Atletismo · 20 dez, 2007
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou o caderno de encargos para os organizadores de corridas de rua de 2008. De acordo com a entidade, para a próxima temporada haverá novas exigências, além do certificado de medição de percurso e dos testes antidoping, com o intuito de aumentar a qualificação do evento e a proteção dos atletas.
Os organizadores com Permit para provas de Classe A (corridas de âmbito nacional) terão que fazer a requisição de pelo menos seis árbitros da Federação Local, que serão os responsáveis pelo controle de chegada e cronometragem dos tempos. O objetivo é assegurar a cada corredor sua correta classificação, como também a exata marca obtida.
Os testes antidoping também sofreram modificações, já que além de serem obrigatórios para as provas Classe A, passam a ser exigidos também para as de Classe B com Permit das Federações Locais e que contenham premiação superior ou total R$ 20 mil. A CBAt recomenda também, que sejam feitos exames contra a presença de Eritropoetina em todas as provas com distâncias superiores a 400m.
Em 2008 serão usados os serviços do Laboratório de Montreal, no Canadá, credenciado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF). Dessa forma, a entidade pretende ganhar tempo entre a entrega do material coletado e a divulgação dos resultados.
Outro ponto importante se refere quanto à homologação da prova, pois os organizadores deverão fazer um seguro de vida e acidentes pessoais que cubram todos os participantes e a equipe de trabalho. Além disso, também será exigido um seguro de responsabilidade civil, "em favor dos organizadores, da Federação local e da CBAt".
Atletismo · 20 dez, 2007
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou o caderno de encargos para os organizadores de corridas de rua de 2008. De acordo com a entidade, para a próxima temporada haverá novas exigências, além do certificado de medição de percurso e dos testes antidoping, com o intuito de aumentar a qualificação do evento e a proteção dos atletas.
Os organizadores com Permit para provas de Classe A (corridas de âmbito nacional) terão que fazer a requisição de pelo menos seis árbitros da Federação Local, que serão os responsáveis pelo controle de chegada e cronometragem dos tempos. O objetivo é assegurar a cada corredor sua correta classificação, como também a exata marca obtida.
Os testes antidoping também sofreram modificações, já que além de serem obrigatórios para as provas Classe A, passam a ser exigidos também para as de Classe B com Permit das Federações Locais e que contenham premiação superior ou total R$ 20 mil. A CBAt recomenda também, que sejam feitos exames contra a presença de Eritropoetina em todas as provas com distâncias superiores a 400m.
Em 2008 serão usados os serviços do Laboratório de Montreal, no Canadá, credenciado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF). Dessa forma, a entidade pretende ganhar tempo entre a entrega do material coletado e a divulgação dos resultados.
Outro ponto importante se refere quanto à homologação da prova, pois os organizadores deverão fazer um seguro de vida e acidentes pessoais que cubram todos os participantes e a equipe de trabalho. Além disso, também será exigido um seguro de responsabilidade civil, "em favor dos organizadores, da Federação local e da CBAt".
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