quenianos

Queniano Lawrence Kiprotich quer tri na Pampulha

O bicampeão e atual recordista da Volta da Pampulha, o queniano Lawrence Kiprotich, será um dos destaques da edição 2007 da competição mineira, que acontece no dia dois de dezembro. Sua melhor marca foi obtida em 2005, ocasião em que fechou os 17,8 quilômetros do percurso em 52min23.

Além de Lawrence, também estarão no páreo da prova seus compatriotas Kosgei Kenneth Kiplimo, Amos Maiyo Maindi, Charles Kipngetich Korir e Titus Kosgei Kibii entre os homens, além de Nancy Jepkosgei Kipron, Eunice Jepkirui Kirwa, Jacqueline Jerotich Chebor, Pauline Chepchumba e Eunice Jeptoo entre as mulheres. “Ele é um dos principais corredores do grupo e tenho certeza que fará uma boa competição. Estamos confiantes”, comenta o técnico Moacir Marconi, o Coquinho.

Kiplimo, de 22 anos, foi vice ano passado com o tempo de 54min02, atrás do mineiro Franck Caldeira, ouro nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro e vencedor da São Silvestre. “Kosgei está competindo no Brasil há alguns meses e acho que isso é um bom diferencial. Fizemos um preparatório na etapa de Curitiba do Circuito da Caixa e deu para avaliar bem as condições para esta corrida”, explica Coquinho, sobre o terceiro lugar de seu pupilo na prova paranaense.

No feminino Nancy Kipron, que ostenta 1h11min55 na Meia de Oleron, na França e 31min54 nos 10 km de Barcelona promete vir com força total, assim como Pamela Chepchumba, irmã de Martin Lel, campeão das Maratonas de Nova York e de Londres esse ano. Já a veterana Jacqueline Chebor, de 38 anos, também está entre as atrações, já que ostenta atualmente o título da Maratona de São Paulo e da Meia Maratona da Itália.

As inscrições para a competição estão abertas e podem ser feitas no site oficial, o www.voltadapampulha.com.br, sob o valor de R$ 55. Para confirmar presença, os interessados podem também preencher a ficha na Federação Mineira de Atletismo (Avenida Olegário Maciel, 311, sala 205) ou nas lojas Ponto do Atleta (endereços e horários no site).


Queniano Lawrence Kiprotich quer tri na Pampulha

Corridas de Rua · 22 nov, 2007

O bicampeão e atual recordista da Volta da Pampulha, o queniano Lawrence Kiprotich, será um dos destaques da edição 2007 da competição mineira, que acontece no dia dois de dezembro. Sua melhor marca foi obtida em 2005, ocasião em que fechou os 17,8 quilômetros do percurso em 52min23.

Além de Lawrence, também estarão no páreo da prova seus compatriotas Kosgei Kenneth Kiplimo, Amos Maiyo Maindi, Charles Kipngetich Korir e Titus Kosgei Kibii entre os homens, além de Nancy Jepkosgei Kipron, Eunice Jepkirui Kirwa, Jacqueline Jerotich Chebor, Pauline Chepchumba e Eunice Jeptoo entre as mulheres. “Ele é um dos principais corredores do grupo e tenho certeza que fará uma boa competição. Estamos confiantes”, comenta o técnico Moacir Marconi, o Coquinho.

Kiplimo, de 22 anos, foi vice ano passado com o tempo de 54min02, atrás do mineiro Franck Caldeira, ouro nos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro e vencedor da São Silvestre. “Kosgei está competindo no Brasil há alguns meses e acho que isso é um bom diferencial. Fizemos um preparatório na etapa de Curitiba do Circuito da Caixa e deu para avaliar bem as condições para esta corrida”, explica Coquinho, sobre o terceiro lugar de seu pupilo na prova paranaense.

No feminino Nancy Kipron, que ostenta 1h11min55 na Meia de Oleron, na França e 31min54 nos 10 km de Barcelona promete vir com força total, assim como Pamela Chepchumba, irmã de Martin Lel, campeão das Maratonas de Nova York e de Londres esse ano. Já a veterana Jacqueline Chebor, de 38 anos, também está entre as atrações, já que ostenta atualmente o título da Maratona de São Paulo e da Meia Maratona da Itália.

As inscrições para a competição estão abertas e podem ser feitas no site oficial, o www.voltadapampulha.com.br, sob o valor de R$ 55. Para confirmar presença, os interessados podem também preencher a ficha na Federação Mineira de Atletismo (Avenida Olegário Maciel, 311, sala 205) ou nas lojas Ponto do Atleta (endereços e horários no site).

Quenianos vencem Circuito Caixa Curitiba

Na manhã deste domingo aconteceu em Curitiba (PR) a última etapa do Circuito de Corridas Caixa, competição de 10 quilômetros que teve vitória dos quenianos Kiprono Mutai Chemwolo (30min) entre os homens e Chemtai Rionotukei (35min05) entre as mulheres. O brasileiro da equipe mineira do Cruzeiro, João Ferreira Lima, foi o mais bem colocado (30min10), assim como Maria Lúcia do Nascimento, que foi a quarta.

“Os brasileiros são muito fortes, mas mesmo assim consegui chegar à frente. Estou feliz pelo título, principalmente porque a corrida foi bastante difícil, com muitas subidas”, ressalta o campeão que teve a companhia de mais seis africanos na prova. Já João Ferreira, se diz feliz com o resultado, já que ainda permanece na liderança do Ranking Brasileiro. “É a primeira vez que participo desta corrida em Curitiba e estou contente pelo resultado. Consegui ser o melhor brasileiro numa prova nacional com nível internacional”.

A terceira posição ficou com Kosgei Kenneth Kiplimo com 30min12, seguido pelo compatriota Titus Kosgei Kibii, com 30min22. Francisco Barbosa dos Santos, também da equipe de Belo Horizonte, completou o pódio com 30min39.

Mulheres - No feminino, Chemtai Rionotukei e Nancy Jepkosgei Kipron disputaram a ponta até os metros finais e, com dois segundos de vantagem, Chemtai obteve a vitória na reta final. “As atletas estão muito fortes, mas consegui superar os obstáculos. O percurso com muitas subidas não ajudou muito e corremos sempre lado a lado”, ressalta a queniana que venceu a Nextel 10K Cidade Maravilhosa semana passada.

Maria Lúcia representou o Brasil com o quarto lugar após estabelecer 36min24 e diz que não conseguiu acompanhar as quenianas. “Eu me sinto privilegiada, tentei correr junto mas não deu para acompanhar. Então foi só concentrar para manter o ritmo e garantir a colocação”. Ao todo a competição contou com 1.600 atletas, 25% a mais do que na edição do ano passado.


Quenianos vencem Circuito Caixa Curitiba

Corridas de Rua · 12 nov, 2007

Na manhã deste domingo aconteceu em Curitiba (PR) a última etapa do Circuito de Corridas Caixa, competição de 10 quilômetros que teve vitória dos quenianos Kiprono Mutai Chemwolo (30min) entre os homens e Chemtai Rionotukei (35min05) entre as mulheres. O brasileiro da equipe mineira do Cruzeiro, João Ferreira Lima, foi o mais bem colocado (30min10), assim como Maria Lúcia do Nascimento, que foi a quarta.

“Os brasileiros são muito fortes, mas mesmo assim consegui chegar à frente. Estou feliz pelo título, principalmente porque a corrida foi bastante difícil, com muitas subidas”, ressalta o campeão que teve a companhia de mais seis africanos na prova. Já João Ferreira, se diz feliz com o resultado, já que ainda permanece na liderança do Ranking Brasileiro. “É a primeira vez que participo desta corrida em Curitiba e estou contente pelo resultado. Consegui ser o melhor brasileiro numa prova nacional com nível internacional”.

A terceira posição ficou com Kosgei Kenneth Kiplimo com 30min12, seguido pelo compatriota Titus Kosgei Kibii, com 30min22. Francisco Barbosa dos Santos, também da equipe de Belo Horizonte, completou o pódio com 30min39.

Mulheres - No feminino, Chemtai Rionotukei e Nancy Jepkosgei Kipron disputaram a ponta até os metros finais e, com dois segundos de vantagem, Chemtai obteve a vitória na reta final. “As atletas estão muito fortes, mas consegui superar os obstáculos. O percurso com muitas subidas não ajudou muito e corremos sempre lado a lado”, ressalta a queniana que venceu a Nextel 10K Cidade Maravilhosa semana passada.

Maria Lúcia representou o Brasil com o quarto lugar após estabelecer 36min24 e diz que não conseguiu acompanhar as quenianas. “Eu me sinto privilegiada, tentei correr junto mas não deu para acompanhar. Então foi só concentrar para manter o ritmo e garantir a colocação”. Ao todo a competição contou com 1.600 atletas, 25% a mais do que na edição do ano passado.

Quenianos invadem Circuito Caixa Curitiba

Corridas de Rua · 06 nov, 2007

Um total de 11 atletas do Quênia disputarão no próximo domingo (11) a última etapa do Circuito Caixa, em Curitiba (Paraná). Serão sete homens e quatro mulheres na equipe, que certamente disputarão pelo maior número de vagas possível na competição. A prova terá largada na Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico.

Com uma mescla de juventude e experiência, o objetivo maior do grupo é a disputa da São Silvestre em 31 de dezembro. James Rotich, Kimutai Kiplimo, Titus Kibii, Charles Korir, Kosgei Kiplimo, Kiprono Chemwolo e Mutai Kipkemei, segundo colocado no domingo na Nextel 10K Cidade Maravilhosa são os destaques entre os homens.

Entre as mulheres, Chemtai Rionotukei, Nancy Kipron, Jacqueline Chebor e Eunice Kirwa representarão o país africano. Chemtai, de 21 anos, é o grande destaque do grupo, já que tem na bagagem a recente vitória na Nextel 10k, no rio de Janeiro, domingo passado.

A premiação para a elite será de dois mil reais para os primeiros lugares, R$ 1.500 para os segundos, mil para os terceiros, R$ 750 para os quartos e R$ 500 para os quintos. Além da premiação em dinheiro, os cinco melhores nas elites masculina e feminina receberão troféus, os três primeiros das categorias por faixas etárias ganharão medalhas de colocação e os demais medalhas de participação.

Chuva, calor e quenianos marcam Nextel 10km

O mineiro João Ferreira de Lima, o João da Bota como é conhecido, ganhou a corrida Nextel 10km Cidade Maravilhosa neste domingo e teve como principais adversários o calor, a chuva e os quenianos que fizeram uma dobradinha conquistando o segundo e terceiro lugar. Entre as mulheres, a vitória foi de Chemtai Rionotukei, do Quênia, confira como foi.

Rio de Janeiro - Nos primeiros quilômetros da prova masculina a liderança era dos atletas quenianos, porém no quilometro cinco João assumiu a liderança e com um tempo de 29min53 cruzou a linha de chegada agitando a bandeira do cruzeiro, sua equipe. “O percurso é muito bom e a chuva também, porque se estivesse sol ficaria muito mais quente. Eu só estava com medo que desse bolha, mas deu tudo certo”, ressalta o campeão.

O queniano Mutai Kipkemei ficou em segundo (30min08), seguido do seu compatriota James Rotich (30min13). Mutai foi receber o troféu com uma camiseta com os dizeres em inglês “não é somente quão rápido você corre, mas o quanto você se dedica à corrida”. Depois da premiação ele justificou a frase dizendo “eu me dedico muito a isto, adoro correr”.

Mulheres - Na prova feminina a queniana Chemtai Rionotukei não deu chance para as atletas brasileiras, já que começou a abrir vantagem no quilômetro quatro e cruzou a linha de chegada em 35min. “A prova foi boa, mas difícil. O tempo estava bom e tivemos sorte que choveu” diz Chemtai, que ainda aproveitou para elogiar a Cidade Maravilhosa. “Eu realmente gosto do Rio de Janeiro, as pessoas são amigas”.

Um minuto e dezesseis segundos depois de Chemtai chegou Isabel Cristina Feliciano, que passou mal com o calor. “Eu poderia ter ido melhor, mas não quis forçar e o resultado foi legal”. O terceiro lugar ficou com Simone Alves da Silva, que fez um tempo de 35min30.

A prova também marcou o retorno de Selma Cândida dos Reis aos pódios, que passou o ano de 2006 sem correr por causa de uma lesão e estava extremamente feliz com a quarta colocação. “Eu já tinha participado de algumas provas pequenas este ano, mas de ponta esta foi a primeira e fiquei muito feliz com o resultado”, comemora. “Estava com saudades, minha vida é correr, faço isto desde os 16 anos e depois de 20 anos correndo, quando paramos um ano, a gente fica com saudades dos amigos, das corridas e até dos jornalistas”, brinca.

Publico marca presença - Quase três mil pessoas estavam presentes para participar tanto da corrida de 10 quilômetros, quanto da caminhada de cinco. Desde as 8h da manhã as pessoas já começavam a se reunir para o aquecimento.

Maria da Gloria, de 71 anos, era uma das mais empolgadas “Hoje o tempo está ideal, eu pedi para o meu Pai do céu este tempo fresquinho, porque é melhor do que o sol” diz a entusiasmada atleta que afirma ter mais de 40 medalhas de participação em sua casa.

O pedido de Dona Maria foi atendido e quarenta minutos antes da largada uma chuva típica do verão carioca refrescou o calor e levou todos os corredores a se abrigarem debaixo das barracas montadas pelas equipes. Eles só saíram de lá bem próximo à hora da largada, ocasião em que a chuva diminuiu e se transformou numa garoa leve. Mesmo assim, alguns resolveram fazer a caminhada com seus guarda-chuvas.

No fim da prova os corredores foram recebidos ao som do grupo Afro Reggae, que tocou durante 10 minutos antes da premiação e a festa foi maior ainda quando chegou a informação que haveria o sorteio de uma impressora para os presentes. “Eu gostei muito da prova, está tudo perfeito e o grupo toca muito bem”, conta Letícia Nunes, que após a corrida dançava animada.


Chuva, calor e quenianos marcam Nextel 10km

Corridas de Rua · 04 nov, 2007

O mineiro João Ferreira de Lima, o João da Bota como é conhecido, ganhou a corrida Nextel 10km Cidade Maravilhosa neste domingo e teve como principais adversários o calor, a chuva e os quenianos que fizeram uma dobradinha conquistando o segundo e terceiro lugar. Entre as mulheres, a vitória foi de Chemtai Rionotukei, do Quênia, confira como foi.

Rio de Janeiro - Nos primeiros quilômetros da prova masculina a liderança era dos atletas quenianos, porém no quilometro cinco João assumiu a liderança e com um tempo de 29min53 cruzou a linha de chegada agitando a bandeira do cruzeiro, sua equipe. “O percurso é muito bom e a chuva também, porque se estivesse sol ficaria muito mais quente. Eu só estava com medo que desse bolha, mas deu tudo certo”, ressalta o campeão.

O queniano Mutai Kipkemei ficou em segundo (30min08), seguido do seu compatriota James Rotich (30min13). Mutai foi receber o troféu com uma camiseta com os dizeres em inglês “não é somente quão rápido você corre, mas o quanto você se dedica à corrida”. Depois da premiação ele justificou a frase dizendo “eu me dedico muito a isto, adoro correr”.

Mulheres - Na prova feminina a queniana Chemtai Rionotukei não deu chance para as atletas brasileiras, já que começou a abrir vantagem no quilômetro quatro e cruzou a linha de chegada em 35min. “A prova foi boa, mas difícil. O tempo estava bom e tivemos sorte que choveu” diz Chemtai, que ainda aproveitou para elogiar a Cidade Maravilhosa. “Eu realmente gosto do Rio de Janeiro, as pessoas são amigas”.

Um minuto e dezesseis segundos depois de Chemtai chegou Isabel Cristina Feliciano, que passou mal com o calor. “Eu poderia ter ido melhor, mas não quis forçar e o resultado foi legal”. O terceiro lugar ficou com Simone Alves da Silva, que fez um tempo de 35min30.

A prova também marcou o retorno de Selma Cândida dos Reis aos pódios, que passou o ano de 2006 sem correr por causa de uma lesão e estava extremamente feliz com a quarta colocação. “Eu já tinha participado de algumas provas pequenas este ano, mas de ponta esta foi a primeira e fiquei muito feliz com o resultado”, comemora. “Estava com saudades, minha vida é correr, faço isto desde os 16 anos e depois de 20 anos correndo, quando paramos um ano, a gente fica com saudades dos amigos, das corridas e até dos jornalistas”, brinca.

Publico marca presença - Quase três mil pessoas estavam presentes para participar tanto da corrida de 10 quilômetros, quanto da caminhada de cinco. Desde as 8h da manhã as pessoas já começavam a se reunir para o aquecimento.

Maria da Gloria, de 71 anos, era uma das mais empolgadas “Hoje o tempo está ideal, eu pedi para o meu Pai do céu este tempo fresquinho, porque é melhor do que o sol” diz a entusiasmada atleta que afirma ter mais de 40 medalhas de participação em sua casa.

O pedido de Dona Maria foi atendido e quarenta minutos antes da largada uma chuva típica do verão carioca refrescou o calor e levou todos os corredores a se abrigarem debaixo das barracas montadas pelas equipes. Eles só saíram de lá bem próximo à hora da largada, ocasião em que a chuva diminuiu e se transformou numa garoa leve. Mesmo assim, alguns resolveram fazer a caminhada com seus guarda-chuvas.

No fim da prova os corredores foram recebidos ao som do grupo Afro Reggae, que tocou durante 10 minutos antes da premiação e a festa foi maior ainda quando chegou a informação que haveria o sorteio de uma impressora para os presentes. “Eu gostei muito da prova, está tudo perfeito e o grupo toca muito bem”, conta Letícia Nunes, que após a corrida dançava animada.

Brasileiros encaram quenianos em Florianópolis

Maratona · 30 out, 2007

No próximo domingo (4/10) os brasileiros terão que enfrentar mais uma vez os atletas do Quênia na Maratona de Santa Catarina, em Florianópolis, já que quatro competidores do país africano confirmaram presença. Entre os homens, estão inscritos Julius Kipkogei Busienei, Pius Mnangat Wepoghe e Willian Kimutai Chemno, enquanto Maragaret Jepkogei Kiplagat será a única representante do sexo feminino.

Margaret faturou a Maratona do Servidor Público, em Porto Alegre este ano, enquanto Julius detém um terceiro lugar na mesma competição e a sexta colocação na Maratona Internacional das Águas, em Foz do Iguaçu. Pius obteve o quarto lugar em Porto Alegre e William o quinto. Entre os brasileiros de destaque estão Rildo Alves dos Santos, de São Paulo, e André Aparecido Ferreira, de Minas Gerais.

A premiação total será de R$ 98 mil e a largada acontecerá a partir das 7h30min nas proximidades do Trapiche da Avenida Beira-Mar Norte. Os homens vão sair a partir das 8h e às 8h30 largam as duas provas rústicas de cinco e 10 quilômetros, além dos cadeirantes e portadores de necessidades especiais.

Circuito Caixa: três quenianos estão confirmados

Neste domingo acontece a etapa paulista do Circuito de Corridas Caixa, prova que será realizada no Clube Hípico de Santo Amaro, a partir das 8h50. O evento terá a participação de atletas do Quênia; confira também detalhes sobre a retirada de kits.

Chemwolo Kiprono Mutai, James Rotich e Mutai Kipkemei serão os representantes do país africano na prova paulista e disputarão com vários brasileiros o pódio dos oito quilômetros em terreno cross country. O favorito entre o trio é o jovem Chemwolo, de 19 anos, que no último domingo ficou em segundo lugar na Volkswagen Run, atrás de Marílson Gomes.

“Chemwolo é muito forte e sabe elaborar uma estratégia durante a prova. Seu diferencial é justamente essa consciência na corrida. Apesar de ser novo, ele tem grandes chances de disputar um bom lugar”, explica o técnico Jorge Luís Silva. Já Rotich, aos 25 anos, já esteve na etapa de Ribeirão Preto do Circuito, onde obteve o 17º lugar.

Já o último destaque do Quênia, Mutai Kipkemei, conquistou o primeiro lugar nos 10 mil metros do Kagoshima Japan, os vice-campeonatos dos cinco mil metros do Fukuoka Japan e da Kakamega Kenya 2007 e o terceiro lugar da Tyrsker Matteres Kenyaa. O atleta tem 21 anos e está no auge de sua forma física, segundo o treinador.

Kits - A entrega de kits acontece no sábado, véspera da prova, das 9h às 17h no Conjunto Cultural da CAIXA (Av. Paulista, 2083 - Conjunto Nacional) e o conteúdo será uma camiseta confeccionada em tecido tecnológico, número de peito e chip de cronometragem.


Circuito Caixa: três quenianos estão confirmados

Corridas de Rua · 04 out, 2007

Neste domingo acontece a etapa paulista do Circuito de Corridas Caixa, prova que será realizada no Clube Hípico de Santo Amaro, a partir das 8h50. O evento terá a participação de atletas do Quênia; confira também detalhes sobre a retirada de kits.

Chemwolo Kiprono Mutai, James Rotich e Mutai Kipkemei serão os representantes do país africano na prova paulista e disputarão com vários brasileiros o pódio dos oito quilômetros em terreno cross country. O favorito entre o trio é o jovem Chemwolo, de 19 anos, que no último domingo ficou em segundo lugar na Volkswagen Run, atrás de Marílson Gomes.

“Chemwolo é muito forte e sabe elaborar uma estratégia durante a prova. Seu diferencial é justamente essa consciência na corrida. Apesar de ser novo, ele tem grandes chances de disputar um bom lugar”, explica o técnico Jorge Luís Silva. Já Rotich, aos 25 anos, já esteve na etapa de Ribeirão Preto do Circuito, onde obteve o 17º lugar.

Já o último destaque do Quênia, Mutai Kipkemei, conquistou o primeiro lugar nos 10 mil metros do Kagoshima Japan, os vice-campeonatos dos cinco mil metros do Fukuoka Japan e da Kakamega Kenya 2007 e o terceiro lugar da Tyrsker Matteres Kenyaa. O atleta tem 21 anos e está no auge de sua forma física, segundo o treinador.

Kits - A entrega de kits acontece no sábado, véspera da prova, das 9h às 17h no Conjunto Cultural da CAIXA (Av. Paulista, 2083 - Conjunto Nacional) e o conteúdo será uma camiseta confeccionada em tecido tecnológico, número de peito e chip de cronometragem.

Quenianos vencem Maratona de São Paulo

Na manhã desse domingo aconteceu na região do Parque do Ibirapuera a 13ª edição da Maratona de São Paulo, prova que teve vitória dos quenianos Reuben Chepkwek entre os homens e Jacquiline Chebor entre as mulheres. Luis Paulo Antunes na terceira colocação e Marizete Moreira na segunda foram os melhores brasileiros, confira como foi.

São Paulo - O tempo amanheceu nublado e por volta das 7h os digitais marcavam 15ºC, temperatura que foi se elevando até o início da competição. Apesar do vento frio que atingia o local da prova, muitos corredores estavam animados fazendo o aquecimento e alongamento.

A elite feminina largou pontualmente às 8h35 e desde o começo as brasileiras sabiam que a presença das quenianas Jacquiline Chebor e Joyce Rono seria um desafio à parte. Entre as favoritas estavam Marizete Moreira, Marizete Rezende e Ilaine Wandscheer, que saíram conservadoras no início dos 42,195 metros.

Com 30 minutos de prova Marizete Moreira liderava e Jacquiline vinha logo atrás, no vácuo da brasileira, para pressioná-la psicologicamente e esperar a hora certa de abrir. As duas passaram pela metade da prova na mesma situação e a queniana se mostrava mais inteira nas subidas, até que se colocou à frente no quilômetro 25, durante subida na USP e ultrapassou.

Vantagem - Jacquiline começou a abrir vantagem sobre Marizete, que parecia não ter mais chances de recuperação, mas no quilômetro 30 a brasileira voltou a emparelhar com a africana e as duas iniciaram um duelo que só terminou no último quilômetro. As duas vieram revezando a liderança até a entrada do Túnel Ayrton Senna, já no fim do trajeto, mas a queniana usou um fôlego extra para cruzar em primeiro com 2h40min12.

Marizete chegou na segunda colocação com 2h40min52, seguida por Marlene Fortunato (2h46min48), Ilaine Wandscheer (2h49min21) e Sueli Vieira (2h52min45). “Foi uma prova bem dura, estava um pouco calor para mim. Eu vim para competir e consegui um ótimo primeiro lugar”, comenta Jacquiline. Já Marizete diz que sempre esperar ganhar, mas está feliz com o segundo lugar. “Eu tentei fugir algumas vezes, mas ela ficou arás de mim o tempo todo e na segunda metade apertou. Depois do túnel eu senti um pouco devido ao frio e o ritmo caiu”.

Às 8h59, com o sol começando a brilhar entre as nuvens, e temperatura de 17ºC, o canhão do exército deu o tiro inicial para a prova masculina e para os competidores da categoria geral. Durante os quase 10 minutos de largada muitos corredores amadores passavam vestidos com algum adereço ou segurando faixas e cartazes com as mais diversas mensagens.

Entre os favoritos aparecia Giomar Pereira e José do Nascimento, além dos africanos Reuben Chepkwek (Quênia), James Rotich (Quênia) e Michael Mislay (Tanzânia). O campeão de 2005 José Telles avisou antecipadamente que faria apenas a meia maratona, pois está se preparando para o Mundial de Atletismo, que acontece em agosto no Japão e o queniano Charles Korir, vice ano passado, não participou por estar lesionado.

Na passagem do quilômetro sete havia um pelotão único formado por Francisco dos Santos, José Nascimento, Marcelo José e José Telles, enquanto Michael Mislay, da Tanzânia e Reuben Chepkwek do Quênia lideravam o segundo grupo. Quando a prova chegou no quilômetro 11 Francisco e José Nascimento abriram uma pequena vantagem para os adversários.

Liderança isolada - Um fato curioso aconteceu durante o quilômetro 18, ocasião em que Francisco não conseguiu pegar água no posto de abastecimento e pediu um copo para José. Camaradagens à parte, a maratona teve prosseguimento e no quilômetro 19 Michael e Reuben tomaram a liderança e passaram a ditar o ritmo até o fim.

Na marca da meia maratona José Telles ocupava a terceira colocação e parou de acordo com sua estratégia, deixando Élson Gracioli como o brasileiro mais bem colocado. A todo o momento ele tentou alcançar os líderes e chegou a deixar a diferença em 67 metros, sempre procurando tangenciar bem as curvas.

Gracioli não agüentou o ritmo e foi ultrapassado por Luis Paulo Antunes e Giomar Pereira, com 1h30 de prova decorrida, enquanto os africanos apenas aumentavam a liderança de forma tranqüila. Quinze minutos depois Luis Paulo ultrapassou Giomar e Adriano Bastos despontou como quinto colocado, rumo a mais um pódio.

Reuben e Michael vieram correndo paralelos nos trechos finais da competição, mas o queniano se mostrou mais forte que o tanzaniano e venceu a prova. Com 2h16min05 Reuben Chepkwek faturou a vitória, seguido por Michael com 2h16min27, Luis Paulo Antunes (2h17min15), José Ferreira (2h18min50) e Adriano Bastos (2h19min16).

“Estou feliz pois essa era minha expectativa. Quando se compete com adversários que não se conhece, é complicado pois não dá para saber como está o treinamento deles”, comenta o campeão. “Eu achei a prova ótima, já que o tempo estava bom, mas o grande problema foi a irregularidade do percurso”, completa. Já o vice campeão, explica porquê não agüentou o ritmo até o fim. “A prova foi boa, mas comecei a sentir a minha perna e não consegui acompanhar o ritmo do Reuben”.

Já Luis Paulo, terceiro colocado e melhor brasileiro, diz que usou a estratégia de não sair muito forte desde o começo, para sentir a prova. “Saí por volta do quilômetro 13, pois percebi que os líderes estavam num ritmo bem forte e pretendia ir até onde conseguisse”. Fazendo uma prova de superação, ele está mais do que satisfeito com o terceiro lugar. “Eles começaram a quebrar, eu vim mantendo e até pensei em pegar os africanos, mas no quilômetro 28 comecei a ter bolhas e fiz uma prova de superação para ser o melhor brasileiro”.

Essa prova teve o duelo mulheres versus homens, já que elas largaram alguns minutos antes e a organização ofereceu um prêmio extra para quem chegasse primeiro. Dessa forma, a classificação geral ficou da seguinte forma: Reuben Chepkwek em primeiro, seguido por Michael Mislay, Jacquiline Chebor, Luis Paulo Antunes e Marizete Moreira.


Quenianos vencem Maratona de São Paulo

Maratona · 03 jun, 2007

Na manhã desse domingo aconteceu na região do Parque do Ibirapuera a 13ª edição da Maratona de São Paulo, prova que teve vitória dos quenianos Reuben Chepkwek entre os homens e Jacquiline Chebor entre as mulheres. Luis Paulo Antunes na terceira colocação e Marizete Moreira na segunda foram os melhores brasileiros, confira como foi.

São Paulo - O tempo amanheceu nublado e por volta das 7h os digitais marcavam 15ºC, temperatura que foi se elevando até o início da competição. Apesar do vento frio que atingia o local da prova, muitos corredores estavam animados fazendo o aquecimento e alongamento.

A elite feminina largou pontualmente às 8h35 e desde o começo as brasileiras sabiam que a presença das quenianas Jacquiline Chebor e Joyce Rono seria um desafio à parte. Entre as favoritas estavam Marizete Moreira, Marizete Rezende e Ilaine Wandscheer, que saíram conservadoras no início dos 42,195 metros.

Com 30 minutos de prova Marizete Moreira liderava e Jacquiline vinha logo atrás, no vácuo da brasileira, para pressioná-la psicologicamente e esperar a hora certa de abrir. As duas passaram pela metade da prova na mesma situação e a queniana se mostrava mais inteira nas subidas, até que se colocou à frente no quilômetro 25, durante subida na USP e ultrapassou.

Vantagem - Jacquiline começou a abrir vantagem sobre Marizete, que parecia não ter mais chances de recuperação, mas no quilômetro 30 a brasileira voltou a emparelhar com a africana e as duas iniciaram um duelo que só terminou no último quilômetro. As duas vieram revezando a liderança até a entrada do Túnel Ayrton Senna, já no fim do trajeto, mas a queniana usou um fôlego extra para cruzar em primeiro com 2h40min12.

Marizete chegou na segunda colocação com 2h40min52, seguida por Marlene Fortunato (2h46min48), Ilaine Wandscheer (2h49min21) e Sueli Vieira (2h52min45). “Foi uma prova bem dura, estava um pouco calor para mim. Eu vim para competir e consegui um ótimo primeiro lugar”, comenta Jacquiline. Já Marizete diz que sempre esperar ganhar, mas está feliz com o segundo lugar. “Eu tentei fugir algumas vezes, mas ela ficou arás de mim o tempo todo e na segunda metade apertou. Depois do túnel eu senti um pouco devido ao frio e o ritmo caiu”.

Às 8h59, com o sol começando a brilhar entre as nuvens, e temperatura de 17ºC, o canhão do exército deu o tiro inicial para a prova masculina e para os competidores da categoria geral. Durante os quase 10 minutos de largada muitos corredores amadores passavam vestidos com algum adereço ou segurando faixas e cartazes com as mais diversas mensagens.

Entre os favoritos aparecia Giomar Pereira e José do Nascimento, além dos africanos Reuben Chepkwek (Quênia), James Rotich (Quênia) e Michael Mislay (Tanzânia). O campeão de 2005 José Telles avisou antecipadamente que faria apenas a meia maratona, pois está se preparando para o Mundial de Atletismo, que acontece em agosto no Japão e o queniano Charles Korir, vice ano passado, não participou por estar lesionado.

Na passagem do quilômetro sete havia um pelotão único formado por Francisco dos Santos, José Nascimento, Marcelo José e José Telles, enquanto Michael Mislay, da Tanzânia e Reuben Chepkwek do Quênia lideravam o segundo grupo. Quando a prova chegou no quilômetro 11 Francisco e José Nascimento abriram uma pequena vantagem para os adversários.

Liderança isolada - Um fato curioso aconteceu durante o quilômetro 18, ocasião em que Francisco não conseguiu pegar água no posto de abastecimento e pediu um copo para José. Camaradagens à parte, a maratona teve prosseguimento e no quilômetro 19 Michael e Reuben tomaram a liderança e passaram a ditar o ritmo até o fim.

Na marca da meia maratona José Telles ocupava a terceira colocação e parou de acordo com sua estratégia, deixando Élson Gracioli como o brasileiro mais bem colocado. A todo o momento ele tentou alcançar os líderes e chegou a deixar a diferença em 67 metros, sempre procurando tangenciar bem as curvas.

Gracioli não agüentou o ritmo e foi ultrapassado por Luis Paulo Antunes e Giomar Pereira, com 1h30 de prova decorrida, enquanto os africanos apenas aumentavam a liderança de forma tranqüila. Quinze minutos depois Luis Paulo ultrapassou Giomar e Adriano Bastos despontou como quinto colocado, rumo a mais um pódio.

Reuben e Michael vieram correndo paralelos nos trechos finais da competição, mas o queniano se mostrou mais forte que o tanzaniano e venceu a prova. Com 2h16min05 Reuben Chepkwek faturou a vitória, seguido por Michael com 2h16min27, Luis Paulo Antunes (2h17min15), José Ferreira (2h18min50) e Adriano Bastos (2h19min16).

“Estou feliz pois essa era minha expectativa. Quando se compete com adversários que não se conhece, é complicado pois não dá para saber como está o treinamento deles”, comenta o campeão. “Eu achei a prova ótima, já que o tempo estava bom, mas o grande problema foi a irregularidade do percurso”, completa. Já o vice campeão, explica porquê não agüentou o ritmo até o fim. “A prova foi boa, mas comecei a sentir a minha perna e não consegui acompanhar o ritmo do Reuben”.

Já Luis Paulo, terceiro colocado e melhor brasileiro, diz que usou a estratégia de não sair muito forte desde o começo, para sentir a prova. “Saí por volta do quilômetro 13, pois percebi que os líderes estavam num ritmo bem forte e pretendia ir até onde conseguisse”. Fazendo uma prova de superação, ele está mais do que satisfeito com o terceiro lugar. “Eles começaram a quebrar, eu vim mantendo e até pensei em pegar os africanos, mas no quilômetro 28 comecei a ter bolhas e fiz uma prova de superação para ser o melhor brasileiro”.

Essa prova teve o duelo mulheres versus homens, já que elas largaram alguns minutos antes e a organização ofereceu um prêmio extra para quem chegasse primeiro. Dessa forma, a classificação geral ficou da seguinte forma: Reuben Chepkwek em primeiro, seguido por Michael Mislay, Jacquiline Chebor, Luis Paulo Antunes e Marizete Moreira.

Quenianos vêm fortes para prova da Mata Atlântica


Os 7,5 quilômetros de subida pela Serra do Mar do Desafio Mata Atlântica, pela Estrada Velha de Santos (Caminho do Mar) já estavam sendo considerados difíceis pelos corredores. Porém, com a confirmação da participação de quatro quenianos, a prova tende a ser ainda mais dura.

Os africanos são respeitados no mundo da corrida, pelo preparo e pela força física, fato que os coloca como favoritos para vencer as competições. Para o Desafio da Mata Atlântica, que acontece no próximo sábado (29), Charles Korir, Anne Bererwe, Elijah Kipkemboi Yator e Richard Kiprono Maiyo prometem não dar chance aos brasileiros.

Charles Korir, 26 anos foi vice-campeão da Meia A Tribuna Praia Grande no final de 2005 e vice na Maratona de São Paulo esse ano. Ele também se sagrou campeão da Corrida de Reis em São Caetano, em janeiro e da Meia de Salvador, ano passado.

Já a representante feminina, Anne Bererwe, tem 23 anos e tem no currículo o terceiro lugar nos 8 KM AT Revista Guarujá, ano passado, assim como a sétima colocação no 10k Tribuna FM, em maio. Na Meia do Rio de 2005 ela ficou com o vice, após ser superada pela brasileira Sirlene Pinho, que também garantiu presença na prova desse sábado.

Outro queniano é Elijah Kipkemboi Yator, de 23 anos, que já venceu a Maratona de Roselle, na França e os 10k de Portugal. No Brasil ele foi o campeão da Meia de Salvador e nono na São Silvestre do ano passado. Em 2006 ele garantiu a terceira colocação na Maratona de Viena (Áustria).

O mais experiente do grupo é Richard Kiprono Maiyo, com 29 anos. Ele venceu a Maratona de Brescia (Itália), foi vice na Maratona da Itália e 5º na Meia de Udine, também na Itália. Ele também venceu a Meia-Maratona Discovery Kenya e a Maratona do Fim do Mundo de 2003, na Argentina.

Eles vêm treinando com o técnico brasileiro Moacir Marconi, o Coquinho, na cidade de Nova Santa Bárbara.


Quenianos vêm fortes para prova da Mata Atlântica

Corridas de Rua · 25 jul, 2006


Os 7,5 quilômetros de subida pela Serra do Mar do Desafio Mata Atlântica, pela Estrada Velha de Santos (Caminho do Mar) já estavam sendo considerados difíceis pelos corredores. Porém, com a confirmação da participação de quatro quenianos, a prova tende a ser ainda mais dura.

Os africanos são respeitados no mundo da corrida, pelo preparo e pela força física, fato que os coloca como favoritos para vencer as competições. Para o Desafio da Mata Atlântica, que acontece no próximo sábado (29), Charles Korir, Anne Bererwe, Elijah Kipkemboi Yator e Richard Kiprono Maiyo prometem não dar chance aos brasileiros.

Charles Korir, 26 anos foi vice-campeão da Meia A Tribuna Praia Grande no final de 2005 e vice na Maratona de São Paulo esse ano. Ele também se sagrou campeão da Corrida de Reis em São Caetano, em janeiro e da Meia de Salvador, ano passado.

Já a representante feminina, Anne Bererwe, tem 23 anos e tem no currículo o terceiro lugar nos 8 KM AT Revista Guarujá, ano passado, assim como a sétima colocação no 10k Tribuna FM, em maio. Na Meia do Rio de 2005 ela ficou com o vice, após ser superada pela brasileira Sirlene Pinho, que também garantiu presença na prova desse sábado.

Outro queniano é Elijah Kipkemboi Yator, de 23 anos, que já venceu a Maratona de Roselle, na França e os 10k de Portugal. No Brasil ele foi o campeão da Meia de Salvador e nono na São Silvestre do ano passado. Em 2006 ele garantiu a terceira colocação na Maratona de Viena (Áustria).

O mais experiente do grupo é Richard Kiprono Maiyo, com 29 anos. Ele venceu a Maratona de Brescia (Itália), foi vice na Maratona da Itália e 5º na Meia de Udine, também na Itália. Ele também venceu a Meia-Maratona Discovery Kenya e a Maratona do Fim do Mundo de 2003, na Argentina.

Eles vêm treinando com o técnico brasileiro Moacir Marconi, o Coquinho, na cidade de Nova Santa Bárbara.

Quenianos vem forte para a Maratona de SP

Maratona · 31 maio, 2006

Margareth Karie, de 26 anos, campeã da edição de 2004 da Maratona de São Paulo, tenta no próximo domingo (4) desbancar as brasileiras favoritas e vencer pela segunda vez.

Ex costureira de Eldoret (Quênia), venceu ano passado os 10k Corrida Pan-Americana no Rio de Janeiro, a Maratona da Tanzânia em 2004, mesmo ano que quebrou uma invencibilidade de oito vitórias seguidas de atletas brasileiros na Maratona de São Paulo.

Já o também queniano Benjamin Kiptarus, que levou o vice ano passado ao ser ultrapassado no último quilômetro da prova pelo atleta do Piauí José Teles, promete entrar na briga esse ano.

Também competirão os atletas Charles Korir, de 26 anos, Rotich Solomon, de 24, e Maiyo Richard Kiprono, de 29, campeão da Maratona do Fim do Mundo de 2003, na Argentina.

Paul Kirui faz o melhor tempo da temporada

Meia Maratona · 01 mar, 2004

O queniano Paul Kirui venceu a 30ª edição da Rome Ostia Half Marathon, cujo percurso tem 21.097 metros aferidos, disputada ontem (29). Sob frio intenso a performance de Kirui foi a melhor marca da temporada 2004 para a modalidade com 1:00:22, ficando apenas 16 segundos do recorde da prova conquistado por Robert Cheruiyot em 2002, com o tempo de 1:00:06.

Com sete mil participantes a prova teve como vice-campeão seu compatriota Yusuf Songoka com 1:01:42, seguido pelo italiano Stefano Baldini com o tempo de 1:01:48, terceiro lugar.