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Volta da Pampulha conta com atletas fantasiados

No último domingo a capital mineira Belo Horizonte foi placo da nona edição da Volta da Pampulha, competição que a cada ano ganha mais adeptos e mais atletas fantasiados. Assim como na São Silvestre, cada um quer passar a sua mensagem com faixas, adereços, pinturas e outras formas de expressão

Belo Horizonte - A largada da categoria geral foi dada às 10h e a arena só teve o último atleta passando depois de cerca de 14 minutos. Além daqueles que pretendiam fazer bons tempos ou usar a prova como forma de condicionamento físico, muitos estavam fantasiados.

É o caso de Marcos Cascon Henrique, que não estava exatamente com uma fantasia, mas sim caracterizado com o uniforme de seu time de coração, o Fluminense, do Rio de Janeiro. “Aumentei três minutos o meu tempo em relação ao ano passado, achei a prova um pouco mais puxada”.

Já sobre a homenagem ao tricolor das laranjeiras, ele comenta: “ano passado paguei uma promessa, pois o time não caiu para a segunda divisão e esse ano vim pelo fato de o time ter sido campeão da Copa do Brasil”.

Entre as mulheres, Joana Angélica Silva não vestia uma fantasia, apenas uma peruca colorida, que segundo ela faz sucesso entre adultos e crianças. “Essa é minha quarta vez, sempre corro assim para animar as pessoas na rua e já virou uma marca, o pessoal sempre aplaude quando eu passo”. De acordo com ela, a peruca possui uns furos para amenizar o calor durante a corrida.

Diferentes - Quem também esteve presente foi José Geraldo da Silva, mais conhecido como Homem Natureza, por vestir uma roupa totalmente revestida de folhas artificiais e animais de mentira. “Essa é a minha forma de prestigiar o maior patrimônio da humanidade e trazer um pouco de descontração para mim e para os corredores”, comenta José que sempre corre a Pampulha.

“É sempre um prazer correr em volta deste espelho d’água maravilhoso, mesmo com o calor. Pela natureza vale qualquer sacrifício”, ressalta o atleta que pretende correr a São Silvestre no final do mês.

Uma das fantasias que certamente dificultou muito a performance foi a do corredor que se intitula Palhaço Marmelada. Com uma bandeira escrita “Paz” em uma das mãos, ele diz que corre para acabar com a violência em Belo Horizonte e no país. “Chega de violência, viva a Paz de Jesus Cristo”, enfatiza. Segundo ele, a roupa e a maquiagem não pesam tanto, pois as pessoas dão força para ele no trajeto e isso o incentiva. “Corro há 18 anos e sempre participo de provas em Belo Horizonte”.

Todos os que cruzavam a linha de chegada recebiam água, podiam passar por uma ducha de água gelada para se refrescar e ainda recebiam um kit pós-prova, com frutas e isotônico, antes de trocar o chip pela medalha de participação.



Volta da Pampulha conta com atletas fantasiados

Corridas de Rua · 03 dez, 2007

No último domingo a capital mineira Belo Horizonte foi placo da nona edição da Volta da Pampulha, competição que a cada ano ganha mais adeptos e mais atletas fantasiados. Assim como na São Silvestre, cada um quer passar a sua mensagem com faixas, adereços, pinturas e outras formas de expressão

Belo Horizonte - A largada da categoria geral foi dada às 10h e a arena só teve o último atleta passando depois de cerca de 14 minutos. Além daqueles que pretendiam fazer bons tempos ou usar a prova como forma de condicionamento físico, muitos estavam fantasiados.

É o caso de Marcos Cascon Henrique, que não estava exatamente com uma fantasia, mas sim caracterizado com o uniforme de seu time de coração, o Fluminense, do Rio de Janeiro. “Aumentei três minutos o meu tempo em relação ao ano passado, achei a prova um pouco mais puxada”.

Já sobre a homenagem ao tricolor das laranjeiras, ele comenta: “ano passado paguei uma promessa, pois o time não caiu para a segunda divisão e esse ano vim pelo fato de o time ter sido campeão da Copa do Brasil”.

Entre as mulheres, Joana Angélica Silva não vestia uma fantasia, apenas uma peruca colorida, que segundo ela faz sucesso entre adultos e crianças. “Essa é minha quarta vez, sempre corro assim para animar as pessoas na rua e já virou uma marca, o pessoal sempre aplaude quando eu passo”. De acordo com ela, a peruca possui uns furos para amenizar o calor durante a corrida.

Diferentes - Quem também esteve presente foi José Geraldo da Silva, mais conhecido como Homem Natureza, por vestir uma roupa totalmente revestida de folhas artificiais e animais de mentira. “Essa é a minha forma de prestigiar o maior patrimônio da humanidade e trazer um pouco de descontração para mim e para os corredores”, comenta José que sempre corre a Pampulha.

“É sempre um prazer correr em volta deste espelho d’água maravilhoso, mesmo com o calor. Pela natureza vale qualquer sacrifício”, ressalta o atleta que pretende correr a São Silvestre no final do mês.

Uma das fantasias que certamente dificultou muito a performance foi a do corredor que se intitula Palhaço Marmelada. Com uma bandeira escrita “Paz” em uma das mãos, ele diz que corre para acabar com a violência em Belo Horizonte e no país. “Chega de violência, viva a Paz de Jesus Cristo”, enfatiza. Segundo ele, a roupa e a maquiagem não pesam tanto, pois as pessoas dão força para ele no trajeto e isso o incentiva. “Corro há 18 anos e sempre participo de provas em Belo Horizonte”.

Todos os que cruzavam a linha de chegada recebiam água, podiam passar por uma ducha de água gelada para se refrescar e ainda recebiam um kit pós-prova, com frutas e isotônico, antes de trocar o chip pela medalha de participação.