Corrida de Montanha · 03 maio, 2011
Após a 16ª edição da Volta à Ilha, realizada no sábado (30/04), em Florianópolis (SC), o professor Carlos Duarte, idealizador da disputa, diz que cada evento promovido é uma etapa vencida. As pessoas sempre dizem que depois de tantas edições eu vou fazer tudo com os pés nas costas, mas sempre é um desafio organizar um evento tão grande, garante Carlos.
Ele explica que existem vários detalhes importantes para organizar o revezamento e que nada pode ficar para a véspera. No dia da competição não dá para resolver as coisas. Tudo já foi feito com antecedência, desde o contato com o patrocinador, até o regulamento e as inscrições, acrescenta o professor. O organizador também afirma que alguns atletas já reclamaram sobre a exigência de confirmar qual atleta correrá cada trecho.
Algum dizem que é complicado escalar a equipe 15 dias antes, pois não se sabe quais serão as condições físicas de cada um, se alguém estará machucado, por exemplo. Mas precisamos da relação de nomes antes, isso faz parte da nossa responsabilidade, diz Carlos, que participa do evento como corredor, além de organizador. Anualmente ele corre numa equipe formada por seus familiares.
Troca de roupa - Ser atleta e organizador são duas funções diferentes, mas possíveis para o professor, ainda que seja necessário trocar a camiseta a cada minuto. Uma hora eu coloco a blusa de organizador, porém, quando estou correndo, visto a de atleta, pois se eu passo num local de arbitragem e quero dizer alguma coisa, muitos talvez não vão me conhecer, descreve.
Mesmo com pouco treinamento e poucas horas de sono, Carlos diz ser viável correr pelo menos um trecho e ter uma boa participação. Acho bom quando as pessoas me veem correndo, porque sabem que eu penso como um corredor, comenta. A gente quer a satisfação dos participantes. Sempre priorizamos atender bem a todos, independente se é o primeiro ou o último a chegar, se temos ou não patrocínio, acrescenta.
Mudanças na prova - Há tempo muitos atletas questionam o professor sobre a inserção de mais uma categoria na prova, a modalidade solo, na qual o corredor completaria 150 quilômetros individualmente. Entretanto, Carlos esclarece ser improvável mudar de ideia em relação ao formato do evento.
Prova solo requer uma preparação maior por parte da organização. A gente não pode fazer duas coisas ao mesmo tempo porque não funciona. Além disso, como vamos valorizar apenas um competidor em detrimento de uma equipe, questiona o organizador. Uma dupla não deixa der ser um equipe e a categoria solo perde o espírito de parceria e confraternização, completa.
Já sobre alterar a data do evento de sábado para o domingo, Carlos também não é favorável. Alguns deram esta sugestão, mas tecnicamente para organização é muito complicado, porque precisamos fazer a premiação na segunda feira. Seria difícil as pessoas ficarem durante a semana. Além disso, o professor acredita que embora o fluxo de veículos no domingo seja mais tranquilo, o percurso passa por várias praias e o morador de Florianópolis frequenta o local mais aos domingos que aos sábados.
No sábado o centro tem o comércio, naturalmente mais agitado, mas saímos muito cedo e voltamos bem tarde, então não há um impacto tão grande, ressalta. Outro motivo que faz o organizador não concordar com este tipo de mudança é o fato do Estádio do Avaí ser perto do aeroporto. "A prova acontece na época do Campeonato Catarinense e, por sorte, apenas em uma edição os dois eventos coincidiram, mas o percurso não passava por perto do estádio. Não consigo nem imaginar o que aconteceria em uma situação dessas, finaliza Carlos.
Corrida de Montanha · 03 maio, 2011
Após a 16ª edição da Volta à Ilha, realizada no sábado (30/04), em Florianópolis (SC), o professor Carlos Duarte, idealizador da disputa, diz que cada evento promovido é uma etapa vencida. As pessoas sempre dizem que depois de tantas edições eu vou fazer tudo com os pés nas costas, mas sempre é um desafio organizar um evento tão grande, garante Carlos.
Ele explica que existem vários detalhes importantes para organizar o revezamento e que nada pode ficar para a véspera. No dia da competição não dá para resolver as coisas. Tudo já foi feito com antecedência, desde o contato com o patrocinador, até o regulamento e as inscrições, acrescenta o professor. O organizador também afirma que alguns atletas já reclamaram sobre a exigência de confirmar qual atleta correrá cada trecho.
Algum dizem que é complicado escalar a equipe 15 dias antes, pois não se sabe quais serão as condições físicas de cada um, se alguém estará machucado, por exemplo. Mas precisamos da relação de nomes antes, isso faz parte da nossa responsabilidade, diz Carlos, que participa do evento como corredor, além de organizador. Anualmente ele corre numa equipe formada por seus familiares.
Troca de roupa - Ser atleta e organizador são duas funções diferentes, mas possíveis para o professor, ainda que seja necessário trocar a camiseta a cada minuto. Uma hora eu coloco a blusa de organizador, porém, quando estou correndo, visto a de atleta, pois se eu passo num local de arbitragem e quero dizer alguma coisa, muitos talvez não vão me conhecer, descreve.
Mesmo com pouco treinamento e poucas horas de sono, Carlos diz ser viável correr pelo menos um trecho e ter uma boa participação. Acho bom quando as pessoas me veem correndo, porque sabem que eu penso como um corredor, comenta. A gente quer a satisfação dos participantes. Sempre priorizamos atender bem a todos, independente se é o primeiro ou o último a chegar, se temos ou não patrocínio, acrescenta.
Mudanças na prova - Há tempo muitos atletas questionam o professor sobre a inserção de mais uma categoria na prova, a modalidade solo, na qual o corredor completaria 150 quilômetros individualmente. Entretanto, Carlos esclarece ser improvável mudar de ideia em relação ao formato do evento.
Prova solo requer uma preparação maior por parte da organização. A gente não pode fazer duas coisas ao mesmo tempo porque não funciona. Além disso, como vamos valorizar apenas um competidor em detrimento de uma equipe, questiona o organizador. Uma dupla não deixa der ser um equipe e a categoria solo perde o espírito de parceria e confraternização, completa.
Já sobre alterar a data do evento de sábado para o domingo, Carlos também não é favorável. Alguns deram esta sugestão, mas tecnicamente para organização é muito complicado, porque precisamos fazer a premiação na segunda feira. Seria difícil as pessoas ficarem durante a semana. Além disso, o professor acredita que embora o fluxo de veículos no domingo seja mais tranquilo, o percurso passa por várias praias e o morador de Florianópolis frequenta o local mais aos domingos que aos sábados.
No sábado o centro tem o comércio, naturalmente mais agitado, mas saímos muito cedo e voltamos bem tarde, então não há um impacto tão grande, ressalta. Outro motivo que faz o organizador não concordar com este tipo de mudança é o fato do Estádio do Avaí ser perto do aeroporto. "A prova acontece na época do Campeonato Catarinense e, por sorte, apenas em uma edição os dois eventos coincidiram, mas o percurso não passava por perto do estádio. Não consigo nem imaginar o que aconteceria em uma situação dessas, finaliza Carlos.
Ultra Maratona · 02 maio, 2011
Atualizada em 03/05 às 13h40
Direto de Florianópolis - No auditório de premiação da Volta à Ilha, em Florianópolis (SC), camisetas de diferentes cores se misturavam a muita comemoração, neste domingo (01/05), dia em que o resultado das equipes mais bem colocadas no desafio de 150 quilômetros foi divulgado. Diversos tipos de atletas participaram da prova, como mulheres, jovens e veteranos, que integravam os grupos de várias categorias.
A equipe Tribo Adventure, vencedora na modalidade Categoria Aberta (11h00min50), saiu da Cidade Maravilhosa (RJ) para competir e garante que a vitória foi sofrida. A gente vem a seis anos participando. Já fizemos em dupla, categoria aberta e, desta vez, aberta mista, que foi o nosso melhor resultado, diz Bernardo Tillmann, coordenador da equipe, com integrantes abaixo dos 30 anos.
Ainda segundo Bernardo, o grupo adversário deu bastante trabalho. Estávamos atrás deles até o final da prova, mas passamos nossos adversário no Morro do Sertão. A gente é bastante competitivo, mas não imaginávamos ganhar. No decorrer da disputa vimos que era possível, completa.
Já Rudimar Campos, da equipe Campos Running/ Paquetá, da categoria veteranos, conhece os companheiros de corrida a cerca de dez anos e explica que para vencer não basta ser apenas bom corredor. "É preciso se preocupar com a questão de logística e com um treinamento específico, pois é um percurso diferenciado, com areia, além de subidas e trilhas, o que faz o atleta pensar bastante".
Rudimar acrescenta que os integrantes precisam saber apoiar o parceiro. Um segundo para gente é uma eternidade. Por causa de um detalhe se perde a prova, por isso é importante sempre incentivar o outro na troca de trechos, acrescenta.
No feminino, a D-Run Campinas (11h47min29) cruzou a linha de chegada com 30 minutos de vantagem e é formada por meninas de diferentes regiões. Eu sou de Lisboa, tem meninas de São Paulo e de Campinas, mas foi o nosso técnico Décio que nos uniu. Estamos muito orgulhosas com o resultado, diz a corredora Ana Proença. Somos uma equipe de mulheres amadoras, que se revezam com maridos, filhos, trabalho e casa ee correm por amor à corrida", complementa Cyntia Moreira. "Cada uma tem sua particularidade, mas todas possuem uma coisa em comum: Garra. Na largada estávamos em segundo lugar , mas logo ultrapassamos e fomos abrindo a diferença durante a prova", finaliza a capitã.
Outra categoria onde alguns atletas se desafiaram foi a de dupla, modalidade na qual a André Villarinho/ Asics Citroem saiu como vencedora pela terceira vez. O primeiro trecho foi bem disputado, mas depois fomos buscar os concorrentes. Nós queríamos inclusive baixar o tempo em relação à edições anteriores, mas não deu certo, o sol castigou bastante, descreve Cleiser dos Santos.
Ultra Maratona · 02 maio, 2011
Atualizada em 03/05 às 13h40
Direto de Florianópolis - No auditório de premiação da Volta à Ilha, em Florianópolis (SC), camisetas de diferentes cores se misturavam a muita comemoração, neste domingo (01/05), dia em que o resultado das equipes mais bem colocadas no desafio de 150 quilômetros foi divulgado. Diversos tipos de atletas participaram da prova, como mulheres, jovens e veteranos, que integravam os grupos de várias categorias.
A equipe Tribo Adventure, vencedora na modalidade Categoria Aberta (11h00min50), saiu da Cidade Maravilhosa (RJ) para competir e garante que a vitória foi sofrida. A gente vem a seis anos participando. Já fizemos em dupla, categoria aberta e, desta vez, aberta mista, que foi o nosso melhor resultado, diz Bernardo Tillmann, coordenador da equipe, com integrantes abaixo dos 30 anos.
Ainda segundo Bernardo, o grupo adversário deu bastante trabalho. Estávamos atrás deles até o final da prova, mas passamos nossos adversário no Morro do Sertão. A gente é bastante competitivo, mas não imaginávamos ganhar. No decorrer da disputa vimos que era possível, completa.
Já Rudimar Campos, da equipe Campos Running/ Paquetá, da categoria veteranos, conhece os companheiros de corrida a cerca de dez anos e explica que para vencer não basta ser apenas bom corredor. "É preciso se preocupar com a questão de logística e com um treinamento específico, pois é um percurso diferenciado, com areia, além de subidas e trilhas, o que faz o atleta pensar bastante".
Rudimar acrescenta que os integrantes precisam saber apoiar o parceiro. Um segundo para gente é uma eternidade. Por causa de um detalhe se perde a prova, por isso é importante sempre incentivar o outro na troca de trechos, acrescenta.
No feminino, a D-Run Campinas (11h47min29) cruzou a linha de chegada com 30 minutos de vantagem e é formada por meninas de diferentes regiões. Eu sou de Lisboa, tem meninas de São Paulo e de Campinas, mas foi o nosso técnico Décio que nos uniu. Estamos muito orgulhosas com o resultado, diz a corredora Ana Proença. Somos uma equipe de mulheres amadoras, que se revezam com maridos, filhos, trabalho e casa ee correm por amor à corrida", complementa Cyntia Moreira. "Cada uma tem sua particularidade, mas todas possuem uma coisa em comum: Garra. Na largada estávamos em segundo lugar , mas logo ultrapassamos e fomos abrindo a diferença durante a prova", finaliza a capitã.
Outra categoria onde alguns atletas se desafiaram foi a de dupla, modalidade na qual a André Villarinho/ Asics Citroem saiu como vencedora pela terceira vez. O primeiro trecho foi bem disputado, mas depois fomos buscar os concorrentes. Nós queríamos inclusive baixar o tempo em relação à edições anteriores, mas não deu certo, o sol castigou bastante, descreve Cleiser dos Santos.
Ultra Maratona · 01 maio, 2011
Durante a cerimônia de premiação na manhã deste domingo (01/05) foram conhecidos os vencedores da edição 2011 do Revezamento Volta à Ilha, prova que aconteceu no último sábado (30/04) na Ilha da Magia. A equipe Beckhauser Malhas, de Tubarão (SC) faturou a disputa e quebrou uma invencibilidade de cinco anos da Paquetá Esportes Asics.
Direto de Florianópolis - Grande parte da prova teve predomínio de sol e calor, mas nas horas finais a chuva veio para refrescar os competidores. A variação de clima não foi o único fator surpreendente nesta edição, já que a Beckhauser impediu o hexa da Paquetá ao cruzar a linha de chegada em 8h55min49.
Temos um grupo mesclado com atletas do Paraná e Santa Catarina. Fizemos um planejamento muito bom e a vitória foi uma satisfação para todo mundo, relata o coordenador da equipe, Marcos Capistrano. Ano passado o grupo foi vice-campeão e, desta vez, se prepararou melhor para levar o caneco dourado. Ano passado foi uma experiência e perdemos por detalhes. Desta vez corrigimos e graças a Deus deu certo, completa. Mantivemos a mesma base de atletas do ano passado, mas trouxemos alguns reforços de outros estados.
Mas nem tudo foram flores no caminho dos campeões, já que um dos integrantes passou mal durante a prova e teve que ser substituído. Como somos amigos a muito tempo, só de nos olharmos já sabemos a condição um do outro. Nesse caso tivemos que adiantar a entrada do atleta reserva, mas no fim deu tudo certo, relata o coordenador.
A equipe foi formada por um projeto entre atletas que queriam ganhar a prova e a vontade de uma empresa em patrocinar um projeto de alto rendimento. Esse é um projeto em longo prazo, onde apareça tanto a marca, quanto os atletas. Esperamos voltar nos próximos anos e certamente vamos travar uma batalha particular. Que vença o melhor, enfatiza Marcos. Ainda segundo ele, a preparação para a edição 2011 já começou na noite de sábado. Sentamos e fizemos uma reunião para acertar alguns detalhes. Volta à Ilha tem que ser algo em longo prazo.
Paquetá - Já a Paquetá teve problemas durante o percurso e finalizou a prova com 9h07min34. Tivemos uma infelicidade de um de nossos atletas ter se perdido no meio do caminho e atrasamos meia hora, conta Claudir Rodrigues, que mesmo lesionado colaborou com a equipe. Ontem o dia estava perfeito, mas essas coisas podem acontecer com qualquer equipe. Visivelmente abatido com a derrota, o gaúcho diz que os esportistas estão sujeito a essas adversidades. Um dia se ganha, outro se perde. Não podemos perder o espírito esportivo.
O time não venceu na categoria geral, mas ficou com o troféu de campeão na categoria Aberta. Um dos coordenadores, Eduardo Zdanowicv, explica que o problema aconteceu com um atleta do Rio de janeiro, que nunca havia participado da prova. Ele passou o trecho 30 segundos à frente, mas em vez de subir para a Praia Brava, seguiu a sinalização para os veículos e retornou ao posto de troca. Para piorar a situação, a staff não percebeu que ele já havia passado por lá e o mandou seguir em frente. Ele fez três vezes a mesma seção.
Eduardo diz ainda que moralmente a equipe se abalou após o ocorrido, mas depois recuperou o fôlego para seguir em frente. Conseguimos correr vários percursos mais rápidos do que a concorrência. A equipe é quase toda gaúcha, mas esse ano alguns corredores de outros estados vieram como reforço, condição que talvez não se repita ano que vem. É bem provável que a gente traga mais atletas do Rio Grande do Sul, para aumentar a competitividade.
A 16ª edição da Volta à Ilha teve mais de 300 equipes inscritas e 3.600 competidores. Infelizmente não conseguimos contemplar todos que desejam se inscrever, pois temos uma limitação física, conta Fátima Duarte, uma das responsáveis pela organização da prova.
Ultra Maratona · 01 maio, 2011
Durante a cerimônia de premiação na manhã deste domingo (01/05) foram conhecidos os vencedores da edição 2011 do Revezamento Volta à Ilha, prova que aconteceu no último sábado (30/04) na Ilha da Magia. A equipe Beckhauser Malhas, de Tubarão (SC) faturou a disputa e quebrou uma invencibilidade de cinco anos da Paquetá Esportes Asics.
Direto de Florianópolis - Grande parte da prova teve predomínio de sol e calor, mas nas horas finais a chuva veio para refrescar os competidores. A variação de clima não foi o único fator surpreendente nesta edição, já que a Beckhauser impediu o hexa da Paquetá ao cruzar a linha de chegada em 8h55min49.
Temos um grupo mesclado com atletas do Paraná e Santa Catarina. Fizemos um planejamento muito bom e a vitória foi uma satisfação para todo mundo, relata o coordenador da equipe, Marcos Capistrano. Ano passado o grupo foi vice-campeão e, desta vez, se prepararou melhor para levar o caneco dourado. Ano passado foi uma experiência e perdemos por detalhes. Desta vez corrigimos e graças a Deus deu certo, completa. Mantivemos a mesma base de atletas do ano passado, mas trouxemos alguns reforços de outros estados.
Mas nem tudo foram flores no caminho dos campeões, já que um dos integrantes passou mal durante a prova e teve que ser substituído. Como somos amigos a muito tempo, só de nos olharmos já sabemos a condição um do outro. Nesse caso tivemos que adiantar a entrada do atleta reserva, mas no fim deu tudo certo, relata o coordenador.
A equipe foi formada por um projeto entre atletas que queriam ganhar a prova e a vontade de uma empresa em patrocinar um projeto de alto rendimento. Esse é um projeto em longo prazo, onde apareça tanto a marca, quanto os atletas. Esperamos voltar nos próximos anos e certamente vamos travar uma batalha particular. Que vença o melhor, enfatiza Marcos. Ainda segundo ele, a preparação para a edição 2011 já começou na noite de sábado. Sentamos e fizemos uma reunião para acertar alguns detalhes. Volta à Ilha tem que ser algo em longo prazo.
Paquetá - Já a Paquetá teve problemas durante o percurso e finalizou a prova com 9h07min34. Tivemos uma infelicidade de um de nossos atletas ter se perdido no meio do caminho e atrasamos meia hora, conta Claudir Rodrigues, que mesmo lesionado colaborou com a equipe. Ontem o dia estava perfeito, mas essas coisas podem acontecer com qualquer equipe. Visivelmente abatido com a derrota, o gaúcho diz que os esportistas estão sujeito a essas adversidades. Um dia se ganha, outro se perde. Não podemos perder o espírito esportivo.
O time não venceu na categoria geral, mas ficou com o troféu de campeão na categoria Aberta. Um dos coordenadores, Eduardo Zdanowicv, explica que o problema aconteceu com um atleta do Rio de janeiro, que nunca havia participado da prova. Ele passou o trecho 30 segundos à frente, mas em vez de subir para a Praia Brava, seguiu a sinalização para os veículos e retornou ao posto de troca. Para piorar a situação, a staff não percebeu que ele já havia passado por lá e o mandou seguir em frente. Ele fez três vezes a mesma seção.
Eduardo diz ainda que moralmente a equipe se abalou após o ocorrido, mas depois recuperou o fôlego para seguir em frente. Conseguimos correr vários percursos mais rápidos do que a concorrência. A equipe é quase toda gaúcha, mas esse ano alguns corredores de outros estados vieram como reforço, condição que talvez não se repita ano que vem. É bem provável que a gente traga mais atletas do Rio Grande do Sul, para aumentar a competitividade.
A 16ª edição da Volta à Ilha teve mais de 300 equipes inscritas e 3.600 competidores. Infelizmente não conseguimos contemplar todos que desejam se inscrever, pois temos uma limitação física, conta Fátima Duarte, uma das responsáveis pela organização da prova.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Para quebrar a regra das duas últimas edições da Volta à Ilha, a cidade de Florianópolis (SC) amanheceu com sol em vez de chuva neste sábado (30/04). Mas não foi apenas isso que surpreendeu o público, pois desta vez os campeões dos últimos cinco anos não cruzaram a linha de chegada em primeiro lugar.
A vitória ficou com a equipe Beckhauser Malhas, de Tubarão (SC), após uma disputa ferrenha com a Paquetá Esportes Asics, defensora do título. A largada das equipes de elite aconteceu a partir das 7h15 no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e os atletas partiram para uma jornada de 150 quilômetros.
Já os amadores, os verdadeiros protagonistas do desafio, começaram a prova antes mesmo de o sol raiar, às 4h, quando a temperatura ainda era bastante fresca, na marca dos 18˚C. Atletas de várias partes do país se revezaram em equipes de até 12 participantes e enfrentaram trechos com dunas, praia, trilhas e morros.
O grupo de Daniel Michelazo saiu de Curitiba para disputar pela segunda vez da prova na Ilha da Magia. Comparado ao ano passado, ficou mais fácil porque não choveu. Mesmo assim, no trecho de praia a maré foi alta do mesmo jeito, relata o integrante da equipe HP Sports. A chuva deu uma refrescada no final, mas foi ruim, pois acaba endurecendo um pouco os músculos, completa o corredor que já disputou outros revezamentos, mas considera a prova deste sábado a mais charmosa.
Uma das representantes da Cidade Maravilhosa, a equipe MlMix Run, esteve na disputa com diversos grupos, entre eles o de Marco Montali, que esteve acompanhado de seis colegas. Essa é melhor prova do mundo, foi minha segunda participação, comenta. Passamos o dia inteiro com a equipe e todo mundo se ajudando, pois você depende um do outro para chegar.
Além dos obstáculos naturais, os corredores foram desafiados em algumas vias pelo trânsito, obras, interdições e, inclusive, uma tropa de cavalos. No quilômetro cinco me deparei com cavalos. Não eram para estar lá, mas tudo bem, já que não avançaram na gente e foi até divertido, comenta Marco bem humorado, que prefere quando o dia é chuvoso. O calor te mata, é complicado, mas não podia desistir para não prejudicar a equipe.
Mais estados - Patrícia Cunha, da Guana Trainer, de Belo Horizonte (MG), explica que um de seus companheiros passou mal durante o trajeto e não conseguiu prosseguir. Tivemos que correr o trecho dele e ainda conseguimos terminar dentro do prazo limite. A equipe estreante na Volta à Ilha não só superou a ausência do parceiro, como também ignorou as variações do clima no decorrer do dia. O lugar é lindo e com certeza voltaremos no próximo ano, completa.
Os anfitriões, da Floripa Runners, não se cansam das belas paisagens da região. Tivemos um dia maravilhoso e a integração da nossa equipe foi total, conta Aline Mafra. Para grande parte dos paulistas, maioria dos inscritos, trocarem os arranha céus por praias e trilhas junto com os amigos, é uma maneira de quebrar a rotina.
O pessoal está super contente. Dos onze integrantes, apenas três já tinham corrido esta prova, conta André Ricardo, da BR Move Assessoria Esportiva. Para alguns foi a primeira competição da vida. Entrar logo de cara em um revezamento é muito legal, acrescenta. Neste domingo (01/05), a partir das 9h30, acontecerá a cerimônia de premiação, onde serão divulgados os tempos oficiais de cada equipe.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Para quebrar a regra das duas últimas edições da Volta à Ilha, a cidade de Florianópolis (SC) amanheceu com sol em vez de chuva neste sábado (30/04). Mas não foi apenas isso que surpreendeu o público, pois desta vez os campeões dos últimos cinco anos não cruzaram a linha de chegada em primeiro lugar.
A vitória ficou com a equipe Beckhauser Malhas, de Tubarão (SC), após uma disputa ferrenha com a Paquetá Esportes Asics, defensora do título. A largada das equipes de elite aconteceu a partir das 7h15 no trapiche da Avenida Beira Mar Norte e os atletas partiram para uma jornada de 150 quilômetros.
Já os amadores, os verdadeiros protagonistas do desafio, começaram a prova antes mesmo de o sol raiar, às 4h, quando a temperatura ainda era bastante fresca, na marca dos 18˚C. Atletas de várias partes do país se revezaram em equipes de até 12 participantes e enfrentaram trechos com dunas, praia, trilhas e morros.
O grupo de Daniel Michelazo saiu de Curitiba para disputar pela segunda vez da prova na Ilha da Magia. Comparado ao ano passado, ficou mais fácil porque não choveu. Mesmo assim, no trecho de praia a maré foi alta do mesmo jeito, relata o integrante da equipe HP Sports. A chuva deu uma refrescada no final, mas foi ruim, pois acaba endurecendo um pouco os músculos, completa o corredor que já disputou outros revezamentos, mas considera a prova deste sábado a mais charmosa.
Uma das representantes da Cidade Maravilhosa, a equipe MlMix Run, esteve na disputa com diversos grupos, entre eles o de Marco Montali, que esteve acompanhado de seis colegas. Essa é melhor prova do mundo, foi minha segunda participação, comenta. Passamos o dia inteiro com a equipe e todo mundo se ajudando, pois você depende um do outro para chegar.
Além dos obstáculos naturais, os corredores foram desafiados em algumas vias pelo trânsito, obras, interdições e, inclusive, uma tropa de cavalos. No quilômetro cinco me deparei com cavalos. Não eram para estar lá, mas tudo bem, já que não avançaram na gente e foi até divertido, comenta Marco bem humorado, que prefere quando o dia é chuvoso. O calor te mata, é complicado, mas não podia desistir para não prejudicar a equipe.
Mais estados - Patrícia Cunha, da Guana Trainer, de Belo Horizonte (MG), explica que um de seus companheiros passou mal durante o trajeto e não conseguiu prosseguir. Tivemos que correr o trecho dele e ainda conseguimos terminar dentro do prazo limite. A equipe estreante na Volta à Ilha não só superou a ausência do parceiro, como também ignorou as variações do clima no decorrer do dia. O lugar é lindo e com certeza voltaremos no próximo ano, completa.
Os anfitriões, da Floripa Runners, não se cansam das belas paisagens da região. Tivemos um dia maravilhoso e a integração da nossa equipe foi total, conta Aline Mafra. Para grande parte dos paulistas, maioria dos inscritos, trocarem os arranha céus por praias e trilhas junto com os amigos, é uma maneira de quebrar a rotina.
O pessoal está super contente. Dos onze integrantes, apenas três já tinham corrido esta prova, conta André Ricardo, da BR Move Assessoria Esportiva. Para alguns foi a primeira competição da vida. Entrar logo de cara em um revezamento é muito legal, acrescenta. Neste domingo (01/05), a partir das 9h30, acontecerá a cerimônia de premiação, onde serão divulgados os tempos oficiais de cada equipe.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Todas as equipes da 16ª edição da Volta à Ilha já largaram em direção ao Jardim Baia Norte, primeiro trecho, na manhã deste sábado (30/04). Com o dia claro e sensação térmica mais baixa que no início da prova, os últimos corredores a iniciarem o revezamento de 150 quilômetros foram os competidores de elite.
Mais uma vez viemos fortes, mas a concorrência sempre aumenta, comenta Paula Cassilas, da equipe Paquetá Esports Asics, que tentará o hexacampeonato. Estamos de olho nos concorrentes e queremos subir no alto do pódio principal, acrescenta.
O evento oferecerá 22 postos de troca e passará por praias, trilhas e outros locais da Ilha da Magia. No total serão mais de 300 equipes e 3.600 atletas participando da disputa em Florianópolis, no sul do país.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Todas as equipes da 16ª edição da Volta à Ilha já largaram em direção ao Jardim Baia Norte, primeiro trecho, na manhã deste sábado (30/04). Com o dia claro e sensação térmica mais baixa que no início da prova, os últimos corredores a iniciarem o revezamento de 150 quilômetros foram os competidores de elite.
Mais uma vez viemos fortes, mas a concorrência sempre aumenta, comenta Paula Cassilas, da equipe Paquetá Esports Asics, que tentará o hexacampeonato. Estamos de olho nos concorrentes e queremos subir no alto do pódio principal, acrescenta.
O evento oferecerá 22 postos de troca e passará por praias, trilhas e outros locais da Ilha da Magia. No total serão mais de 300 equipes e 3.600 atletas participando da disputa em Florianópolis, no sul do país.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Nesta sábado (30/04), que ainda nem amanheceu, dezenas de atletas já estão concentrados no pórtico de largada da Volta à Ilha, na Av. Beira Mar Norte, em Florianópolis. O clima de festa e comemoração predomina e cada equipe faz contagem regressiva para o início da disputa.
Sei que a prova ainda não começou, mas minha maior expectativa é terminar a competição, afima Marcelo Olivan, do Grupo We Can. Já Guilherme Corrêa, da Top Spors, que participa pela primeira vez do evento, garante que seu maior desejo é passar um dia inédito em sua vida. Ficarei o percurso todo com o celular para fotografar. Dizem que as paisagens são belíssimas.
O corredor, com feição alegre, também afirma que será o grande aventureiro de sua equipe. Eu vou encarar o Morro do Sertão [Morro Maldito] e vou subir correndo, brinca o competidor. As largadas seguem até às 7h30 e as últimas equipes a iniciarem à disputa são as de elite.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Nesta sábado (30/04), que ainda nem amanheceu, dezenas de atletas já estão concentrados no pórtico de largada da Volta à Ilha, na Av. Beira Mar Norte, em Florianópolis. O clima de festa e comemoração predomina e cada equipe faz contagem regressiva para o início da disputa.
Sei que a prova ainda não começou, mas minha maior expectativa é terminar a competição, afima Marcelo Olivan, do Grupo We Can. Já Guilherme Corrêa, da Top Spors, que participa pela primeira vez do evento, garante que seu maior desejo é passar um dia inédito em sua vida. Ficarei o percurso todo com o celular para fotografar. Dizem que as paisagens são belíssimas.
O corredor, com feição alegre, também afirma que será o grande aventureiro de sua equipe. Eu vou encarar o Morro do Sertão [Morro Maldito] e vou subir correndo, brinca o competidor. As largadas seguem até às 7h30 e as últimas equipes a iniciarem à disputa são as de elite.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Direto de Florianópolis - Ainda na madrugada deste sábado as primeiras equipes começam a sair rumo ao percurso de 150 quilômetros da Volta à Ilha, em Florianópolis (SC). Com temperatura agradável e sem chuva, quatro grupos já saíram rumo ao primeiro posto de troca.
O tiro de partida está sendo dado em frente ao Trapiche da Avenida Beira Mar Norte e os atletas seguem rumo a João Paulo, Jardim Baía Norte. De lá eles seguirão para a SC 401, onde farão a próxima troca.
Ultra Maratona · 30 abr, 2011
Direto de Florianópolis - Ainda na madrugada deste sábado as primeiras equipes começam a sair rumo ao percurso de 150 quilômetros da Volta à Ilha, em Florianópolis (SC). Com temperatura agradável e sem chuva, quatro grupos já saíram rumo ao primeiro posto de troca.
O tiro de partida está sendo dado em frente ao Trapiche da Avenida Beira Mar Norte e os atletas seguem rumo a João Paulo, Jardim Baía Norte. De lá eles seguirão para a SC 401, onde farão a próxima troca.
Ultra Maratona · 29 abr, 2011
Direto de Florianópolis - O Congresso Técnico realizado na noite desta sexta-feira (29/04) foi importante para as equipes tirarem as últimas dúvidas sobre a edição 2011 do Revezamento Volta à Ilha. A prova acontece em Florianópolis (SC) a partir das 4h deste sábado (20/04) para as equipes iniciantes.
Ao contrário do ano passado, em que a prova foi marcada por chuva forte, a meteorologia prevê um dia de sol e calor. Se por um lado o desgaste dos atletas aumenta, as belezas naturais da Ilha da Magia são enaltecidas.
O sol sempre traz alegria para as pessoas, conta Carlos Duarte, responsável pela organização do evento. A prova continua com o mesmo formato e praticamente o mesmo número de equipes. Além disso, mantivemos o percurso igual ao das outras edições, completa.
A disputa tem 150 quilômetros e dá uma volta completa na ilha, com largada e chegada no trapiche da Avenida Beira Mar Norte, na região central. As equipes iniciantes largam às 4h, enquanto os atletas de elite sairão a partir das 7h30.
O Webrun vai acompanhar a prova desde a concentração das primeiras equipes e trará informações atualizadas em diversos pontos. No Twitter @Webrun também haverá informações atualizadas.
Ultra Maratona · 29 abr, 2011
Direto de Florianópolis - O Congresso Técnico realizado na noite desta sexta-feira (29/04) foi importante para as equipes tirarem as últimas dúvidas sobre a edição 2011 do Revezamento Volta à Ilha. A prova acontece em Florianópolis (SC) a partir das 4h deste sábado (20/04) para as equipes iniciantes.
Ao contrário do ano passado, em que a prova foi marcada por chuva forte, a meteorologia prevê um dia de sol e calor. Se por um lado o desgaste dos atletas aumenta, as belezas naturais da Ilha da Magia são enaltecidas.
O sol sempre traz alegria para as pessoas, conta Carlos Duarte, responsável pela organização do evento. A prova continua com o mesmo formato e praticamente o mesmo número de equipes. Além disso, mantivemos o percurso igual ao das outras edições, completa.
A disputa tem 150 quilômetros e dá uma volta completa na ilha, com largada e chegada no trapiche da Avenida Beira Mar Norte, na região central. As equipes iniciantes largam às 4h, enquanto os atletas de elite sairão a partir das 7h30.
O Webrun vai acompanhar a prova desde a concentração das primeiras equipes e trará informações atualizadas em diversos pontos. No Twitter @Webrun também haverá informações atualizadas.
Ultra Maratona · 27 abr, 2011
A largada da 16ª edição do Revezamento Volta à Ilha, corrida pedestre que dá a volta na Ilha de Florianópolis (SC), será neste sábado, dia 30 de abril, a partir das 4h, no trapiche da Avenida Beira-mar Norte. Este ano teremos 3600 atletas participando e de 400 a 500 pessoas envolvidas na organização no dia da prova, conta o professor Carlos Duarte, presidente da Eco Floripa Eventos Esportivos e organizador da prova.
A prova é de revezamento para equipes de duas, oito ou doze pessoas e tem distância de 150 quilômetros. É uma corrida inclusiva porque permite que pessoas de diferentes níveis de condicionamento físico participem. Os graus de dificuldade da prova variam de acordo com o tipo de terreno, como trilhas na mata, areia fofa, chão batido, asfalto, aclives e declives.
A escolha do percurso do evento, que aproveita as belezas naturais de Florianópolis, passa por Jurerê Internacional, Forte de São José, Cachoeira do Bom Jesus, Praia Brava, Ingleses, Santinho, Moçambique, Rio Vermelho, Joaquina, Campeche, Armação, Açores e Ribeirão da Ilha.
Este ano, o Volta à Ilha terá 390 equipes participantes e cerca de 350 equipes não conseguiram vagas e, portanto, não participarão da corrida. As expectativas para o evento são ótimas. Apesar de ser a 16ª edição, sempre nos empenhamos em atender melhor as pessoas e fazer um grande evento. Estamos esperando ansiosos todos os atletas do Brasil aqui em Florianópolis, no sábado, para fazer uma grande festa, revela o organizador.
Ultra Maratona · 27 abr, 2011
A largada da 16ª edição do Revezamento Volta à Ilha, corrida pedestre que dá a volta na Ilha de Florianópolis (SC), será neste sábado, dia 30 de abril, a partir das 4h, no trapiche da Avenida Beira-mar Norte. Este ano teremos 3600 atletas participando e de 400 a 500 pessoas envolvidas na organização no dia da prova, conta o professor Carlos Duarte, presidente da Eco Floripa Eventos Esportivos e organizador da prova.
A prova é de revezamento para equipes de duas, oito ou doze pessoas e tem distância de 150 quilômetros. É uma corrida inclusiva porque permite que pessoas de diferentes níveis de condicionamento físico participem. Os graus de dificuldade da prova variam de acordo com o tipo de terreno, como trilhas na mata, areia fofa, chão batido, asfalto, aclives e declives.
A escolha do percurso do evento, que aproveita as belezas naturais de Florianópolis, passa por Jurerê Internacional, Forte de São José, Cachoeira do Bom Jesus, Praia Brava, Ingleses, Santinho, Moçambique, Rio Vermelho, Joaquina, Campeche, Armação, Açores e Ribeirão da Ilha.
Este ano, o Volta à Ilha terá 390 equipes participantes e cerca de 350 equipes não conseguiram vagas e, portanto, não participarão da corrida. As expectativas para o evento são ótimas. Apesar de ser a 16ª edição, sempre nos empenhamos em atender melhor as pessoas e fazer um grande evento. Estamos esperando ansiosos todos os atletas do Brasil aqui em Florianópolis, no sábado, para fazer uma grande festa, revela o organizador.
Ultra Maratona · 28 mar, 2011
Débora Simas vai percorrer sozinha a corrida pedestre em equipe Revezamento Volta à Ilha, cujo percurso contorna a ilha de Florianópolis e tem 150 quilômetros de extensão. A atleta que não está inscrita na prova vai realizar seu trajeto para apoiar a instituição Casa Lar Vovó Sebatiana, que fica em Biguaçu (SC).
Especialista em competições de trilha e longa distância Débora percorreu em 2008 192,8 quilômetros de distância na Ultramaratona 24h de Curitiba. Também é tricampeã do Desafrio em Urubici, uma prova que exige muito fisicamente e psicologicamente de seus participantes por ter 24 quilômetros seguidos de subidas e 26 de descida.
A atleta tem como objetivo completar a prova e apoiar a causa da Casa Lar Vovó Sebastiana, arrecadando fundos provenientes de doações, mas não vai competir com outros atletas por não estar inscrita. Mesmo assim Débora se mostra animada para a corrida: "Estou ansiosa para correr essa prova. Como já queria correr o Volta à Ilha solo é um bom motivo para fazer isto. Então vou correr por esta Instituição".
Por não estar inscrita a corredora não terá acesso aos pontos de parada do evento. "Vou correr pelo meu motivo. Não vou usar estrutura, no caso, o apoio da prova. Pretendo largar no mínimo uma ou duas horas antes, para não atrapalhar a competição. Vou ter um carro de apoio, umas duas ou três pessoas que correrão comigo. De jeito nenhum quero atrapalhar a prova deles", afirma Débora.
Como preparação para a prova, além dos treinos, a atleta conta com a ajuda de uma nutricionista e durante a corrida seu carro de apoio é responsável por levar sua alimentação, hidratação e suplementação, além de ter roupas e um tênis reserva, para o caso de chover ou fazer muito calor. "É legal eu fazer isto porque é uma prova que tem uma grande visibilidade, então muita gente vai ficar sabendo que eu vou enfrentar este desafio sozinha", comenta Débora orgulhosa de sua iniciativa.
A instituição Casa Lar Vovó Sebastiana conta hoje com sete funcionários e uma média de 12 crianças que foram abandonadas ou sofreram abuso sexual. A Casa Lar ajuda essas crianças que estão regularmente matriculadas em escolas municipais e algumas frequentam atividades extracurriculares como esportes e cursos profissionalizantes.
As equipes da prova são compostas por dois, oito ou doze componentes e, para seu organizador, Carlos Duarte, o trabalho em equipe e a coletividade para chegar à linha de chegada são as principais características desta corrida. O organizador afirma que não há como proibir atletas de seguirem o exemplo de Débora: "A gente não tem como proibir, a rua é livre. Quem quer correr na rua pode fazer isto quando quiser a hora que quiser".
De acordo com Duarte, a criação de uma categoria solo para a Volta à Ilha é inviável. "A prova de ultamaratona tem todo um comportamento diferente e atendimento aos atletas e achamos que não conseguiríamos fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A gente tem que montar toda uma logística complicada e fazer duas provas em uma só".
Para o organizador, competições como o Desafio Praias e Trilhas, que tem distância de 84 quilômetros, e o Desafrio de Ubiraci, com distância de 50 quilômetros, foram criadas justamente para corredores que desejam percorrer longas distâncias na categoria solo.
A competição vai acontecer no dia 30 de abril em Florianópolis. O evento, que é organizado pela Eco Floripa, terá cinco equipes a mais do que em 2010 e está em sua 16ª edição.
Ultra Maratona · 28 mar, 2011
Débora Simas vai percorrer sozinha a corrida pedestre em equipe Revezamento Volta à Ilha, cujo percurso contorna a ilha de Florianópolis e tem 150 quilômetros de extensão. A atleta que não está inscrita na prova vai realizar seu trajeto para apoiar a instituição Casa Lar Vovó Sebatiana, que fica em Biguaçu (SC).
Especialista em competições de trilha e longa distância Débora percorreu em 2008 192,8 quilômetros de distância na Ultramaratona 24h de Curitiba. Também é tricampeã do Desafrio em Urubici, uma prova que exige muito fisicamente e psicologicamente de seus participantes por ter 24 quilômetros seguidos de subidas e 26 de descida.
A atleta tem como objetivo completar a prova e apoiar a causa da Casa Lar Vovó Sebastiana, arrecadando fundos provenientes de doações, mas não vai competir com outros atletas por não estar inscrita. Mesmo assim Débora se mostra animada para a corrida: "Estou ansiosa para correr essa prova. Como já queria correr o Volta à Ilha solo é um bom motivo para fazer isto. Então vou correr por esta Instituição".
Por não estar inscrita a corredora não terá acesso aos pontos de parada do evento. "Vou correr pelo meu motivo. Não vou usar estrutura, no caso, o apoio da prova. Pretendo largar no mínimo uma ou duas horas antes, para não atrapalhar a competição. Vou ter um carro de apoio, umas duas ou três pessoas que correrão comigo. De jeito nenhum quero atrapalhar a prova deles", afirma Débora.
Como preparação para a prova, além dos treinos, a atleta conta com a ajuda de uma nutricionista e durante a corrida seu carro de apoio é responsável por levar sua alimentação, hidratação e suplementação, além de ter roupas e um tênis reserva, para o caso de chover ou fazer muito calor. "É legal eu fazer isto porque é uma prova que tem uma grande visibilidade, então muita gente vai ficar sabendo que eu vou enfrentar este desafio sozinha", comenta Débora orgulhosa de sua iniciativa.
A instituição Casa Lar Vovó Sebastiana conta hoje com sete funcionários e uma média de 12 crianças que foram abandonadas ou sofreram abuso sexual. A Casa Lar ajuda essas crianças que estão regularmente matriculadas em escolas municipais e algumas frequentam atividades extracurriculares como esportes e cursos profissionalizantes.
As equipes da prova são compostas por dois, oito ou doze componentes e, para seu organizador, Carlos Duarte, o trabalho em equipe e a coletividade para chegar à linha de chegada são as principais características desta corrida. O organizador afirma que não há como proibir atletas de seguirem o exemplo de Débora: "A gente não tem como proibir, a rua é livre. Quem quer correr na rua pode fazer isto quando quiser a hora que quiser".
De acordo com Duarte, a criação de uma categoria solo para a Volta à Ilha é inviável. "A prova de ultamaratona tem todo um comportamento diferente e atendimento aos atletas e achamos que não conseguiríamos fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A gente tem que montar toda uma logística complicada e fazer duas provas em uma só".
Para o organizador, competições como o Desafio Praias e Trilhas, que tem distância de 84 quilômetros, e o Desafrio de Ubiraci, com distância de 50 quilômetros, foram criadas justamente para corredores que desejam percorrer longas distâncias na categoria solo.
A competição vai acontecer no dia 30 de abril em Florianópolis. O evento, que é organizado pela Eco Floripa, terá cinco equipes a mais do que em 2010 e está em sua 16ª edição.