu primeiro Pan-Americano, a rotina de treinos tem sido pesada para evitar surpresas: "faço dois turnos de treinos por dia. Estou muito bem preparado, mas vou precisar também da sorte ao meu lado para vencer", acredita.
A brasiliense Mariana Ohata é mais experiente e disputará o seu segundo Pan. A triatleta lembra os problemas enfrentados em Winnipeg (99), quando decidiu usar uma sapatilha nova na prova de ciclismo. "Perdi muito tempo na área de transição e, conseqüentemente, o contato com o pelotão da frente. Acabei a prova no sexto lugar", lembra. Mariana ocupa atualmente a 21.ª colocação no ranking mundial e foi a vencedora do Pré-Olímpico de Brasília.
Primeira brasileira a figurar a lista do ranking mundial (ITU), Sandra Soldan foi também a primeira a garantir vaga para o Pan-Americano. A triatleta explica que este ano terá mais um motivo para trazer medalhas para o Brasil: "Agora tenho um motivo a mais para brigar por medalhas: o apoio do meu patrocinador, a Brasil Telecom. No quesito psicológico, esse incentivo será decisivo na briga pelos primeiros lugares", garante a veterana que treina em média quatro horas por dia.
Maratona · 08 jul, 2003
Aconteceu hoje pela manhã na sede do Grupo Pão de Açúcar, na cidade de São Paulo, entrevista coletiva com os atletas de atletismo e triathlon patrocinados pela empresa que irão representar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de San Domingo, na República Dominicana, que começa dia 1° de agosto. Os atletas presentes foram Vanderlei Cordeiro de Lima (maratona), Marílson Gomes (10.000m), Mariana Ohata, Leandro Macedo e Paulo Miyashiro, esses da equipe de triathlon que ainda conta com Sandra Soldan e Carla Moreno e que também estão classificados para o Pan.
Os atletas estão confiantes em conseguir bons resultados. As chances são muito boas para nossos atletas e deve ser um bom Pan para o Brasil avalia Marcos Paulo Reis, diretor técnico do Pão de Açúcar Club. O calor e a umidade serão os principais obstáculos que os atletas encontrarão. Lá [em Santo Domingo] é bem quente, a temperatura varia de 34 à 36°C, explica Reis.
Vanderlei Cordeiro de Lima e Marílson Gomes figuram entre os melhores corredores de rua do país na atualidade e se mostram confiantes em conseguirem bons resultados. Tenho boa expectativa e estou confiante, pois estou fazendo bons treinos, diz Cordeiro de Lima atual campeão pan-americano de maratona. No entanto, espera uma disputa difícil. A maratona será uma das provas mais difíceis do Pan, acredita.
O atleta vai em busca de um título inédito na história dos Jogos Pan-americanos, o bicampeonato da maratona, fato pelo qual abriu mão de participar do Campeonato Mundial de Atletismo que acontecerá na segunda quinzena de agosto. Para se correr a maratona (42.195m) tive que escolher uma das provas pois são muito próximas e o Pan dá maior retorno na mídia, explicou o atleta.
Ricardo DAngelo, técnico de Cordeiro de Lima diz que não há por enquanto uma estratégia definida e, que as táticas serão adotadas durante a prova. Há muitas variáveis que não dá para definir agora. Primeiro devemos conhecer o percurso e depois os adversários. Na hora da prova já sabendo as dificuldades do percurso, o número de competidores e como eles correm é que iremos definir o que fazer, explica o técnico.
Marílson assim como Vanderlei não deverão fazer período de aclimatação, ao contrário dos triathletas. Minha preparação está na fase final e não farei aclimatação devendo chegar um pouco antes da prova, disse o Marílson que é orientado por Adauto Domingues.
Triathlon - A modalidade estreou nos Jogos Pan-Americanos no ano de 1995 em Mar Del Plata, na Argentina, e coube ao triathleta Leandro Macedo a honra de conquistar a primeira medalha de ouro do triathlon na história do Pan. Classificado para San Domingo, Macedo fará duas semanas de aclimatação. Farei aclimatação na Flórida, lá o clima é bem parecido com que iremos encontrar no Pan, diz Macedo, conhecido por seu temperamento zen.
Outro integrante da equipe de triathlon o santista Paulo Miyashiro não acredita em favoritismo. Não há o melhor, o favorito no triathlon, quem acordar no seu melhor dia ganha, sintetiza o atleta que é um dos melhores nadadores do triathlon mundial.
Bônus - Os atletas contarão com um estímulo a mais para alcançarem medalhas. É que o Grupo Pão de Açúcar dará um bônus especial para os atletas da equipe que conquistarem medalhas, serão R$ 60.000,00 (ouro), R$ 40.000,00 (prata) e a medalha de bronze valerá R$ 20.000,00. É um estímulo e reconhecimento de nosso esforço, disse Mariana Ohata, que mês passado sagrou-se campeã brasileira de triathlon.
Visão de longo prazo - Grupo Pão de Açúcar apóia o esporte continuamente a cerca de 10 anos, com ênfase no atletismo, triathlon e mais recentemente o ciclismo. Acreditamos muito no esporte, e o marketing esportivo é um grande investimento, revela Eduardo Romero, diretor de marketing do Pão de Açúcar, que tem 1.500 funcionários praticando algum esporte com o apoio da empresa.
Atletismo · 02 jun, 2003
Iniciado o mês de junho, a equipe brasileira de atletismo que vai representar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, na República Dominicana, que acontece no próximo mês de agosto, já conta com 25 integrantes.
Os atletas tem até o próximo dia 29 para obter os índices exigidos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), exceto, as modalidades maratona (42.195m) e a marcha atlética (50Km), que tiveram seus prazos encerrados em 11 de maio.
Confira os atletas brasileiros já qualificados:
Masculino:
André Domingos da Silva (Unoeste Brasil Telecom), 200m
Claudio Roberto Souza (BM&F), 200m
Claudinei Quirino da Silva (Unoeste Brasil Telecom), 200mHudson Santos de Souza (Unoeste Brasil Telecom), 1.500m
Marilson Gomes dos Santos (BM&F), 10.000m
Márcio Simão de Souza, 110m com barreiras
Mateus Inocêncio (APA), 110m com barreiras
Fabrício Romero (Sogipa), salto em altura
Jessé Farias de Lima (BM&F), salto em altura
Jadel Gregório (BM&F), salto triplo
Luiz Fernando da Silva (BM&F), lançamento do dardo
Vanderlei Cordeiro de Lima (BM&F Pão de Açúcar), maratona
Genilson Júnior da Silva (Cruzeiro), maratona
José Alessandro Bernardo Bagio (Timbó), marcha 20.000m
Sergio Galdino (BM&F), marcha 50 km
Mário José dos Santos Júnior (BM&F), marcha 50 km
Feminino:
Luciana de Paula Mendes (BM&F), 1.500m
Maíla Machado (BM&F), 100m com barreiras
Perla Regina dos Santos (BM&F), 400m com barreiras
Lucimar Teodoro (Unoeste Brasil Telecom), 400m com barreiras
Luciane Dambacher (Sogipa), salto em altura
Maurren Maggi (BM&F), salto em distância e salto triplo
Elisângela Adriano (BM&F), arremesso do peso
Márcia Narloch (Mizuno), maratona
Maria do Carmo Arruda (Mizuno), maratona
Maratona · 28 abr, 2003
A maratonista Márcia Noarloch (Mizuno) numa excelente atuação na Maratona de Hamburgo disputada ontem na Alemanha, conseguiu o índice estabelecido pela Confederação Brasileira de Atletismo para representar o Brasil nos próximos Jogos Pan Americanos de San Domingo, que acontece no próximo mês de agosto na Republica Dominicana.
Narloch, concluiu a prova na quinta colocação com a marca de 2:29:59 (bruto) e 2:59:57 (tempo líquido), marca que representa o segundo mais rápido tempo obtido por uma brasileira na distância da maratona (42.195m).
Já Vanderlei Cordeiro de Lima (Pão de Açúcar/BM&F) conseguiu mais um resultado positivo em sua caminhada rumo ao bicampeonato dos Jogos Pan-Americanos. O atleta da equipe Pão de Açúcar BM&F de Atletismo ficou com o quarto lugar na prova com o tempo 2:12:16, melhor marca do ano na distância para o país. O critério de escolha determina que uma das vagas será do atleta com o melhor tempo entre 1º de setembro de 2002 e 11 de maio de 2003. A outra ficará com o vencedor da Maratona Internacional de São Paulo, justamente no dia 11 de maio.
Para Ricardo D´Angelo, técnico de Vanderlei, o resultado não foi o esperado, mas continua sendo positivo. "A idéia era algo em torno de 2h10min, mas, de qualquer forma, é a melhor marca do ano no país e a segunda na briga pelo Pan. Agora, o Vanderlei tem a primeira e a segunda marcas e esperamos que ele volte a competir justamente em Santo Domingo", afirmou Ricardo, descartando a possibilidade de seu atleta tentar o bicampeonato na Maratona de São Paulo.
O campeão no masculino foi o espanhol Júlio Rey, com 2:07:27 e no feminino a queniana Helen Kimutai com o tempo de 2:25:53.
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