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7 motivos para participar do 7º Desafio dos Rochas de Mountain Bike

Mountain Bike · 12 abr, 2019

Quem já participou do Desafio dos Rochas sabe como é desafiante e, ao mesmo tempo, gratificante. Prova de mountain bike mais conhecida em Santa Catarina tem trajeto singular e é um verdadeiro desafio. Quem ainda não conhece, vale a pena dar uma olhada […]


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Gel Nimbus, da Asics, chega à sua vigésima edição

Lançamento · 28 fev, 2018

Um dos modelos icônicos da Asics celebra sua vigésima edição: o Gel Nimbus. Uma história construída em conjunto com a constante busca por melhorias para o desempenho e em desenvolver um tênis que possibilite a democratização da modalidade. O novo […]


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Corredor há 61 anos, José Máximo participa da Maratona de Recife

Corridas de Rua · 19 nov, 2010

Nascido em 1930, José Máximo, corredor mais idoso e ativo de Recife, marcou presença na Maratona Internacional Maurício de Nassau na segunda-feira (15/11) e, apesar de cruzar a linha de chegada com aplausos do público que estava no pórtico, não se deu por satisfeito. “Estou acostumado a correr percursos de 21 quilômetros, mas infelizmente fiquei gripado e tive que optar por uma prova mais curta desta vez, um trajeto de dez”, reclama.

Corredor há 61 anos, Máximo afirma que muitas coisas mudaram nos últimos tempos. “Antes as pessoas soltavam muitas gracinhas quando me viam correndo na rua, mas isso mudou. Agora muita gente respeita, sabe o quanto é importante para saúde uma atividade física”, comenta o veterano, que diz ter ouvido as mais diversas frases, desde “vai para casa dormir coroa”, até “já morreu e esqueceram de enterrar”.

“Eu nem ligava, mas um grande amigo, responsável pela minha entrada no mundo da corrida, ficava bastante nervoso com isso”, revela o pernambucano, que completou 80 anos no dia 25 de novembro. O hábito de correr começou por incentivo do vizinho e, na época, há muito tempo, ele havia acabado de se mudar de Bezerros, agreste pernambucano, para o Bairro da Imbiribeira, em Recife.

“Eu estava servindo à aeronáutica e era recém chegado na cidade quando conheci esse meu colega. Em 1979 acabei até entrando para o clube dos corredores de Recife e aumentei o número de amigos, que hoje parecem fazer parte da minha família”, garante José, também pai de um corredor de 47 anos.

Exemplo a ser seguido - Admirado por todos integrantes do grupo, o presidente da equipe Corre Recife, Roosevelt Severo de Almeida, descreve Máximo como alguém companheiro e bastante motivador. “Ele é exemplo para os demais, participa de todas as provas que acontecem aqui na região e é muito querido”.

Máximo treina de duas a três vezes por semana na pista de cooper da Lagoa do Araça e, quando tem uma disputa marcada, se preparar ainda mais. “Eu sou disciplinado, porque quero completar bem a prova. Infelizmente na maratona do último dia 15 não estava cem por cento por causa da gripe”, revela. “Mas valeu participar, pois foi a primeira grande prova aqui da cidade, extremamente bem organizada”.

Agora o experiente atleta se prepara para a Corrida dos Sinos, uma competição que marca o natal. “Acho que a corrida une as pessoas, porque estão todos nela com um mesmo objetivo em comum, completar o trajeto. Por isso, enquanto estiver vivo nunca vou parar”, reflete o mais antigo corredor de Recife.


Corredor há 61 anos, José Máximo participa da Maratona de Recife

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Nascido em 1930, José Máximo, corredor mais idoso e ativo de Recife, marcou presença na Maratona Internacional Maurício de Nassau na segunda-feira (15/11) e, apesar de cruzar a linha de chegada com aplausos do público que estava no pórtico, não se deu por satisfeito. “Estou acostumado a correr percursos de 21 quilômetros, mas infelizmente fiquei gripado e tive que optar por uma prova mais curta desta vez, um trajeto de dez”, reclama.

Corredor há 61 anos, Máximo afirma que muitas coisas mudaram nos últimos tempos. “Antes as pessoas soltavam muitas gracinhas quando me viam correndo na rua, mas isso mudou. Agora muita gente respeita, sabe o quanto é importante para saúde uma atividade física”, comenta o veterano, que diz ter ouvido as mais diversas frases, desde “vai para casa dormir coroa”, até “já morreu e esqueceram de enterrar”.

“Eu nem ligava, mas um grande amigo, responsável pela minha entrada no mundo da corrida, ficava bastante nervoso com isso”, revela o pernambucano, que completou 80 anos no dia 25 de novembro. O hábito de correr começou por incentivo do vizinho e, na época, há muito tempo, ele havia acabado de se mudar de Bezerros, agreste pernambucano, para o Bairro da Imbiribeira, em Recife.

“Eu estava servindo à aeronáutica e era recém chegado na cidade quando conheci esse meu colega. Em 1979 acabei até entrando para o clube dos corredores de Recife e aumentei o número de amigos, que hoje parecem fazer parte da minha família”, garante José, também pai de um corredor de 47 anos.

Exemplo a ser seguido - Admirado por todos integrantes do grupo, o presidente da equipe Corre Recife, Roosevelt Severo de Almeida, descreve Máximo como alguém companheiro e bastante motivador. “Ele é exemplo para os demais, participa de todas as provas que acontecem aqui na região e é muito querido”.

Máximo treina de duas a três vezes por semana na pista de cooper da Lagoa do Araça e, quando tem uma disputa marcada, se preparar ainda mais. “Eu sou disciplinado, porque quero completar bem a prova. Infelizmente na maratona do último dia 15 não estava cem por cento por causa da gripe”, revela. “Mas valeu participar, pois foi a primeira grande prova aqui da cidade, extremamente bem organizada”.

Agora o experiente atleta se prepara para a Corrida dos Sinos, uma competição que marca o natal. “Acho que a corrida une as pessoas, porque estão todos nela com um mesmo objetivo em comum, completar o trajeto. Por isso, enquanto estiver vivo nunca vou parar”, reflete o mais antigo corredor de Recife.