Antidoping

Unlimited Sports faz parceria para combater dopagem esporte

Doping · 20 fev, 2020

As etapas dos circuitos Ironman e Triday Series na temporada 2020 farão parte do “Jogo Limpo”. A campanha é fruto da parceria entre a Unlimited Sports, organizadora das competições, e a Associação Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) e busca incentivar […]

Wilson Kipsang, ex-recordista mundial nos 42K, é suspenso por doping

Doping · 15 jan, 2020

Na última sexta-feira (10), a Unidade de Integridade de Atletismo (AIU) anunciou que o maratonista queniano Wilson Kipsang, de 37 anos, ex-recordista mundial da maratona, havia sido suspenso provisoriamente por duas violações antidopagem separadas, falhas e adulterações. Embora, recentemente o […]

Eritropoetina: o que é o doping por EPO?

Doping · 22 jul, 2019

A eritropoetina é um hormônio secretado pelo rim que, em pessoas saudáveis, estimula a medula óssea a elevar a produção de células vermelhas do sangue, as hemácias. Já a eritropoetina sintética, mais conhecida como EPO, é um medicamento de uso […]

Maior operação antidoping do mundo prende 234 pessoas

Doping · 11 jul, 2019

Em Roma, na Itália, uma operação antidoping da polícia internacional envolvendo 33 países e a WADA (Agência Mundial Antidoping) apreendeu milhões de substâncias e medicamentos proibidos, prendendo 234 pessoas, segundo o Europol, o Serviço Europeu de Polícia. A ação envolveu […]

Dois corredores quenianos são suspensos por doping

42km · 10 jul, 2019

Os corredor Jacob Kibet Chulyo Kendagor e a corredora Joyce Chepkirui, ambos quenianos, foram suspensos pela IAAF (Federação Internacional de Atletismo) após violarem o código anti-doping. + Teste sua velocidade e encontre sua próxima corrida aqui! O anúncio foi feito […]

Campeã olímpica da maratona é suspensa em teste antidoping surpresa

Mulheres · 08 nov, 2017

Mais um caso de doping foi divulgado nesta terça (7), a campeã da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio foi flagrada com EPO, substância proibida pela Agência Mundial Antidoping. O teste foi feito fora do período de competições, em fevereiro, […]

COI anuncia medidas antidoping para Pequim

O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou essa semana as medidas que serão tomadas para combater o doping durante os Jogos Olímpicos de Pequim, na China, este ano. Todas as regulamentações estão reproduzidas num documento de 41 páginas que será enviado para todos os atletas e terá validade de 27 de julho (dia da abertura da Vila Olímpica) até 24 de agosto (data da cerimônia de encerramento). Confira alguns itens.

  • Em Atenas 2004 foram realizados 3.600 testes e desta vez serão feitos 4.500, nos cinco primeiros colocados de cada prova, mais dois aleatórios;

  • Todos os participantes dos jogos estarão sujeitos aos testes, sem aviso prévio;

  • O não comparecimento a testes em duas ocasiões separadas durante os jogos, ou em uma ocasião nos jogos e outra em até 18 meses depois, será considerada violação às regras antidoping;

  • A posse de qualquer substância proibida da lista será considerada violação (anteriormente a falta era apenas para algumas substâncias específicas);

  • Cerca de mil pessoas estarão envolvidas no programa antidoping, sendo que 206 acompanharão os atletas até que cheguem na estação de controle antidoping. Haverá segurança reforçada em todo o processo, incluindo o transporte das amostras;

  • Os testes também serão aplicados em ocasiões pré-competições, medida que já se mostrou eficaz anteriormente. Do total geral, 700 a 800 testes serão de urina, para a detecção de EPO (hormônio sintético que melhora a performance) e 900 de sangue, para a detecção de outras substâncias.

    O relatório completo pode ser acessado na página do Comitê Olímpico Internacional na Internet, através do endereço eletrônico www.olympic.org.


  • COI anuncia medidas antidoping para Pequim

    Atletismo · 18 abr, 2008

    O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou essa semana as medidas que serão tomadas para combater o doping durante os Jogos Olímpicos de Pequim, na China, este ano. Todas as regulamentações estão reproduzidas num documento de 41 páginas que será enviado para todos os atletas e terá validade de 27 de julho (dia da abertura da Vila Olímpica) até 24 de agosto (data da cerimônia de encerramento). Confira alguns itens.

  • Em Atenas 2004 foram realizados 3.600 testes e desta vez serão feitos 4.500, nos cinco primeiros colocados de cada prova, mais dois aleatórios;

  • Todos os participantes dos jogos estarão sujeitos aos testes, sem aviso prévio;

  • O não comparecimento a testes em duas ocasiões separadas durante os jogos, ou em uma ocasião nos jogos e outra em até 18 meses depois, será considerada violação às regras antidoping;

  • A posse de qualquer substância proibida da lista será considerada violação (anteriormente a falta era apenas para algumas substâncias específicas);

  • Cerca de mil pessoas estarão envolvidas no programa antidoping, sendo que 206 acompanharão os atletas até que cheguem na estação de controle antidoping. Haverá segurança reforçada em todo o processo, incluindo o transporte das amostras;

  • Os testes também serão aplicados em ocasiões pré-competições, medida que já se mostrou eficaz anteriormente. Do total geral, 700 a 800 testes serão de urina, para a detecção de EPO (hormônio sintético que melhora a performance) e 900 de sangue, para a detecção de outras substâncias.

    O relatório completo pode ser acessado na página do Comitê Olímpico Internacional na Internet, através do endereço eletrônico www.olympic.org.

  • Convenção Antidoping tem adesão de 80 países

    Após Itália e Guatemala terem ratificado a adoção da Convenção Internacional contra o Doping no Esporte da Unesco*, a Agência Mundial Antidoping (Wada) comemora a adoção de 80 países ao documento. Na Convenção Geral da entidade, ocorrida em outubro de 2005, os 191 países presentes concordaram em adotar o documento, mas apenas estes 80 realmente firmaram o compromisso, que passou a ser válido a partir de primeiro de fevereiro de 2007.

    A convenção é o primeiro tratado universal contra o doping no esporte e é um instrumento prático para os governos formalizarem o compromisso contra o uso de drogas e substâncias proibidas no esporte, já que muitos deles não podem usar como base documentos não governamentais, como o Código Mundial Antidoping. No caso desta Convenção, ela permite que as autoridades alinhem suas políticas domésticas com o Código.

    A Agência está em contato permanente com a Unesco e com os países que ainda não ratificaram o tratado, para facilitar o processo encorajá-los a aderir. Além disso, o Código Mundial Antidoping, revisado durante a Conferência da Wada em novembro do ano passado, dita algumas regras que certamente agilizarão o processo das nações que ainda não assinaram.

    Entre as novidades, ficou decidido que a partir de 2009 apenas países que tenham ratificado o documento da Unesco poderão se candidatar para receber edições dos jogos olímpicos. O Comitê Olímpico internacional (COI) também avaliará se o Comitê Olímpico e Paraolímpico nacional trabalham de acordo com as regras do Código.

    Também há um item que solicita às Federações Internacionais que façam o possível para realizar Campeonatos Mundiais apenas em países que estejam de acordo com a Convenção e com o Código. A medida deve ser válida a partir de primeiro de janeiro de 2010.

    *Unesco: Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura


    Convenção Antidoping tem adesão de 80 países

    Atletismo · 01 abr, 2008

    Após Itália e Guatemala terem ratificado a adoção da Convenção Internacional contra o Doping no Esporte da Unesco*, a Agência Mundial Antidoping (Wada) comemora a adoção de 80 países ao documento. Na Convenção Geral da entidade, ocorrida em outubro de 2005, os 191 países presentes concordaram em adotar o documento, mas apenas estes 80 realmente firmaram o compromisso, que passou a ser válido a partir de primeiro de fevereiro de 2007.

    A convenção é o primeiro tratado universal contra o doping no esporte e é um instrumento prático para os governos formalizarem o compromisso contra o uso de drogas e substâncias proibidas no esporte, já que muitos deles não podem usar como base documentos não governamentais, como o Código Mundial Antidoping. No caso desta Convenção, ela permite que as autoridades alinhem suas políticas domésticas com o Código.

    A Agência está em contato permanente com a Unesco e com os países que ainda não ratificaram o tratado, para facilitar o processo encorajá-los a aderir. Além disso, o Código Mundial Antidoping, revisado durante a Conferência da Wada em novembro do ano passado, dita algumas regras que certamente agilizarão o processo das nações que ainda não assinaram.

    Entre as novidades, ficou decidido que a partir de 2009 apenas países que tenham ratificado o documento da Unesco poderão se candidatar para receber edições dos jogos olímpicos. O Comitê Olímpico internacional (COI) também avaliará se o Comitê Olímpico e Paraolímpico nacional trabalham de acordo com as regras do Código.

    Também há um item que solicita às Federações Internacionais que façam o possível para realizar Campeonatos Mundiais apenas em países que estejam de acordo com a Convenção e com o Código. A medida deve ser válida a partir de primeiro de janeiro de 2010.

    *Unesco: Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura

    Agência Mundial Antidoping anuncia novo código

    A Agência Mundial Antidoping (Wada) publicou em seu site oficial o novo código Mundial Antidoping, aprovado na conferência da entidade realizada em novembro do ano passado. Esta atualização entra em vigor a partir de primeiro de janeiro de 2009, em substituição à edição atual, que data de primeiro de janeiro de 2004.

    O Código é a ferramenta que harmoniza as políticas antidoping, as regras e regulamentações envolvendo os esportes em geral, tanto em relação às organizações, quanto em relação às autoridades. O objetivo é que todo atleta se beneficie dos mesmos procedimentos e proteções, não importando o esporte, a nacionalidade, ou o país onde seja realizado o teste.

    A edição atual é fruto de 18 meses de discussões e três fases de processo, até que fosse aprovado pela bancada executiva da Agência. Diversas mudanças foram feitas, mas os princípios e elementos básicos da edição anterior foram mantidos.

    Confira a seguir algumas modificações.

  • Aumento das sanções nos casos de doping envolvendo situações agravantes, como fazer parte de um esquema de doping, usar múltiplas substâncias proibidas ou fazer uso de uma substância múltiplas vezes, entre outros casos. Anteriormente, a punição de quatro anos sem poder competir, devido à uma ofensa grave de doping, só era dada em casos de tráfico ou administração de uma substância proibida, mas agora poderá ser aplicada em outros casos.

  • Maior Flexibilidade. Sanções menores poderão ser aplicadas a atletas que comprovarem que não fizeram uso de determinada substância proibida para aumentar a performance.

  • Mais rapidez em administrar casos de doping. O novo Código acelera o processo de administração de um caso de doping e reduz o tempo entre a análise da Amostra A e da Amostra B, por exemplo.

    Diversas outras implementações foram feitas e o Código completo pode ser acessado através do site da Agência Mundial Antidoping, o www.wada-ama.org, inclusive na versão em português. Vale lembrar que a lista de substâncias proibidas não foi alterada, já que é um documento à parte, que recebe atualização anual por parte da Wada.


  • Agência Mundial Antidoping anuncia novo código

    Atletismo · 06 mar, 2008

    A Agência Mundial Antidoping (Wada) publicou em seu site oficial o novo código Mundial Antidoping, aprovado na conferência da entidade realizada em novembro do ano passado. Esta atualização entra em vigor a partir de primeiro de janeiro de 2009, em substituição à edição atual, que data de primeiro de janeiro de 2004.

    O Código é a ferramenta que harmoniza as políticas antidoping, as regras e regulamentações envolvendo os esportes em geral, tanto em relação às organizações, quanto em relação às autoridades. O objetivo é que todo atleta se beneficie dos mesmos procedimentos e proteções, não importando o esporte, a nacionalidade, ou o país onde seja realizado o teste.

    A edição atual é fruto de 18 meses de discussões e três fases de processo, até que fosse aprovado pela bancada executiva da Agência. Diversas mudanças foram feitas, mas os princípios e elementos básicos da edição anterior foram mantidos.

    Confira a seguir algumas modificações.

  • Aumento das sanções nos casos de doping envolvendo situações agravantes, como fazer parte de um esquema de doping, usar múltiplas substâncias proibidas ou fazer uso de uma substância múltiplas vezes, entre outros casos. Anteriormente, a punição de quatro anos sem poder competir, devido à uma ofensa grave de doping, só era dada em casos de tráfico ou administração de uma substância proibida, mas agora poderá ser aplicada em outros casos.

  • Maior Flexibilidade. Sanções menores poderão ser aplicadas a atletas que comprovarem que não fizeram uso de determinada substância proibida para aumentar a performance.

  • Mais rapidez em administrar casos de doping. O novo Código acelera o processo de administração de um caso de doping e reduz o tempo entre a análise da Amostra A e da Amostra B, por exemplo.

    Diversas outras implementações foram feitas e o Código completo pode ser acessado através do site da Agência Mundial Antidoping, o www.wada-ama.org, inclusive na versão em português. Vale lembrar que a lista de substâncias proibidas não foi alterada, já que é um documento à parte, que recebe atualização anual por parte da Wada.

  • Conferência Mundial Antidoping é em novembro

    Entre os dias 15 e 17 de novembro acontece em Madri (Espanha), a Conferência Mundial de Doping no Esporte, congresso que visa prioritariamente discutir a revisão do Código Mundial Antidoping. Os dirigentes de organizações ligadas ao esporte ainda podem se inscrever para o evento, assim como observadores, mediante aprovação da Agência Mundial Atidoping (Wada).

    A Conferência reunirá as organizações mundiais esportivas, assim como órgãos governamentais de todas as partes do globo, para discutir o código e para apresentar as ações da Agência, assim como incentivar um maior uso desta ferramenta de controle de doping. A participação é gratuita, mas é necessário realizar um cadastro através do site da Wada.

    Os Comitês Olímpico e Paraolímpico Internacional podem participar com número ilimitado de representantes, enquanto as Federações Esportivas Internacionais, os Comitês Olímpicos Nacionais e autoridades públicas e governamentais podem levar dois representantes. Já os laboratórios credenciados pela Wada, Organizações Nacionais Anti-Doping, Federações Esportivas Internacionais (reconhecidas e não reconhecidas); membros fundadores da Wada e outras entidades (tais como Unesco; Federações Olímpicas regionais e continentais, organizações intergovernamentais) participam com um representante.

    Já os representantes das entidades mencionadas acima que queiram participar com um número maior de representantes do que estipulado, devem efetuar a inscrição como observadores. Outras pessoas, tais como profissionais da área esportiva, cientistas, acadêmicos, entre outros, também podem se inscrever, mas deverão aguardar a aprovação da Wada. As inscrições devem ser feitas no site www.wadamadrid2007.com/participation.html até o dia 12 de outubro.


    Conferência Mundial Antidoping é em novembro

    Atletismo · 03 out, 2007

    Entre os dias 15 e 17 de novembro acontece em Madri (Espanha), a Conferência Mundial de Doping no Esporte, congresso que visa prioritariamente discutir a revisão do Código Mundial Antidoping. Os dirigentes de organizações ligadas ao esporte ainda podem se inscrever para o evento, assim como observadores, mediante aprovação da Agência Mundial Atidoping (Wada).

    A Conferência reunirá as organizações mundiais esportivas, assim como órgãos governamentais de todas as partes do globo, para discutir o código e para apresentar as ações da Agência, assim como incentivar um maior uso desta ferramenta de controle de doping. A participação é gratuita, mas é necessário realizar um cadastro através do site da Wada.

    Os Comitês Olímpico e Paraolímpico Internacional podem participar com número ilimitado de representantes, enquanto as Federações Esportivas Internacionais, os Comitês Olímpicos Nacionais e autoridades públicas e governamentais podem levar dois representantes. Já os laboratórios credenciados pela Wada, Organizações Nacionais Anti-Doping, Federações Esportivas Internacionais (reconhecidas e não reconhecidas); membros fundadores da Wada e outras entidades (tais como Unesco; Federações Olímpicas regionais e continentais, organizações intergovernamentais) participam com um representante.

    Já os representantes das entidades mencionadas acima que queiram participar com um número maior de representantes do que estipulado, devem efetuar a inscrição como observadores. Outras pessoas, tais como profissionais da área esportiva, cientistas, acadêmicos, entre outros, também podem se inscrever, mas deverão aguardar a aprovação da Wada. As inscrições devem ser feitas no site www.wadamadrid2007.com/participation.html até o dia 12 de outubro.