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Yescom e Vega Sports anunciam parceria estratégica em algumas das principais corridas de rua do Brasil

Eventos · 12 ago, 2024

A Yescom, pioneira na organização de corridas de rua no Brasil, e a Vega Sports, uma das empresas que mais cresce no setor, têm o prazer de anunciar uma parceria estratégica que promete transformar quatro das principais corridas de rua […]


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Yescom não é mais a organizadora da Corrida de São Silvestre

São Silvestre · 11 mar, 2024

Na manhã desta segunda-feira, dia 11 de março de 2024, a Yescom surpreendeu o mercado ao anunciar o encerramento de sua parceria com a Corrida Internacional de São Silvestre. Em um comunicado oficial, a Yescom declarou que a decisão foi […]


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Meia Maratona Internacional de São Paulo é adiada para janeiro de 2022

Adiamento de Prova · 09 nov, 2020

Nesta segunda-feira (9), a Yescom empresa responsável pela realização da Meia Maratona Internacional de São Paulo anunciou o adiamento da prova, marcada para acontecer em 28 de janeiro de 2021, para 2022. Leia o comunicado na íntegra: “Considerando a instabilidade […]


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Joziane Cardoso garante o tri na Meia Maratona Internacional de São Paulo

Corridas de Rua · 12 mar, 2018

O Brasil voltou ao topo do pódio feminino na Meia Maratona Internacional de São Paulo 2018. Na manhã deste domingo (11), a paranaense Joziane Cardoso conquistou  o tricampeonato na prova. Ela completou os 21.097 metros, com largada e chegada na […]


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Polêmica dos números duplicados na São Silvestre é destaque em diversas mídias

Corridas de Rua · 05 jan, 2018

No início de 2017 a Yescom, empresa organizadora de alguns grandes eventos do Brasil, incluindo a São Silvestre, apresentou um projeto que prometia combater a presença de corredores sem inscrição nas provas, os famosos pipocas. O Webrun foi uma das […]


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93ª Corrida de São Silvestre: acessos e seus números

Corridas de Rua · 28 dez, 2017

A 93ª Corrida de São Silvestre terá um esquema especial de acesso à largada e chegada, visando assegurar mais facilidade aos atletas oficialmente inscritos, e informar ao público que pretende acompanhar a principal corrida de rua da América Latina.  No […]


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Fantasy Run 2017 esticará o Carnaval em São Paulo

Sem categoria · 01 mar, 2017

O Carnaval deste ano em São Paulo terminará mais tarde. Isso porque os foliões corredores terão uma nova opção de prova temática, homenageando a “Festa de Momo”. Trata-se da Fantasy Run 2017, evento que mesclara corrida, caminhada e músicas carnavalescas, […]


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Yescom apresenta campanha contra “pipocas” na corrida

Corridas de Rua · 26 jan, 2017

A manhã de quinta-feira (26) foi agitada entre jornalistas e treinadores de corrida. A Yescom, organizadora de alguns dos maiores eventos do Brasil como Volta da Pampulha, São Silvestre, Maratona de São Paulo e Meia Maratona do Rio, abriu um […]


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Diretor da São Silvestre explica as mudanças na prova de 2011

Corridas de Rua · 15 dez, 2011

A tradicional Corrida de São Silvestre, que esse ano chega a 87ª edição, teve diversas modificações em seu percurso, primeiro com a chegada sendo transferida para a região do Parque Ibirapuera e depois com alterações no traçado sob a alegação de que a prova conflitaria com o Show da Virada, que acontece no mesmo local. Muitas pessoas se mostraram insatisfeitas e teve início uma série de protestos.

Thadeus Kassabian, diretor da Yescom, empresa responsável pela organização da prova, explica os motivos que levaram o evento a sofrer mudanças. Segundo ele, várias alternativas foram pensadas nos últimos anos e o atual percurso foi avaliado e autorizado pela CBAt e pela Iaaf. “Posso garantir que várias alternativas foram estudadas por mais de dois anos não só pela parte técnica, mas também envolvendo engenheiros e entidades governamentais”, comenta.

Questionado sobre a perda da tradição da prova com a chegada num lugar diferente da Avenida Paulista, Thadeus diz que a tradição começa por sua data, idade e diversas fases e situações que a mesma foi realizada. Algumas pessoas sugeriram que se virasse à esquerda na Avenida Paulista, mas ele explica que essa não é uma alternativa simples. “Na região sugerida temos quatro hospitais: Santa Catarina, Osvaldo Cruz, H. Cor e Beneficência Portuguesa. A dispersão seria bem em frente ao Santa Catarina e todas as vias teriam que ser bloqueadas não só na frente, como nas paralelas e transversais, dificultando o acesso a estes hospitais”.

O anúncio da alteração do percurso veio por meio de um comunicado no site da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e só depois os responsáveis pela prova confirmaram a informação. Questionado sobre quem de fato sugeriu a mudança, Thadeus afirma que foi uma solicitação da Fundação Cásper Líbero. “Esta decisão veio da detentora/dona da São Silvestre que é a Fundação Cásper Líbero. Isso já vinha sendo estudado há dois anos com os órgãos públicos competentes, principalmente pensando na segurança dos corredores”. Ainda segundo Thadeus, não foi uma decisão unilateral. “Não podemos dizer que foi fulano, cicrano ou quem quer que seja. Foi uma decisão tomada em cima da preocupação de muitas pessoas e estudada por todos que fazem parte do comitê organizador”.

De acordo com o dirigente, organizar uma prova com milhares de corredores no mesmo espaço que o Show da Virada, que também reúne uma grande quantidade de pessoas, tornou-se inviável nos últimos anos. “Com dois eventos lá tudo fica mais difícil, desde uma área de dispersão, até o socorro a um corredor que possa precisar de cuidados médicos. Por mais que se diga que há formas de realizar na Paulista, podem ter certeza que foram várias e várias reuniões de estudo sempre considerando a segurança. Não podemos fazer a cidade parar”.

Protestos - No dia dois de novembro cerca de 300 corredores se reuniram na Avenida Paulista para um treino/ protesto em favor da manutenção da chegada na Avenida Paulista. Na ocasião o grupo percorreu o trajeto antigo da São Silvestre com escolta da Polícia Militar, CET e sob o olhar atento de Thadeus. “Casualmente no dia eu estava na região fazendo reconhecimento de percurso e percebi a forma tranqüila que o protesto ocorreu. É uma manifestação livre sem usar o nome do evento como uma corrida cópia”, admite. “Acho que o protesto é porque as pessoas admiram o evento. Não acho que as pessoas que protestaram estavam contra a São Silvestre, pelo contrário, estavam a favor”.

O dirigente também dá uma sugestão aos organizadores do protesto. “Eles deveriam estudar o porquê da mudança e como realmente expressar os sentimentos, impacto social, impacto na região, história da prova e seus vários percursos e diversos fatores”.

Uma preocupação dos inscritos é quanto ao deslocamento após o término da chegada, já que a região do Ibirapuera não possui estações de metrô e as vias próximas estarão interditadas para a prova, dificultando a locomoção por ônibus. O responsável pela Fundação Cásper Líbero, Júlio Deodoro, em entrevista à ESPN Brasil, afirmou que oferecer alternativa para o retorno à Paulista não era uma obrigação dos organizadores.

“Minha sugestão é o processo invertido, ou seja, buscar locais próximos a chegada e ir em direção à largada antes da corrida”, explica Thadeus. “Sobre os locais aonde estacionar, sugiro sempre pesquisar no site da CET o plano viário do dia. Há também linhas de ônibus e entendo que haverá um caminho tranqüilo de retorno”, completa.

Confira na próxima página o que o dirigente tem a falar sobre as alterações no traçado

Após o aviso da nova chegada, diversas alterações foram anunciadas, como a retirada da Rua da Consolação, a inserção da descida da Rua Major Natanael e a supressão do Elevado Costa e Silva. “O desafio era manter boa parte do percurso dos últimos anos, a distância de 15 quilômetros, a altimetria equilibrada, rotas de fuga para apoio médico e, principalmente, conforto e segurança”, afirma Thadeus.

Ele garante que a altimetria do novo percurso demonstra um resultado mais favorável para os corredores e, inclusive, uma prova mais rápida do que em anos anteriores. Mas, comparando os gráficos da descida da Av. Brigadeiro Luiz Antônio com a da Avenida Major Natanael, é possível visualizar que o novo desenho apresenta uma inclinação maior, numa distância mais curta (vide fotos ao lado).

Questionado se isso não poderia aumentar o risco de lesões, o diretor da Yescom afirma que todo corredor deve estar preparado para enfrentar a prova em que se inscreveu. “Entendo que cada atleta deve conhecer seu real potencial, treinamento e capacidade no período. Sempre indico a todos a realização de exames médicos periódicos e consulta a um treinador que tenha conhecimento e registro no Cref (Conselho Regional de Educação Física)”.

O site da prova não mostra a altimetria do percurso, mas Thadeus garante que os corredores não terão problemas. “A Brigadeiro tem um pedaço mais intenso, porém é mais suave na maioria de sua extensão e a Major Natanael tem a mesma característica”, relata o dirigente. “Acho que a Comrades pode até ser um exemplo de prova com declive”.

Outras mudanças - Em anos anteriores a São Silvestre sofreu modificações no trajeto, inclusive com chegada na região Pacaembu, troca que não agradou na época e os organizadores novamente colocaram a dispersão na Avenida Paulista. Para os próximos anos o retorno da chegada na Avenida mais famosa da cidade parece pouco provável na visão de Thadeus. “A Paulista tem o seu charme, mas também temos que atender as normas da modalidade. Corrida de rua não é só dar a buzinada e esticar a faixa de chegada”.

Outro ponto retirado do traçado original foi o Elevado Costa e Silva, o popular Minhocão. O diretor técnico da prova, Manoel Garcia Arroyo (Vasco), afirmou em entrevista à Rádio Rádio Jovem Pan que havia o risco de algumas pessoas pularem de cima do viaduto. “As pessoas chegam a correr pelo guarda corpo do Elevado colocando a segurança em risco. As telas de proteção estão podres e necessitam de troca urgente”, comenta Thadeus. Ele também comenta que o local possui pouca circulação de ar, tornando-se muito quente com a presença da massa de corredores.

Futuro - Uma das sugestões apontada por corredores é a mudança do horário de largada para a parte da manhã do dia 31 e não mais à tarde, como acontece há vários anos, fato que parece agradar o diretor da competição. “Em Janeiro de 2012 faremos uma pesquisa e avaliaremos esta ideia também”, promete.

Por fim, os organizadores anunciaram que para 2014 há a previsão de 40 mil inscritos na São Silvestre, número que talvez não seja possível abrigar na Avenida Paulista. Sobre a possível mudança do local de largada para outro ponto da capital paulista, Thadeus prefere não entrar no mérito da questão, pelo menos por enquanto. “De minha parte acho que devemos dar um passo de cada vez, porém as diretrizes partem dos detentores do evento”.

Para essa edição cerca de 23.500 vagas já foram preenchidas, do total de 25 mil colocadas á disposição. Os interessados em participar devem ser apressar, pois a data limite para garantir participação é o próximo dia 20 pelo site oficial, o www.saosilvestre.com.br.


Diretor da São Silvestre explica as mudanças na prova de 2011

Corridas de Rua · 15 dez, 2011

A tradicional Corrida de São Silvestre, que esse ano chega a 87ª edição, teve diversas modificações em seu percurso, primeiro com a chegada sendo transferida para a região do Parque Ibirapuera e depois com alterações no traçado sob a alegação de que a prova conflitaria com o Show da Virada, que acontece no mesmo local. Muitas pessoas se mostraram insatisfeitas e teve início uma série de protestos.

Thadeus Kassabian, diretor da Yescom, empresa responsável pela organização da prova, explica os motivos que levaram o evento a sofrer mudanças. Segundo ele, várias alternativas foram pensadas nos últimos anos e o atual percurso foi avaliado e autorizado pela CBAt e pela Iaaf. “Posso garantir que várias alternativas foram estudadas por mais de dois anos não só pela parte técnica, mas também envolvendo engenheiros e entidades governamentais”, comenta.

Questionado sobre a perda da tradição da prova com a chegada num lugar diferente da Avenida Paulista, Thadeus diz que a tradição começa por sua data, idade e diversas fases e situações que a mesma foi realizada. Algumas pessoas sugeriram que se virasse à esquerda na Avenida Paulista, mas ele explica que essa não é uma alternativa simples. “Na região sugerida temos quatro hospitais: Santa Catarina, Osvaldo Cruz, H. Cor e Beneficência Portuguesa. A dispersão seria bem em frente ao Santa Catarina e todas as vias teriam que ser bloqueadas não só na frente, como nas paralelas e transversais, dificultando o acesso a estes hospitais”.

O anúncio da alteração do percurso veio por meio de um comunicado no site da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e só depois os responsáveis pela prova confirmaram a informação. Questionado sobre quem de fato sugeriu a mudança, Thadeus afirma que foi uma solicitação da Fundação Cásper Líbero. “Esta decisão veio da detentora/dona da São Silvestre que é a Fundação Cásper Líbero. Isso já vinha sendo estudado há dois anos com os órgãos públicos competentes, principalmente pensando na segurança dos corredores”. Ainda segundo Thadeus, não foi uma decisão unilateral. “Não podemos dizer que foi fulano, cicrano ou quem quer que seja. Foi uma decisão tomada em cima da preocupação de muitas pessoas e estudada por todos que fazem parte do comitê organizador”.

De acordo com o dirigente, organizar uma prova com milhares de corredores no mesmo espaço que o Show da Virada, que também reúne uma grande quantidade de pessoas, tornou-se inviável nos últimos anos. “Com dois eventos lá tudo fica mais difícil, desde uma área de dispersão, até o socorro a um corredor que possa precisar de cuidados médicos. Por mais que se diga que há formas de realizar na Paulista, podem ter certeza que foram várias e várias reuniões de estudo sempre considerando a segurança. Não podemos fazer a cidade parar”.

Protestos - No dia dois de novembro cerca de 300 corredores se reuniram na Avenida Paulista para um treino/ protesto em favor da manutenção da chegada na Avenida Paulista. Na ocasião o grupo percorreu o trajeto antigo da São Silvestre com escolta da Polícia Militar, CET e sob o olhar atento de Thadeus. “Casualmente no dia eu estava na região fazendo reconhecimento de percurso e percebi a forma tranqüila que o protesto ocorreu. É uma manifestação livre sem usar o nome do evento como uma corrida cópia”, admite. “Acho que o protesto é porque as pessoas admiram o evento. Não acho que as pessoas que protestaram estavam contra a São Silvestre, pelo contrário, estavam a favor”.

O dirigente também dá uma sugestão aos organizadores do protesto. “Eles deveriam estudar o porquê da mudança e como realmente expressar os sentimentos, impacto social, impacto na região, história da prova e seus vários percursos e diversos fatores”.

Uma preocupação dos inscritos é quanto ao deslocamento após o término da chegada, já que a região do Ibirapuera não possui estações de metrô e as vias próximas estarão interditadas para a prova, dificultando a locomoção por ônibus. O responsável pela Fundação Cásper Líbero, Júlio Deodoro, em entrevista à ESPN Brasil, afirmou que oferecer alternativa para o retorno à Paulista não era uma obrigação dos organizadores.

“Minha sugestão é o processo invertido, ou seja, buscar locais próximos a chegada e ir em direção à largada antes da corrida”, explica Thadeus. “Sobre os locais aonde estacionar, sugiro sempre pesquisar no site da CET o plano viário do dia. Há também linhas de ônibus e entendo que haverá um caminho tranqüilo de retorno”, completa.

Confira na próxima página o que o dirigente tem a falar sobre as alterações no traçado

Após o aviso da nova chegada, diversas alterações foram anunciadas, como a retirada da Rua da Consolação, a inserção da descida da Rua Major Natanael e a supressão do Elevado Costa e Silva. “O desafio era manter boa parte do percurso dos últimos anos, a distância de 15 quilômetros, a altimetria equilibrada, rotas de fuga para apoio médico e, principalmente, conforto e segurança”, afirma Thadeus.

Ele garante que a altimetria do novo percurso demonstra um resultado mais favorável para os corredores e, inclusive, uma prova mais rápida do que em anos anteriores. Mas, comparando os gráficos da descida da Av. Brigadeiro Luiz Antônio com a da Avenida Major Natanael, é possível visualizar que o novo desenho apresenta uma inclinação maior, numa distância mais curta (vide fotos ao lado).

Questionado se isso não poderia aumentar o risco de lesões, o diretor da Yescom afirma que todo corredor deve estar preparado para enfrentar a prova em que se inscreveu. “Entendo que cada atleta deve conhecer seu real potencial, treinamento e capacidade no período. Sempre indico a todos a realização de exames médicos periódicos e consulta a um treinador que tenha conhecimento e registro no Cref (Conselho Regional de Educação Física)”.

O site da prova não mostra a altimetria do percurso, mas Thadeus garante que os corredores não terão problemas. “A Brigadeiro tem um pedaço mais intenso, porém é mais suave na maioria de sua extensão e a Major Natanael tem a mesma característica”, relata o dirigente. “Acho que a Comrades pode até ser um exemplo de prova com declive”.

Outras mudanças - Em anos anteriores a São Silvestre sofreu modificações no trajeto, inclusive com chegada na região Pacaembu, troca que não agradou na época e os organizadores novamente colocaram a dispersão na Avenida Paulista. Para os próximos anos o retorno da chegada na Avenida mais famosa da cidade parece pouco provável na visão de Thadeus. “A Paulista tem o seu charme, mas também temos que atender as normas da modalidade. Corrida de rua não é só dar a buzinada e esticar a faixa de chegada”.

Outro ponto retirado do traçado original foi o Elevado Costa e Silva, o popular Minhocão. O diretor técnico da prova, Manoel Garcia Arroyo (Vasco), afirmou em entrevista à Rádio Rádio Jovem Pan que havia o risco de algumas pessoas pularem de cima do viaduto. “As pessoas chegam a correr pelo guarda corpo do Elevado colocando a segurança em risco. As telas de proteção estão podres e necessitam de troca urgente”, comenta Thadeus. Ele também comenta que o local possui pouca circulação de ar, tornando-se muito quente com a presença da massa de corredores.

Futuro - Uma das sugestões apontada por corredores é a mudança do horário de largada para a parte da manhã do dia 31 e não mais à tarde, como acontece há vários anos, fato que parece agradar o diretor da competição. “Em Janeiro de 2012 faremos uma pesquisa e avaliaremos esta ideia também”, promete.

Por fim, os organizadores anunciaram que para 2014 há a previsão de 40 mil inscritos na São Silvestre, número que talvez não seja possível abrigar na Avenida Paulista. Sobre a possível mudança do local de largada para outro ponto da capital paulista, Thadeus prefere não entrar no mérito da questão, pelo menos por enquanto. “De minha parte acho que devemos dar um passo de cada vez, porém as diretrizes partem dos detentores do evento”.

Para essa edição cerca de 23.500 vagas já foram preenchidas, do total de 25 mil colocadas á disposição. Os interessados em participar devem ser apressar, pois a data limite para garantir participação é o próximo dia 20 pelo site oficial, o www.saosilvestre.com.br.

Corrida pela Paz tem preocupação com deficientes

Corridas de Rua · 02 set, 2008

No próximo dia 14 acontece em São Paulo a sétima edição da Corrida Pela Paz, evento que tem como objetivo disseminar as metas do milênio definidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) para melhorar a vida em sociedade. Além disso, a prova firmou uma parceria com a ADD (Associação Desportiva para Deficientes) para facilitar a participação de atletas com deficiência.

A competição terá fiscalização, controle e certificação dos critérios e graus de deficiência dos participantes. A ADD estará presente na entrega de kits, na largada e na chegada, onde haverá áreas exclusivas para esses corredores, que contarão com apoio de monitores especializados.

Outro benefício será a isenção da taxa de inscrição e uma premiação com medalhas e troféus a ser realizada no pódio adaptado. Os atletas poderão escolher entre o percurso de oito quilômetros para a corrida ou três para a caminhada, com largada e chegada em frente à sede da Amcham (Câmara Americana de Comércio), na Rua da Paz, esquina com Rua Antônio de Oliveira.

Mais novidades - Além de benefícios aos deficientes, a prova traz outra novidade, o transporte solidário. Dois atletas inscritos que utilizarem o mesmo carro para chegar ao local da largada, terão direito a estacionamento gratuito. Para ter direito ao benefício, é necessário retirar um vaucher durante a entrega de kits, no dia 13 das 9h às 17 horas, na Ancham (Rua da Paz, 1431 – Chácara Santo Antonio).

Os “oito jeitos de mudar o mundo” definidos pela ONU são as seguintes: km 1- Acabar com a fome e a miséria; km 2- Educação básica de qualidade para todos; km 3- Igualdade entre os sexos e valorização da mulher; km 4- Reduzir a mortalidade infantil; km 5- Melhorar a saúde das gestantes; km 6- Combater a Aids, a malária e outras doenças; km 7- Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; e km 8- Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.

Os interessados em participar do evento podem se inscrever até o dia 10 de setembro, mediante investimento de R$ 30 no site oficial da competição, o www.corridapelapaz.com.br. O limite de participantes é de 2.500 na corrida e mil na caminhada.


Corrida pela Paz tem preocupação com deficientes

Corridas de Rua · 02 set, 2008

No próximo dia 14 acontece em São Paulo a sétima edição da Corrida Pela Paz, evento que tem como objetivo disseminar as metas do milênio definidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) para melhorar a vida em sociedade. Além disso, a prova firmou uma parceria com a ADD (Associação Desportiva para Deficientes) para facilitar a participação de atletas com deficiência.

A competição terá fiscalização, controle e certificação dos critérios e graus de deficiência dos participantes. A ADD estará presente na entrega de kits, na largada e na chegada, onde haverá áreas exclusivas para esses corredores, que contarão com apoio de monitores especializados.

Outro benefício será a isenção da taxa de inscrição e uma premiação com medalhas e troféus a ser realizada no pódio adaptado. Os atletas poderão escolher entre o percurso de oito quilômetros para a corrida ou três para a caminhada, com largada e chegada em frente à sede da Amcham (Câmara Americana de Comércio), na Rua da Paz, esquina com Rua Antônio de Oliveira.

Mais novidades - Além de benefícios aos deficientes, a prova traz outra novidade, o transporte solidário. Dois atletas inscritos que utilizarem o mesmo carro para chegar ao local da largada, terão direito a estacionamento gratuito. Para ter direito ao benefício, é necessário retirar um vaucher durante a entrega de kits, no dia 13 das 9h às 17 horas, na Ancham (Rua da Paz, 1431 – Chácara Santo Antonio).

Os “oito jeitos de mudar o mundo” definidos pela ONU são as seguintes: km 1- Acabar com a fome e a miséria; km 2- Educação básica de qualidade para todos; km 3- Igualdade entre os sexos e valorização da mulher; km 4- Reduzir a mortalidade infantil; km 5- Melhorar a saúde das gestantes; km 6- Combater a Aids, a malária e outras doenças; km 7- Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; e km 8- Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.

Os interessados em participar do evento podem se inscrever até o dia 10 de setembro, mediante investimento de R$ 30 no site oficial da competição, o www.corridapelapaz.com.br. O limite de participantes é de 2.500 na corrida e mil na caminhada.