Meia do Rio de Janeiro

24ª Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro de volta

Meia Maratona · 16 ago, 2022

Uma das mais concorridas e encantadoras provas do calendário nacional está de volta. A Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro terá sua 24ª edição no dia 21 de agosto após uma pausa de três anos em razão das restrições da […]


24ª Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro de volta

Meia Maratona · 16 ago, 2022

Uma das mais concorridas e encantadoras provas do calendário nacional está de volta. A Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro terá sua 24ª edição no dia 21 de agosto após uma pausa de três anos em razão das restrições da […]

Confira algumas dicas para a Meia Maratona do Rio

Meia Maratona · 30 ago, 2006

Wanderlei de Oliveira, treinador do Clube de Corredores de Rua BM&F, corre a Meia Maratona do Rio de Janeiro há 10 anos e passa algumas dicas para os corredores que vão disputar a prova. Confira!

  • Muita gente que vai para essa prova é de São Paulo, chegam a sair caravanas com 300 pessoas de ônibus, por exemplo, e a ponte aérea fica congestionada.

  • Nos últimos dias em São Paulo tem feito um clima muito frio, mas sempre no Rio de Janeiro é calor, quem acha que vai fazer frio está enganado.

  • A prova está marcada para as 9h40 e espero que saia nesse horário, pois quem determina o horário é a TV Globo.

  • Um dia antes o corredor deve descansar o máximo possível. Para os participantes de outras regiões do país, é importante deixar tudo preparado com antecedência, como o tênis que vai correr e a roupa que vai utilizar.

  • Uma dica legal para os homens é levar calção, camiseta t-shirt e regata; já as mulheres devem separar a camiseta, o top e uma baby look. Para ambos, um boné de cor clara é importante, de material tactel ou termodry, além do protetor solar para esportes.

  • O protetor solar esportivo dura mais que o convencional e é menos oleoso, evitando que escorra no rosto e cause incômodo.

  • Para quem for viajar à noite, de sexta para sábado, de ônibus, sugiro que jante antes de viajar, por volta de umas 20h e prepare um lanche para a viagem. Leve água também.

  • É importante levar como mala de mão a roupa que vai correr e não despachar. Já houve vários casos de extravio de mala, aí chega ao Rio e tem que comprar um tênis novo, o que não é recomendável.

  • Já na cidade, quem quiser conhecer o Corcovado, o Cristo e fazer passeios, pode ir, mas de táxi, ou de ônibus, para não ficar andando debaixo do sol.

  • Durante o dia transporte água e não pule refeições. Faça um bom café da manhã, um lanche da manhã e um almoço certo. Coma bastante carboidratos, pois é praticamente 80% da energia que vai precisar, além de muito líquido durante o dia. No mínimo de três a quatro litros de água no dia anterior.

  • No jantar, enfatize também o carboidrato, sem muito exagero e evite proteínas, principalmente a carne bovina e a suína. Quem gosta de comer carne, o último dia recomendado para se ingerir é na quinta-feira.

  • A sensação que o corredor tem ao comer carboidrato é que está inchado e vai sair rolando durante a prova, mas é normal, pois na hora vai precisar desse acúmulo de energia.

  • Retire o kit antes, não deixe para a última hora

  • No dia da prova, todo cuidado é pouco. O café da manhã tem que ser reforçado, com água e suco (natural), procure evitar leite. Não coma gordura animal, como bacon, ovo, e dê preferência para banana (principal fonte de carboidrato), frutas secas (quem está habituado) e cereais.

  • Como tem muita gente na prova e o espaço é reduzido, leve uma garrafa de água e chegue ao local com pelo menos uma hora de antecedência. A largada é em uma avenida estreita, com o mar do lado direito e prédios do lado esquerdo, o que fica muito abafado.

  • É importante procurar um local mais arejado e se aquecer bem. Antes da prova, faça um alongamento de 10 a 15 minutos.

  • Como na largada não tem água, é importante levar uma garrafa para se hidratar, pois a largada pode atrasar.

  • É importante observar a temperatura e a Umidade Relativa do Ar. É preferível fazer uma prova mais consciente e preservar a saúde, do que se matar e passar mal.

  • Se a temperatura estiver entre 20 e 25ºC e a umidade relativa do ar entre 50 e 70%, a queda de rendimento é em torno de 10 a 20% e a pessoa começa a ter sensação de cansaço. Com a temperatura entre 26 e 30ºC e a umidade entre 60 e 80%, o rendimento cai muito mais e a pessoa pode até ter tonturas. Se a temperatura for acima dos 30ºC e a umidade relativa do ar acima dos 70%, a pessoa pode ter desmaios.

  • Outra dica é sobre o calçado. Às vezes, as pessoas acabam usando tênis muito apertado e com a dilatação, o pé não tem espaço para se acomodar, o que ocasiona uma lesão nas unhas. É ideal usar um número acima do que calça. Exemplo, se o corredor calça 40, usar 41; se é número americano, quem usa nove polegadas, usar 9,5.

  • A organização coloca vários pontos de água, geralmente a cada quatro ou cinco quilômetros e em hipótese nenhuma despreze a hidratação.

  • A largada é em subida e passa pelo Morro do Vidigal, que tem chacinas, drogas e malandros. Embora a maioria esteja lá para torcer, já houve casos de corredores que usam jóias e relógios de valor e ao passar pelo morro foram roubados.

  • Nessas provas têm muitos atletas que saem forte para ultrapassar a massa e usam um meio muito perigoso de fazer isso. No morro tem uma mureta que separa o percurso de um precipício. Já ouve um caso de um corredor que subiu na mureta e caiu, mas conseguiu se segurar nas árvores e esperar o resgate. Evite subir nas muretas, para não ter problemas.

  • O trecho inicial é muito complicado, pois até o km três é subida e depois começa a descer até o Leblon para chegar à praia e é um trecho legal, pois é mais amplo. Nessa parte a pessoa consegue colocar um ritmo mais forte, entre o 4º e o 5º km.

  • Em seguida vêm Ipanema e Copacabana, na altura do km 10, em trecho plano. Depois vai entrar no Leme em direção à praia do Botafogo, onde o tempo todo tem pessoas incentivando. É uma das provas onde há mais pessoas na torcida.

  • A organização coloca postos de bebida isotônica, quem está acostumado pode beber, mas quem não está não beba, pois pode passar mal. O ideal é tomar água e ingerir o gel de carboidrato, mas não se pode misturar o gel com o isotônico, pois pode ocorrer situação de desconforto e o corredor passar mal.

  • A partir dos quilômetros 13 e 14, tem um túnel que liga um lado ao outro do Rio de Janeiro. O túnel é bem abafado, parece uma sauna. Depois, você sai do túnel para um local mais fresco e esse é um dos pontos de quebra de ritmo.

  • Saindo do Botafogo, o percurso vai em direção ao Aterro do Flamengo, com uma área arborizada muito bonita e lá é um ponto agravante, pois ao passar pelo 15º km você vê a chegada do lado oposto e muitas pessoas acabam cortando caminho pelo canteiro central.

  • Pegando esse atalho, é possível chegar no quilômetro 20. Porém, a organização coloca na virada do quilômetro 19 um Posto de Controle com um sensor de chip, para fazer a aferição corretamente. Quem não passar por lá, corre o risco de ser desclassificado.

    Pós prova

  • Ao cruzar a linha de chegada, começa um outro processo. É importante sair da muvuca, tomar água e trocar de roupa imediatamente.

  • Como é uma área com uma corrente de vento muito forte, a troca de roupa ajuda a manter a temperatura do corpo equilibrada.

  • Logo em seguida da competição não coma alimentos gordurosos e continue a comer carboidratos.

  • Evite comemorações exageradas, com churrasco e cerveja. Deixe para comemorar mais a noite, com a família, para evitar passar mal.

    Boa prova!


  • Confira algumas dicas para a Meia Maratona do Rio

    Meia Maratona · 30 ago, 2006

    Wanderlei de Oliveira, treinador do Clube de Corredores de Rua BM&F, corre a Meia Maratona do Rio de Janeiro há 10 anos e passa algumas dicas para os corredores que vão disputar a prova. Confira!

  • Muita gente que vai para essa prova é de São Paulo, chegam a sair caravanas com 300 pessoas de ônibus, por exemplo, e a ponte aérea fica congestionada.

  • Nos últimos dias em São Paulo tem feito um clima muito frio, mas sempre no Rio de Janeiro é calor, quem acha que vai fazer frio está enganado.

  • A prova está marcada para as 9h40 e espero que saia nesse horário, pois quem determina o horário é a TV Globo.

  • Um dia antes o corredor deve descansar o máximo possível. Para os participantes de outras regiões do país, é importante deixar tudo preparado com antecedência, como o tênis que vai correr e a roupa que vai utilizar.

  • Uma dica legal para os homens é levar calção, camiseta t-shirt e regata; já as mulheres devem separar a camiseta, o top e uma baby look. Para ambos, um boné de cor clara é importante, de material tactel ou termodry, além do protetor solar para esportes.

  • O protetor solar esportivo dura mais que o convencional e é menos oleoso, evitando que escorra no rosto e cause incômodo.

  • Para quem for viajar à noite, de sexta para sábado, de ônibus, sugiro que jante antes de viajar, por volta de umas 20h e prepare um lanche para a viagem. Leve água também.

  • É importante levar como mala de mão a roupa que vai correr e não despachar. Já houve vários casos de extravio de mala, aí chega ao Rio e tem que comprar um tênis novo, o que não é recomendável.

  • Já na cidade, quem quiser conhecer o Corcovado, o Cristo e fazer passeios, pode ir, mas de táxi, ou de ônibus, para não ficar andando debaixo do sol.

  • Durante o dia transporte água e não pule refeições. Faça um bom café da manhã, um lanche da manhã e um almoço certo. Coma bastante carboidratos, pois é praticamente 80% da energia que vai precisar, além de muito líquido durante o dia. No mínimo de três a quatro litros de água no dia anterior.

  • No jantar, enfatize também o carboidrato, sem muito exagero e evite proteínas, principalmente a carne bovina e a suína. Quem gosta de comer carne, o último dia recomendado para se ingerir é na quinta-feira.

  • A sensação que o corredor tem ao comer carboidrato é que está inchado e vai sair rolando durante a prova, mas é normal, pois na hora vai precisar desse acúmulo de energia.

  • Retire o kit antes, não deixe para a última hora

  • No dia da prova, todo cuidado é pouco. O café da manhã tem que ser reforçado, com água e suco (natural), procure evitar leite. Não coma gordura animal, como bacon, ovo, e dê preferência para banana (principal fonte de carboidrato), frutas secas (quem está habituado) e cereais.

  • Como tem muita gente na prova e o espaço é reduzido, leve uma garrafa de água e chegue ao local com pelo menos uma hora de antecedência. A largada é em uma avenida estreita, com o mar do lado direito e prédios do lado esquerdo, o que fica muito abafado.

  • É importante procurar um local mais arejado e se aquecer bem. Antes da prova, faça um alongamento de 10 a 15 minutos.

  • Como na largada não tem água, é importante levar uma garrafa para se hidratar, pois a largada pode atrasar.

  • É importante observar a temperatura e a Umidade Relativa do Ar. É preferível fazer uma prova mais consciente e preservar a saúde, do que se matar e passar mal.

  • Se a temperatura estiver entre 20 e 25ºC e a umidade relativa do ar entre 50 e 70%, a queda de rendimento é em torno de 10 a 20% e a pessoa começa a ter sensação de cansaço. Com a temperatura entre 26 e 30ºC e a umidade entre 60 e 80%, o rendimento cai muito mais e a pessoa pode até ter tonturas. Se a temperatura for acima dos 30ºC e a umidade relativa do ar acima dos 70%, a pessoa pode ter desmaios.

  • Outra dica é sobre o calçado. Às vezes, as pessoas acabam usando tênis muito apertado e com a dilatação, o pé não tem espaço para se acomodar, o que ocasiona uma lesão nas unhas. É ideal usar um número acima do que calça. Exemplo, se o corredor calça 40, usar 41; se é número americano, quem usa nove polegadas, usar 9,5.

  • A organização coloca vários pontos de água, geralmente a cada quatro ou cinco quilômetros e em hipótese nenhuma despreze a hidratação.

  • A largada é em subida e passa pelo Morro do Vidigal, que tem chacinas, drogas e malandros. Embora a maioria esteja lá para torcer, já houve casos de corredores que usam jóias e relógios de valor e ao passar pelo morro foram roubados.

  • Nessas provas têm muitos atletas que saem forte para ultrapassar a massa e usam um meio muito perigoso de fazer isso. No morro tem uma mureta que separa o percurso de um precipício. Já ouve um caso de um corredor que subiu na mureta e caiu, mas conseguiu se segurar nas árvores e esperar o resgate. Evite subir nas muretas, para não ter problemas.

  • O trecho inicial é muito complicado, pois até o km três é subida e depois começa a descer até o Leblon para chegar à praia e é um trecho legal, pois é mais amplo. Nessa parte a pessoa consegue colocar um ritmo mais forte, entre o 4º e o 5º km.

  • Em seguida vêm Ipanema e Copacabana, na altura do km 10, em trecho plano. Depois vai entrar no Leme em direção à praia do Botafogo, onde o tempo todo tem pessoas incentivando. É uma das provas onde há mais pessoas na torcida.

  • A organização coloca postos de bebida isotônica, quem está acostumado pode beber, mas quem não está não beba, pois pode passar mal. O ideal é tomar água e ingerir o gel de carboidrato, mas não se pode misturar o gel com o isotônico, pois pode ocorrer situação de desconforto e o corredor passar mal.

  • A partir dos quilômetros 13 e 14, tem um túnel que liga um lado ao outro do Rio de Janeiro. O túnel é bem abafado, parece uma sauna. Depois, você sai do túnel para um local mais fresco e esse é um dos pontos de quebra de ritmo.

  • Saindo do Botafogo, o percurso vai em direção ao Aterro do Flamengo, com uma área arborizada muito bonita e lá é um ponto agravante, pois ao passar pelo 15º km você vê a chegada do lado oposto e muitas pessoas acabam cortando caminho pelo canteiro central.

  • Pegando esse atalho, é possível chegar no quilômetro 20. Porém, a organização coloca na virada do quilômetro 19 um Posto de Controle com um sensor de chip, para fazer a aferição corretamente. Quem não passar por lá, corre o risco de ser desclassificado.

    Pós prova

  • Ao cruzar a linha de chegada, começa um outro processo. É importante sair da muvuca, tomar água e trocar de roupa imediatamente.

  • Como é uma área com uma corrente de vento muito forte, a troca de roupa ajuda a manter a temperatura do corpo equilibrada.

  • Logo em seguida da competição não coma alimentos gordurosos e continue a comer carboidratos.

  • Evite comemorações exageradas, com churrasco e cerveja. Deixe para comemorar mais a noite, com a família, para evitar passar mal.

    Boa prova!

  • Líder do ranking, Lucélia corre a Meia do RJ

    Meia Maratona · 11 ago, 2006

    Lucélia de Oliveira Peres, líder do ranking brasileiro de atletismo nas provas entre três mil metros e meia maratona, vai correr a Meia do Rio de Janeiro, no próximo dia 3 de setembro. A prova terá largada e chegada no Aterro do Flamengo e integra o calendário nacional de eventos dos Jogos Pan-Americanos de 2007.

    A atleta de Paracatu (MG) foi vice-campeã da São Silvestre em 2004 e é uma forte candidata ao título. “Estou fazendo treinamentos específicos para essa prova e espero um bom resultado”, afirma. “A Meia do Rio coincidiu com a minha programação e com os treinos para os 10 mil metros e, por isso, acho que dessa vez vou conseguir ficar entre as cinco primeiras colocadas e até brigar pelo título”.

    Lucélia faz seus treinamentos em Brasília, sob uma temperatura parecida com a do Rio de Janeiro e acha que isso será um diferencial a seu favor. O fato de o percurso ser do agrado da corredora, também é um ponto positivo. Gosto da competição e o percurso é muito bom. “Além disso, é preciso estar forte e se superar para conseguir lugar no pódio”, explica.

    Ela já está na lista de pré-convocadas para o Pan, mas quer melhorar ainda mais a marca, pois sabe que muitos atletas fortes vão buscar índice a partir desse mês. “A minha vaga vou garantir e por isso quero melhorar ainda mais o índice”, afirmou a corredora de 24 anos.

    Currículo - Ela começou a competir em 1993, nas provas colegiais e após quatro anos já conquistou o primeiro título nacional: o Brasileiro de Juvenil. Desde então ela não parou mais, tem na carreira a vitória na Volta da Pampulha (2004), o tricampeonato do Troféu Brasil nos 10 mil metros (2001, 2002 e 2003); o pentacampeonato brasileiro juvenil dos 5 mil metros (1997 a 2001) e o tricampeonato Sul-Americano dos 5 mil metros (1999 a 2001).


    Líder do ranking, Lucélia corre a Meia do RJ

    Meia Maratona · 11 ago, 2006

    Lucélia de Oliveira Peres, líder do ranking brasileiro de atletismo nas provas entre três mil metros e meia maratona, vai correr a Meia do Rio de Janeiro, no próximo dia 3 de setembro. A prova terá largada e chegada no Aterro do Flamengo e integra o calendário nacional de eventos dos Jogos Pan-Americanos de 2007.

    A atleta de Paracatu (MG) foi vice-campeã da São Silvestre em 2004 e é uma forte candidata ao título. “Estou fazendo treinamentos específicos para essa prova e espero um bom resultado”, afirma. “A Meia do Rio coincidiu com a minha programação e com os treinos para os 10 mil metros e, por isso, acho que dessa vez vou conseguir ficar entre as cinco primeiras colocadas e até brigar pelo título”.

    Lucélia faz seus treinamentos em Brasília, sob uma temperatura parecida com a do Rio de Janeiro e acha que isso será um diferencial a seu favor. O fato de o percurso ser do agrado da corredora, também é um ponto positivo. Gosto da competição e o percurso é muito bom. “Além disso, é preciso estar forte e se superar para conseguir lugar no pódio”, explica.

    Ela já está na lista de pré-convocadas para o Pan, mas quer melhorar ainda mais a marca, pois sabe que muitos atletas fortes vão buscar índice a partir desse mês. “A minha vaga vou garantir e por isso quero melhorar ainda mais o índice”, afirmou a corredora de 24 anos.

    Currículo - Ela começou a competir em 1993, nas provas colegiais e após quatro anos já conquistou o primeiro título nacional: o Brasileiro de Juvenil. Desde então ela não parou mais, tem na carreira a vitória na Volta da Pampulha (2004), o tricampeonato do Troféu Brasil nos 10 mil metros (2001, 2002 e 2003); o pentacampeonato brasileiro juvenil dos 5 mil metros (1997 a 2001) e o tricampeonato Sul-Americano dos 5 mil metros (1999 a 2001).