Triathlon · 26 maio, 2005

O atleta paraolímpico Rivaldo Martins (Brasil Telecom/Unimonte/PowerBar/Rudy Project). participa no próximo domingo em Florianopolis (SC), do Ironman Brasil Telecom, prova na qual sagrou-se campeão em sua categoria no ano passado. Experiência não falta, já que é dono do recorde mundial da categoria Physically Challenged, direcionada a competidores amputados com prótese.

O recorde 10:10:42s foi obtida por Rivaldo Martins na Alemanha, em 2001. “Estou muito bem fisicamente e acredito que tenho tudo para conseguir baixar a minha marca”, disse Rivaldo, patrocinado pela Brasil Telecom. O santista de 45 anos detém ainda nesta categoria o recorde do tradicional Campeonato Mundial de Ironman do Havaí, batido em 2003, quando completou a prova em 10h33min. Patrocinado pela Brasil Telecom, Rivaldo já disputou 16 Ironmans, participando de quatro edições da prova no Brasil - três em Florianópolis e uma em Porto Seguro.

Na edição anterior do Ironman Brasil Telecom ele fechou a prova com a marca de 10:10:52s. Com excelente performance, já que foi 7° atleta do geral a concluir a etapa da natação. E seu tempo final entre os 28 atletas da elite masculina foi o penúltimo, ou seja, o 27° colocado. Para efeito comparativo, basta, observar que o 26° colocado na competição, foi um dos maiores nomes do triathlon nacional, Alexandre Manzan, que concluiu a prova com o tempo 10:12:43, pouco mais de um minuto mais rápido que o atleta amputado.

“Na minha categoria, serão três vagas disponíveis. A expectativa é muito boa, já que tudo o que estava planejado foi feito. Agora, com o final dos treinamentos, estou me sentindo bem, melhor do que eu esperava”. Entre as três modalidades, a sua principal evolução foi na corrida. “Desta forma, posso acreditar mais no ciclismo, já que sei que estou correndo muito bem”.

Triathlon · 22 maio, 2005

O Ironman Brasil Telecom programado para acontecer daqui uma semana em Florianópolis (SC), será um sucesso em participação. Isto porque, o evento que é a única seletiva latino americana para o Mundial da modalidade bateu recordes de inscritos, quando distribuirá 50 vagas para o Havaí e um prêmio de 50 mil dólares.

A prova contará com 1.170 competidores de 41 países inscritos.na disputa. O Ironman Brasil Telecom terá largada prevista para as 7 horas na Praia de Jurerê Internacional, com sede no Clube Doze de Agosto.

Triathlon · 17 out, 2004

A triathleta brasileira Fernanda Keller (Pão de Açúcar/Nike/Oi) manteve seu status de “top ten” no Campeonato Mundial de Ironman, disputado no sábado, na ilha de Kona, no Havaí. Ela terminou em nono lugar, após passar por 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 km de corrida em 10h10m49s.

Aos 41 anos, completados no início do mês, Fernanda foi também a atleta mais velha a terminar a prova entre os dez primeiros colocados, tanto na elite feminina, quanto na masculina. A vencedora do Mundial Ironamn foi a alemã Nina Kraft, de 35 anos, com 9h33min25s. A suíça Natascha Badmann, 37, foi a segunda, com 9h50s04. Heather Fuhr, 36, do Canadá, com 9h56min19s.

Entre os homens, o campeão foi o alemão Normann Stadler, 33, com 8h33min29s. Em segundo chegou o canadense Peter Reid, 35, com 8h43min40s. Outro alemão, Faris Al-Sultan, 26, completou o pódio com 8h45min14s. O mais velho dos “top-ten” entre os homens foi o francês Rene Rovera, de 39 anos. Ele terminou em nono lugar, com 9h04min32s.

Neste ano, o Mundial Ironman teve recorde de inscritos, com 1.797 atletas, representando 48 países. Em sua 26ª edição, a prova esteve entre as mais difíceis. Prova disso é o tempo da brasileira. Dona de seis medalhas de bronze (1994/95/97/98/99/2000), Fernanda já terminou o Ironman do Havaí em 9h24m30s, em 1999. Se tivesse repetido o tempo, teria sido a campeã.

“Este ano o nível técnico estava altíssimo e as condições muito adversas, o que dificultou ainda mais pra todo mundo. As fortes rajadas de vento transformaram a etapa de ciclismo num verdadeiro martírio. Tive que me superar na corrida para conseguir fechar entre as dez primeiras”, contou a triatleta, campeã do Ironman Brasil Telecom, em maio, em Florianópolis.

A brasileira ocupava o 321° lugar geral (incluindo homens e mulheres de todas as categorias) após a etapa de ciclismo. Nos 42 km de corrida, ela ganhou 183 posições e terminou como a 138ª no geral.

Fernanda Keller é a única atleta no mundo a ter ficado entre as “Top Tem” tantas vezes. Ela terminou 14 vezes entre as dez primeiras em 18 edições da prova. “Isso pra mim já é uma vitória. Terminar esta edição mais uma vez entre as dez primeiras é motivo de muito orgulho e alegria”, declarou.

Outro brasileiro - Alexandre Ribeiro, recordista brasileiro com a marca de 8h49m15seg, obtida na edição de 1993, não foi bem. Atual campeão mundial de Ultraman, título conquistado em 2003 nesta mesma ilha, ele completou a prova no sábado em 10h18min32s.

Oscar Galindez - O triatleta argentino radicado no Brasil, Oscar Galindez, terminou em 53º lugar, com o tempo de 9h45min12. Esta foi a terceira participação do atleta Reebok na prova mais importante do mundo na modalidade. Em 2002 ele foi 15º e em 2003 terminou em 23º lugar.

Top Five:

Masculino:

1 Normann Stadler GER 8:33:29
2 Peter Reid CAN 8:43:40
3 Faris Al-Sultan GER 8:45:14
4 Alex Taubert GER 8:48:35
5 Rutger Beke BEL 8:54:23

Feminino:

1 Nina Kraft GER 9:33:25
2 Natascha Badmann SUI 9:50:04
3 Heather Fuhr CAN 9:56:19
4 Kate Major AUS 10:01:56
5 Lisa Bentley CAN 10:04:16

Triathlon · 03 maio, 2004

As inscrições para o Ironman Brasil Telecom foram prorrogadas até o dia 16 de maio. Inicialmente com data de encerramento marcada para última quinta-feira, dia 29, a Latin Sports, organizadora do evento dá nova chance para aqueles que estão interessados em disputar a competição que acontecerá no próximo dia 29 de maio, na cidade Florianópolis (SC). Caso, o limite-limite de 1.000 atletas, for atingido antes deste prazo as inscrições ficam automaticamente encerradas.

Ironman Brasil - A prova é a única seletiva latino-americana para o mundial da modalidade que será disputado em outubro no Havaí e distribuíra 50 vagas para essa competição, atraindo assim a atenção de triathletas do mundo inteiro. Até o momento atletas representando 33 países dos cinco continentes já garantiram presença, ou seja, quatro a mais do que em 2003, batendo o recorde para a etapa brasileira que é uma das 14 provas que compõem o circuito mundial da modalidade.