Justin Gatlin

Após doping, Gatlin quer voltar às competições

Atletismo · 29 fev, 2008

O velocista americano Justin Gatlin entrou com uma apelação contra sua proibição de competir após ser pego no doping, já que pretende defender seu título olímpico dos 100m durante os jogos de Pequim. Aos 25 anos de idade, ele foi suspenso por quatro anos em janeiro, depois de um teste positivo para testosterona em 2006.

Inicialmente ele havia sido banido por oito anos pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada), mas após apelo no começo do ano teve a pena abrandada para quatro anos. Agora, o objetivo dele é competir nas prévias olímpicas americanas, durante os Jogos de Verão em junho.

Em 2001, aos 19 anos, ele já havia sido condenado, mas seu procurador acha que foi uma injustiça.“Justin deve ser liberado para competir nas prévias, pois as autoridades antidoping violaram o Americans with Disabilities Act* (Ato para americanos com deficiências). Ele foi acusado em 2001 de usar medicamentos para tratar Distúrbios do Déficit de Atenção (DDA) e depois usaram esta sanção para bani-lo da Olimpíada”, ressalta Maurice Suh.

Ainda segundo o procurador, punir Justin por usar remédios prescritos por médicos e que não influenciam na performance consiste em “discriminação contra uma pessoa com uma deficiência diagnosticada”. Caso as autoridades americanas julguem que a primeira condenação foi realmente injusta, a de 2006 seria sua primeira, resultando em dois anos de punição, o que o deixaria livre para disputar as prévias. A Corte Arbitrária do Esporte ainda não estipulou uma data para rever o caso do velocista.

*O Ato para americanos com deficiências é uma lei que protege os direitos civis e proíbe, sob certas circunstâncias, discriminação baseada na deficiência. Mais informações podem ser obtidas no www.ada.gov.


Após doping, Gatlin quer voltar às competições

Atletismo · 29 fev, 2008

O velocista americano Justin Gatlin entrou com uma apelação contra sua proibição de competir após ser pego no doping, já que pretende defender seu título olímpico dos 100m durante os jogos de Pequim. Aos 25 anos de idade, ele foi suspenso por quatro anos em janeiro, depois de um teste positivo para testosterona em 2006.

Inicialmente ele havia sido banido por oito anos pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada), mas após apelo no começo do ano teve a pena abrandada para quatro anos. Agora, o objetivo dele é competir nas prévias olímpicas americanas, durante os Jogos de Verão em junho.

Em 2001, aos 19 anos, ele já havia sido condenado, mas seu procurador acha que foi uma injustiça.“Justin deve ser liberado para competir nas prévias, pois as autoridades antidoping violaram o Americans with Disabilities Act* (Ato para americanos com deficiências). Ele foi acusado em 2001 de usar medicamentos para tratar Distúrbios do Déficit de Atenção (DDA) e depois usaram esta sanção para bani-lo da Olimpíada”, ressalta Maurice Suh.

Ainda segundo o procurador, punir Justin por usar remédios prescritos por médicos e que não influenciam na performance consiste em “discriminação contra uma pessoa com uma deficiência diagnosticada”. Caso as autoridades americanas julguem que a primeira condenação foi realmente injusta, a de 2006 seria sua primeira, resultando em dois anos de punição, o que o deixaria livre para disputar as prévias. A Corte Arbitrária do Esporte ainda não estipulou uma data para rever o caso do velocista.

*O Ato para americanos com deficiências é uma lei que protege os direitos civis e proíbe, sob certas circunstâncias, discriminação baseada na deficiência. Mais informações podem ser obtidas no www.ada.gov.