homens

Por que mulheres lesionam mais os membros inferiores do que os homens?

Mulheres · 08 out, 2020

A maioria dos artigos mostram que a divisão entre masculino e feminino em lesões de corrida é toda baseada sobre o “ângulo Q”. Esse é o ângulo que a metade superior da perna faz com a vertical um ângulo no […]


Por que mulheres lesionam mais os membros inferiores do que os homens?

Mulheres · 08 out, 2020

A maioria dos artigos mostram que a divisão entre masculino e feminino em lesões de corrida é toda baseada sobre o “ângulo Q”. Esse é o ângulo que a metade superior da perna faz com a vertical um ângulo no […]

Corredores estão propensos à inflamação nos testículos

Atletismo · 26 dez, 2017

Quem gosta de correr ou mesmo de praticar outros esportes de impacto apenas com um shorts, sem cueca, corre riscos de uma doença que incide em atletas exclusivamente do sexo masculino. É a orquite, que consiste em uma inflamação dentro da bolsa escrotal.

“Durante uma prova, pode ocorrer inflamação tanto no testículo quanto no epidídimo e também no apêndice testicular, todos eles dentro da bolsa escrotal”, explica o urologista Eduardo Kawakami. A inflamação causa inchaço, febre, mal estar e “uma dor de grande intensidade”, como ilustra o doutor. Segundo o médico, é algo ao qual estão sujeitos os corredores de longas distâncias.

Como ocorre- “São dois fatores”, aponta Dr. Eduardo. O primeiro é a baixa imunidade. “O esforço intenso diminui a resistência da pessoa por um período curto, de três a 24 horas. Com a imunidade reduzida, a pessoa está mais propensa a contrair vírus e bactérias de diferentes doenças, como a orquite”, afirma.

O segundo fator é o “órgão pêndulo”, que em termos gerais traduz-se em correr sem a sustentação escrotal, ou seja, “livre, leve e solto”. “Na corrida o escroto recebe traumatismo de impacto, com o sobe e desce”.

O que pode agravar as chances é um refluxo de urina da bexiga pelas vias seminíferas, infeccionando o testículo. “O normal é que as bactérias venham pelo sangue, mas o refluxo aumenta a probabilidade”, complementa.

Tratamento- Contraída a orquite, o homem deve ficar em completo repouso. “De preferência, aconselho evitar até de andar nos três primeiros dias”, diz o urologista. “Com certeza terá que tomar anti-inflamatório e talvez antibiótico”, recomenda.

“É ideal que se utilize um suspensório escrotal ou uma sunga justa para manter os testículos altos e fixos – como deveriam estar na corrida – o que vai aliviar a dor”, aconselha o doutor. A inflamação pode levar até três meses para desinchar e voltar ao normal. “A pessoa só vai se sentir apta a trabalhar depois de uma semana, a coisa é brava!”

Efeitos colaterais- “Se o corredor tiver muito azar, a orquite pode ser bilateral [nos dois testículos]”, o que pode trazer complicações mais sérias. Mas não é comum, como explica Dr. Eduardo. “Os impactos na libido, potência sexual e fertilidade não são tão grandes porque a doença costuma afetar apenas um testículo. Mas às vezes o homem já tem algum problema no outro lado e corre o risco de ficar infértil”, o que, segundo o doutor, é a consequência mais frequente da orquite.

Prevenção- “O pessoal fala de consumir alimentos que combatem radicais livres, com zinco, mas nada disso ajuda. É mais questão de bom senso, não ficar com a camiseta molhada por muito tempo depois da prova, não facilitar ocorrências por conta da baixa imunidade”, pondera.

O uso de suspensório escrotal na prova também é recomendado, por reduzir mais os riscos do que uma simples cueca. “Ou então uma sunga boa”, sugere o médico. “Tem que haver o repouso natural depois de uma prova. Não é tão difícil assim de se evitar”, conclui.


Corredores estão propensos à inflamação nos testículos

Atletismo · 26 dez, 2017

Quem gosta de correr ou mesmo de praticar outros esportes de impacto apenas com um shorts, sem cueca, corre riscos de uma doença que incide em atletas exclusivamente do sexo masculino. É a orquite, que consiste em uma inflamação dentro da bolsa escrotal.

“Durante uma prova, pode ocorrer inflamação tanto no testículo quanto no epidídimo e também no apêndice testicular, todos eles dentro da bolsa escrotal”, explica o urologista Eduardo Kawakami. A inflamação causa inchaço, febre, mal estar e “uma dor de grande intensidade”, como ilustra o doutor. Segundo o médico, é algo ao qual estão sujeitos os corredores de longas distâncias.

Como ocorre- “São dois fatores”, aponta Dr. Eduardo. O primeiro é a baixa imunidade. “O esforço intenso diminui a resistência da pessoa por um período curto, de três a 24 horas. Com a imunidade reduzida, a pessoa está mais propensa a contrair vírus e bactérias de diferentes doenças, como a orquite”, afirma.

O segundo fator é o “órgão pêndulo”, que em termos gerais traduz-se em correr sem a sustentação escrotal, ou seja, “livre, leve e solto”. “Na corrida o escroto recebe traumatismo de impacto, com o sobe e desce”.

O que pode agravar as chances é um refluxo de urina da bexiga pelas vias seminíferas, infeccionando o testículo. “O normal é que as bactérias venham pelo sangue, mas o refluxo aumenta a probabilidade”, complementa.

Tratamento- Contraída a orquite, o homem deve ficar em completo repouso. “De preferência, aconselho evitar até de andar nos três primeiros dias”, diz o urologista. “Com certeza terá que tomar anti-inflamatório e talvez antibiótico”, recomenda.

“É ideal que se utilize um suspensório escrotal ou uma sunga justa para manter os testículos altos e fixos – como deveriam estar na corrida – o que vai aliviar a dor”, aconselha o doutor. A inflamação pode levar até três meses para desinchar e voltar ao normal. “A pessoa só vai se sentir apta a trabalhar depois de uma semana, a coisa é brava!”

Efeitos colaterais- “Se o corredor tiver muito azar, a orquite pode ser bilateral [nos dois testículos]”, o que pode trazer complicações mais sérias. Mas não é comum, como explica Dr. Eduardo. “Os impactos na libido, potência sexual e fertilidade não são tão grandes porque a doença costuma afetar apenas um testículo. Mas às vezes o homem já tem algum problema no outro lado e corre o risco de ficar infértil”, o que, segundo o doutor, é a consequência mais frequente da orquite.

Prevenção- “O pessoal fala de consumir alimentos que combatem radicais livres, com zinco, mas nada disso ajuda. É mais questão de bom senso, não ficar com a camiseta molhada por muito tempo depois da prova, não facilitar ocorrências por conta da baixa imunidade”, pondera.

O uso de suspensório escrotal na prova também é recomendado, por reduzir mais os riscos do que uma simples cueca. “Ou então uma sunga boa”, sugere o médico. “Tem que haver o repouso natural depois de uma prova. Não é tão difícil assim de se evitar”, conclui.

Olga Kaniskina (RUS) vence marcha 20km, brasileira é 37ª

Atletismo · 21 ago, 2008

A Marcha Atlética 20 km para as mulheres começou sob forte chuva no Estádio Ninho de Pássaro, em Pequim, e a vitória ficou com a atleta da Rússia Olga Kaniskina, com 1h26min31, novo recorde olímpico da modalidade. A segunda posição ficou com a norueguesa Kjersti Tysse, com 1h27min07 e a terceira com Elisa Rigaudo, da Itália, com 1h27min12, enquanto a brasileira Tania Regina Splinder foi a 37º com 12h36min46.

Logo nos metros iniciais de prova a russa abriu vantagem em relação às adversárias e, quem pensou que ela fosse sprintar e perder colocações com o tempo, se enganou. Durante todo o trajeto ela se manteve na ponta, aumentando a distância para o pelotão perseguidor a cada passagem registrada pelos cronômetros.

Com a russa à frente, dois pelotões se formaram atrás, cada uma com brigas particulares, mas nada que pudesse ameaçar a liderança de Olga, que na passagem dos 10 quilômetros já abria 45 segundos de diferença para a segunda colocada Ryta Turava, da Bielorússia. Enquanto umas brigavam por posições, outras eram eliminadas da prova por cometerem faltas repetitivas, como a atleta da casa Mingxia Yang.

Nesse tipo de competição, os marchadores não podem perder contato com o solo e nem flexionar a perna que dá a passada antes que esta esteja completa, sob pena de cometerem falta. Caso três árbitros diferentes advirtam a competidora pela mesma irregularidade, esta está automaticamente eliminada.

Segunda metade - Com quase uma hora de prova decorrida a chuva deu uma trégua, mas logo em seguida voltou a cair. No quilômetro 16, a russa seguia firme na ponta, com 59 segundos de diferença para Turava, enquanto a brasileira figurava como a 36ª colocação.

Já no trecho final da prova, Turava começou a se sentir mal, chegou a parar alguns momentos para tentar se recuperar, mas ao voltar já tinha perdido muitas posições e abandonou a briga por uma medalha. Olga, campeã mundial em Osaka ano passado, entrou sozinha no Ninho de Pássaro e foi muito aplaudida até cruzar a linha em primeiro e estabelecer o novo recorde olímpico.

Depois da vitória, nada melhor do que uma volta olímpica embrulhada na bandeira russa para saudar o público que lotou o estádio olímpico. Com esse resultado, a Rússia faz dobradinha na marcha, já que Valeriy Borchin também venceu a disputa masculina no último dia 16.


Olga Kaniskina (RUS) vence marcha 20km, brasileira é 37ª

Atletismo · 21 ago, 2008

A Marcha Atlética 20 km para as mulheres começou sob forte chuva no Estádio Ninho de Pássaro, em Pequim, e a vitória ficou com a atleta da Rússia Olga Kaniskina, com 1h26min31, novo recorde olímpico da modalidade. A segunda posição ficou com a norueguesa Kjersti Tysse, com 1h27min07 e a terceira com Elisa Rigaudo, da Itália, com 1h27min12, enquanto a brasileira Tania Regina Splinder foi a 37º com 12h36min46.

Logo nos metros iniciais de prova a russa abriu vantagem em relação às adversárias e, quem pensou que ela fosse sprintar e perder colocações com o tempo, se enganou. Durante todo o trajeto ela se manteve na ponta, aumentando a distância para o pelotão perseguidor a cada passagem registrada pelos cronômetros.

Com a russa à frente, dois pelotões se formaram atrás, cada uma com brigas particulares, mas nada que pudesse ameaçar a liderança de Olga, que na passagem dos 10 quilômetros já abria 45 segundos de diferença para a segunda colocada Ryta Turava, da Bielorússia. Enquanto umas brigavam por posições, outras eram eliminadas da prova por cometerem faltas repetitivas, como a atleta da casa Mingxia Yang.

Nesse tipo de competição, os marchadores não podem perder contato com o solo e nem flexionar a perna que dá a passada antes que esta esteja completa, sob pena de cometerem falta. Caso três árbitros diferentes advirtam a competidora pela mesma irregularidade, esta está automaticamente eliminada.

Segunda metade - Com quase uma hora de prova decorrida a chuva deu uma trégua, mas logo em seguida voltou a cair. No quilômetro 16, a russa seguia firme na ponta, com 59 segundos de diferença para Turava, enquanto a brasileira figurava como a 36ª colocação.

Já no trecho final da prova, Turava começou a se sentir mal, chegou a parar alguns momentos para tentar se recuperar, mas ao voltar já tinha perdido muitas posições e abandonou a briga por uma medalha. Olga, campeã mundial em Osaka ano passado, entrou sozinha no Ninho de Pássaro e foi muito aplaudida até cruzar a linha em primeiro e estabelecer o novo recorde olímpico.

Depois da vitória, nada melhor do que uma volta olímpica embrulhada na bandeira russa para saudar o público que lotou o estádio olímpico. Com esse resultado, a Rússia faz dobradinha na marcha, já que Valeriy Borchin também venceu a disputa masculina no último dia 16.

Marílson e Teles embarcam para Pequim nessa quarta

Maratona · 13 ago, 2008

Maríslon Gomes e José Teles, dois dos representantes brasileiros na maratona olímpica de Pequim, embarcam para a China nessa quarta-feira às 21h45. Marílson é apontado como um dos favoritos ao pódio, enquanto Teles aposta na experiência de seus 37 anos para obter uma boa colocação.

"Fizemos a preparação durante todo este ciclo olímpico pensando em pódio, mesmo sabendo que é uma das provas mais difíceis dos Jogos", ressalta Adauto Domingues, treinador do atleta. "O Marílson está bem, mas um bom resultado em Pequim vai depender de diversas variáveis, como nível de poluição, calor e, claro, do desempenho dos adversários", completa. Atualmente a melhor posição do Brasil na prova é um terceiro lugar, obtido por Vanderlei Cordeiro de Lima, em Atenas 2004.

Campeão da Maratona de Nova York em 2006 e recordista sul-americano dos 10 mil metros, ele também está qualificado para essa prova, que ainda não é certeza de participação. “A prioridade é a Maratona, mas há chance de ele correr, se isto ajudar na sua preparação e contribuir para sua adaptação aos Jogos", avalia Adauto.

Outros representantes - José Teles de Souza vem aparecendo com grande destaque no Brasil nos últimos anos e, no cenário internacional, obteve o 18º lugar no Mundial de Osaka, no Japão. Já o terceiro integrante do field canarinho, Franck Caldeira, vai embarcar na noite dessa quinta-feira, por uma opção de seu treinador Henrique Viana.

"Optamos pela chegada dele o mais próximo da prova, para que os efeitos da poluição atrapalhem o mínimo possível o seu desempenho", afirma Viana. "A briga por medalha será dura. Por isso, todos os cuidados são necessários para que o Franck - campeão pan-americano da prova no Rio de Janeiro 2007 - tenha um bom resultado em Pequim", completa. Ele será o último atleta a integrar a delegação brasileira, composta por 45 competidores, sendo 23 homens e 22 mulheres.

A disputa da maratona masculina está programada para o dia 23 (sábado) , às 20h30 (hora de Brasília), enquanto a feminina para o dia 16 (sábado), também às 20h30.



Marílson e Teles embarcam para Pequim nessa quarta

Maratona · 13 ago, 2008

Maríslon Gomes e José Teles, dois dos representantes brasileiros na maratona olímpica de Pequim, embarcam para a China nessa quarta-feira às 21h45. Marílson é apontado como um dos favoritos ao pódio, enquanto Teles aposta na experiência de seus 37 anos para obter uma boa colocação.

"Fizemos a preparação durante todo este ciclo olímpico pensando em pódio, mesmo sabendo que é uma das provas mais difíceis dos Jogos", ressalta Adauto Domingues, treinador do atleta. "O Marílson está bem, mas um bom resultado em Pequim vai depender de diversas variáveis, como nível de poluição, calor e, claro, do desempenho dos adversários", completa. Atualmente a melhor posição do Brasil na prova é um terceiro lugar, obtido por Vanderlei Cordeiro de Lima, em Atenas 2004.

Campeão da Maratona de Nova York em 2006 e recordista sul-americano dos 10 mil metros, ele também está qualificado para essa prova, que ainda não é certeza de participação. “A prioridade é a Maratona, mas há chance de ele correr, se isto ajudar na sua preparação e contribuir para sua adaptação aos Jogos", avalia Adauto.

Outros representantes - José Teles de Souza vem aparecendo com grande destaque no Brasil nos últimos anos e, no cenário internacional, obteve o 18º lugar no Mundial de Osaka, no Japão. Já o terceiro integrante do field canarinho, Franck Caldeira, vai embarcar na noite dessa quinta-feira, por uma opção de seu treinador Henrique Viana.

"Optamos pela chegada dele o mais próximo da prova, para que os efeitos da poluição atrapalhem o mínimo possível o seu desempenho", afirma Viana. "A briga por medalha será dura. Por isso, todos os cuidados são necessários para que o Franck - campeão pan-americano da prova no Rio de Janeiro 2007 - tenha um bom resultado em Pequim", completa. Ele será o último atleta a integrar a delegação brasileira, composta por 45 competidores, sendo 23 homens e 22 mulheres.

A disputa da maratona masculina está programada para o dia 23 (sábado) , às 20h30 (hora de Brasília), enquanto a feminina para o dia 16 (sábado), também às 20h30.


Fast Triathlon Masculino acontece domingo em SC

Triathlon · 22 jan, 2008

A 10ª edição do Mundialito de Fast triathlon Masculino acontece nesse domingo (27) no Balneário Camboriú, em Santa Catarina. O Brasil será representado pelo paulista Paulo Myashiro, o paranaense Juraci Moreira (medalha de bronze do Pan-Americano do Rio de Janeiro em 2007) e o paulista Fabio Carvalho.

O trio enfrentará os times do Canadá, Argentina, Estados Unidos, Áustria e França, cada um com os seus três melhores atletas. A disputa do Fast Triathlon consiste em três baterias rápidas com 250m de natação, quatro quilômetros de ciclismo e 1,3 quilômetros de corrida. Vence a prova a equipe que somar mais pontos nas baterias.

De acordo com os organizadores, esse ano a equipe campeã ganha uma premiação de cinco mil dólares. A competição surgiu em 1999 como um desafio entre Brasil e Argentina. Os argentinos levaram a melhor na estréia.

Ao longo dos anos mais países aderiram a competição que passou a se chamar Desafio das Américas e depois o nome atual, Mundialito de Fast Triathlon. No ano passado o Brasil ficou com a terceira posição. A prova será transmitida pela Rede Globo, no domingo (27) dentro do programa Esporte Espetacular.


Fast Triathlon Masculino acontece domingo em SC

Triathlon · 22 jan, 2008

A 10ª edição do Mundialito de Fast triathlon Masculino acontece nesse domingo (27) no Balneário Camboriú, em Santa Catarina. O Brasil será representado pelo paulista Paulo Myashiro, o paranaense Juraci Moreira (medalha de bronze do Pan-Americano do Rio de Janeiro em 2007) e o paulista Fabio Carvalho.

O trio enfrentará os times do Canadá, Argentina, Estados Unidos, Áustria e França, cada um com os seus três melhores atletas. A disputa do Fast Triathlon consiste em três baterias rápidas com 250m de natação, quatro quilômetros de ciclismo e 1,3 quilômetros de corrida. Vence a prova a equipe que somar mais pontos nas baterias.

De acordo com os organizadores, esse ano a equipe campeã ganha uma premiação de cinco mil dólares. A competição surgiu em 1999 como um desafio entre Brasil e Argentina. Os argentinos levaram a melhor na estréia.

Ao longo dos anos mais países aderiram a competição que passou a se chamar Desafio das Américas e depois o nome atual, Mundialito de Fast Triathlon. No ano passado o Brasil ficou com a terceira posição. A prova será transmitida pela Rede Globo, no domingo (27) dentro do programa Esporte Espetacular.