Atletismo · 19 set, 2010
Às 9h40, com os termômetros na marca do 17°, foi dada a largada para o cinco mil metros masculino do Troféu Brasil de Atletismo, no Centro Olímpico de São Paulo. A prova teve como ganhadores os atletas Leandro Oliveira, da Symap, com a marca de 14min12, Robson de Lima, vice-campeão aos 14min13, e Marcelo Cabrini, terceiro colocado em 14min18.
A minha preparação foi em cima dos 1.500m, que participei na quinta-feira, mas acabei indo tão bem na prova aquele dia que meu treinador falou que deveria competir também nos cinco mil metros, diz o atleta da Symap. Aqui é uma prova tática e como tenho velocidade nas últimas quatro voltas eu apertei o passo. Essa foi a estratégia, conta o baiano.
O outro competidor, o paulista Robson de Lima, se preparou durante 50 dias para a prova e saiu com medalha de prata. Chegar pódio pela primeira vez no Troféu Brasil, aos 22 anos, já me dá muitas expectativas, diz o atleta do Brasil Futebol Clube, que também considerou a prova mais fácil graças a ausência de Marilson. Ele é um dos melhores atletas da América Latina e se estivesse aqui hoje o nível da prova seria muito mais difícil, acrescenta o atleta.
Para Marcelo Cabrini, sem a presença do Marilson, a prova também ficou uma incógnita. A gente não sabia quem ia ganhar. Mas ainda assim a disputa foi complicada, difícil em estratégia, com muita troca de ritmo, conta Cabrini, de 25 anos, da Afe Fundesport, que tentou imprimir um ritmo forte desde o início, mas na metade da prova não manteve a liderança e ficou como terceiro colocado.
Atletismo · 19 set, 2010
Às 9h40, com os termômetros na marca do 17°, foi dada a largada para o cinco mil metros masculino do Troféu Brasil de Atletismo, no Centro Olímpico de São Paulo. A prova teve como ganhadores os atletas Leandro Oliveira, da Symap, com a marca de 14min12, Robson de Lima, vice-campeão aos 14min13, e Marcelo Cabrini, terceiro colocado em 14min18.
A minha preparação foi em cima dos 1.500m, que participei na quinta-feira, mas acabei indo tão bem na prova aquele dia que meu treinador falou que deveria competir também nos cinco mil metros, diz o atleta da Symap. Aqui é uma prova tática e como tenho velocidade nas últimas quatro voltas eu apertei o passo. Essa foi a estratégia, conta o baiano.
O outro competidor, o paulista Robson de Lima, se preparou durante 50 dias para a prova e saiu com medalha de prata. Chegar pódio pela primeira vez no Troféu Brasil, aos 22 anos, já me dá muitas expectativas, diz o atleta do Brasil Futebol Clube, que também considerou a prova mais fácil graças a ausência de Marilson. Ele é um dos melhores atletas da América Latina e se estivesse aqui hoje o nível da prova seria muito mais difícil, acrescenta o atleta.
Para Marcelo Cabrini, sem a presença do Marilson, a prova também ficou uma incógnita. A gente não sabia quem ia ganhar. Mas ainda assim a disputa foi complicada, difícil em estratégia, com muita troca de ritmo, conta Cabrini, de 25 anos, da Afe Fundesport, que tentou imprimir um ritmo forte desde o início, mas na metade da prova não manteve a liderança e ficou como terceiro colocado.