Corridas de Rua · 20 dez, 2011
Desde que a Corrida de São Silvestre (31/12) tem a participação de atletas de outros países, as vitórias brasileiras foram intercaladas com triunfos estrangeiros. De 1945, primeira edição em que correu um fundista de fora do País, até agora, a soma favorece a maior escola de corredores de longa distância do planeta, o Quênia.
São 12 vitórias quenianas na categoria masculina, contra 11 brasileiras. Com a participação de Marílson Gomes, tricampeão da prova, o Brasil pode igualar a contagem. Os africanos que estarão presentes, no entanto, tem marcas que impressionam.
Kisorio Matthew e Martin Lel, por exemplo, tem tempos abaixo de uma hora em meias maratonas. O recorde mundial é de 58min23. Além deles, Marílson será desafiado por Duncan Kibet, que tem 42min04 como melhor marca na distância de 15 quilômetros, a mesma da São Silvestre. O recorde na prova paulistana é de 43min12, do célebre Paul Tergat.
O vencedor da Volta da Pampulha 2011, Barnabas Kiplagat Kosgei atual vice-campeão da São Silvestre também estará em São Paulo para a Corrida. Nicholas Kimeli Keter, Jonah Kiplagat Kemboi e Mark Korir, todos com currículo impressionante, são os outros quenianos na prova masculina.
Além deles, a África será representada pelo etíope Bekele Tariku e pelo tanzaniano Nelson Priva Mbuya. Realizada no último dia do ano, a Corrida de São Silvestre terá largada às 17h30 em frente ao Masp.
Corridas de Rua · 14 nov, 2010
Apesar da previsão desta segunda-feira (15/10) ser de sol entre nuvens na cidade de Recife, a forte umidade e a temperatura em torno dos 29°C pode comprometer o rendimento dos quenianos Jacob Kendagor, Nicholas Kibor Sabulei e Jacquiline Chebor. Segundo o Moacir Marconi, treinador dos atletas, ao contrário do que muita gente pensa, o país de origem dos corredores não costuma ser tão quente.
O calor do Nordeste brasileiro é mais forte que do Quênia. Eles não estão acostumados com a umidade alta e acabam se desgastando bastante, afirma Marconi. Também conhecido como Coquinho, o treinador dos atletas confessa que os corredores bebem água o tempo todo e estão há um mês no Brasil.
Às 10h da manhã deste domingo (14/11), após um treino de oito quilômetros pelas ruas da cidade, os corredores estavam com tigelas de frutas nas mãos e eram exemplo de alimentação no restaurante do hotel que estavam hospedados. Mas não basta apenas uma alimentação saudável, é fundamental ter bom descanso.
Eles vão dormir cedo e optam por comer mais carboidratos ao invés de proteínas durante a noite, para facilitar a digestão e não prejudicar o sono, que é de no mínimo oito horas, completa Marconi. Amanhã os atletas levantarão por volta das 5h, tomarão café da manhã e vão seguir para o Marco Zero da Cidade, na prova que reunirá os melhores atletas do país.
Meia Maratona · 15 maio, 2010
Foz do Iguaçu - Os quenianos Kiprugut Kemei e Dorcas Jepchirchir Kiptarus chegaram na manhã deste sábado (15/05) em Foz do Iguaçu (PR) para a disputa da Meia Maratona das Cataratas, prova a ser disputada neste domingo (16). A dupla comenta as expectativas para a disputa e promete dar trabalho aos brasileiros.
Para Dorcas Kiptarus, o clima de frio e chuva esperado domingo pode ser um problema, já que ela está acostumada a correr com altas temperaturas. Prefiro correr com clima quente e sem sol, mas acho que não terei problema amanhã, relata a fundista que fará sua primeira prova em solo brasileiro.
Já seu compatriota, Joshua Kiprugut Kemei, já conhece alguns dos adversários que vai enfrentar durante os 21 quilômetros. Disputei algumas corridas com o João da Bota, o Franck Caldeira, Giomar Pereira e o Damião. São grandes atletas e a corrida vai ser bem disputada, prevê o atleta que ano passado foi vice na Meia do Rio.
A largada da Meia Maratona das Cataratas do Iguaçu Troféu Rpctv 50 Anos acontece a partir das 8h de domingo com a elite feminina e cadeirantes. Um pouco depois, às 8h10, sairão os corredores da categoria masculina e o pelotão geral.
Meia Maratona · 11 abr, 2010
O colorido das camisetas dos quase sete mil atletas que participaram da 11ª edição da Meia Maratona Internacional da Corpore, em São Paulo, deu o tom da festa neste domingo (11/04) ensolarado na capital paulista. Mesmo assim, comemoração maior fizeram os quenianos que, mais uma vez com ritmo forte, conquistaram o pódio da competição realizada na USP. Mathew Cheboi garantiu o primeiro lugar dos 21 quilômetros seguido por Kiprop Mutai, em segundo.
São Paulo - Cheboi e Mutai saíram no pelotão de elite, pouco atrás do brasileiro Marco Antonio, mas por volta do quilômetro quatro os dois ultrapassaram juntos o brasileiro, assegurando a liderança da competição. Depois disso, os outros fundistas só puderam disputar o terceiro lugar, pois os quenianos abriram grande distância do resto do grupo.
Lado a lado durante quase toda a prova, o companheirismo entre os dois ficou visível quando Cheboi alcançou um copo de água a Mutai durante o percurso. Entretanto, como a corrida era também uma competição, nos três quilômetros finais Cheboi impôs mais ritmo e começou a abrir vantagem, até que Kiprop não teve mais como alcançá-lo.
Mathew fechou a prova em 1h03min49, segundo melhor tempo das onze edições da Meia Maratona da Corpore. Só não foi suficiente para quebrar o recorde de Valdenor Pereira de 1h03min37, que persiste desde 2002. O sorridente queniano, no entanto, continuava feliz. Foi um dia bom, embora a competição não tenha sido fácil. Eu e Kiprop tentamos aumentar o ritmo, conta. Mais reservado, Kiprop também afirmou ter gostado da disputa. Gostaria de ter garantido o bicampeonato, mas infelizmente meu amigo Cheboi foi melhor. Quero competir no ano que vem de novo, revela o atleta que chegou em 1h04min10.
O primeiro brasileiro a cruzar a linha de chegada foi Solonei da Silva, da equipe Pinheiros. Os quenianos já largaram na frente e temos que respeitá-los porque de outra forma não aguentaríamos o ritmo, mas o resultado foi bom porque meu objetivo maior é a Maratona de Porto Alegre, conta. Solonei completou os 21 quilômetros em 1h05min15.
Entre as mulheres, a queniana Elizabeth Rumokol largou liderando e não deu muita chance para quem veio atrás, finalizando o percurso em 1h14min40. Quando questionada sobre o desempenho frente às outras atletas, ela apenas sorriu e confirmou. Sim, a corrida foi boa.
A segunda colocada Leah Jerotich, que é sua conterrânea, admitiu que a corredora não deu margem para ninguém alcançá-la. Ela foi puxando o ritmo e ficando tão longe que nem a víamos, confessa Leah, que obteve a marca de 1h15min15. Logo depois, na terceira posição, chegou a brasileira Michele das Chagas em 1h15min32. Acho que o resultado foi muito bom e que a prova hoje foi um sinal de que eu estou bem, avalia a atleta nacional.
Prova dos cinco quilômetros: A organização da Corpore dispôs para os corredores a opção de disputar apenas cinco mil metros e, ali, o pódio foi completamente verde e amarelo. No masculino, a disputa foi acirrada e definida apenas nos metros finais: Ivanildo de Souza garantiu a primeira posição (14min55) seguido por Ronicesse de Lima (15min) e Benedito Gomes (15min01).
No segundo quilômetro, um grupo de seis atletas tinha se separado do pelotão e as posições só se definiram no final mesmo. Eu adorei o meu tempo porque a competição foi difícil e estou completando 49 anos conta Gomes. Souza, no entanto, afirmou que já largou na frente. Ah, eu já sai liderando, então o primeiro lugar estava garantido sim. Lima ficou contente com a conquista do vice, mas não aprovou o tempo realizado. Já tive marcas melhores, mas como o objetivo era o pódio, tudo bem. Eu estava com muita dor de cabeça, diz.
Jaciane Araujo fechou os cinco quilômetros no feminino em 18min10, chegando à frente de Helena Katiatumari (18min27) e Ana Luiza Garcez, a animal (18min51). Katiatumari, apesar de não ter vencido, estava realizada com a colocação. Como estou voltando de lesão, o resultado foi tudo de bom, avalia. O grupo da elite saiu junto, mas logo depois do primeiro quilômetro eu apertei e nem olhei para trás, conta a campeã. Já Garcez estava um pouco desapontada com resultado, embora alegre como sempre Não deu. A Jaci saiu e ficou sozinha lá na frente.
Maratona · 29 maio, 2008
Bicampeões da prova, tanto no masculino, quanto no feminino, os quenianos terão 12 competidores na Maratona de São Paulo neste domingo. Charles Korir, Rotich Philemon, Joseph Ngetich, Charles Maina, Willy Kimutai, Nahashon Mwaniki, Mutai Kipkemei, Mutai Kiprop e Kenneth Kimaru Tum serão os representantes masculinos. Já entre as mulheres, Elisha Tanui, Shadrak Tanui e Leah Kipchumba estarão presentes.
Segundo os organizadores, Willy Kangogo Kimutai, de 27 anos, aparece como um dos destaques, já que possui 27min27s nos 10 quilômetros e 1h02min42 na meia maratona. Quem também se destaca é Charles Maina, 25 anos, que venceu a Maratona de Mombasa ano passado com 2h13min.
Já Nahashon Mwaniki faz sua estréia na distância, mas pode surpreender ao final. Em 13 edições da competição paulista, os quenianos venceram seis no masculino e três no feminino. Os atuais campeões são Reuben Chepkwek, com 2h16min05, e Jacqueline Chebor, com 2h40min12.
A largada da prova será a partir das 8h15 na nova ponte Estaiada, localizada na Avenida Jornalista Roberto Marinho, e a chegada será no Obelisco do Ibirapuera. Haverá também uma corrida de 10 quilômetros, que engloba a Golden Run, prova exclusiva para convidados da marca esportiva Mizuno e uma caminhada de 4,5 quilômetros.
Kits - A entrega de kits, juntamente com o chip de cronometragem, será feita nesta quinta e sexta-feira, das 13h às 21h, e no sábado, das 8h às 16h no Ginásio Poliesportivo do Ibirapuera (Abílio Soares, 1.300). Não serão entregues kits no dia da prova.
Corridas de Rua · 17 mar, 2008
Dois quenianos dominaram a Corrida dos Carteiros realizada no último domingo (16) em Brasília (DF) e subiram no lugar mais alto do pódio. Kiprono Mutai faturou com o tempo de 30min10 e sua compatriota Ednah Mukhwana fechou entre as mulheres com 35min18. Mutai havia sido o campeão da Meia Maratona de São Paulo no último dia nove, enquanto Ednah obteve o vice.
Ao todo a disputa teve 10 quilômetros pelo Eixo Norte de Brasília e contou com a participação de aproximadamente quatro mil pessoas. Entre os destaques, estavam João da Bota e Lucélia Peres, respectivamente primeiro colocado do Ranking CBAt ano passado e tricampeã da Volta da Pampulha.
João obteve a quarta colocação, atrás de Mutai, Domingos Nonato e Raimundo Nonato, enquanto Lucélia também ficou com a quarta colocação, atrás da campeã e de Edielza Alves e Wanda Cassas.
Corridas de Rua · 01 fev, 2008
Desde o último dia 27 de dezembro uma onda de violência atinge o Quênia, país africano que tem por tradição formar grandes atletas de renome internacional, como Paul Tergat; Robert Cheruiyot, entre outros. Os conflitos começaram após as acusações do atual presidente Mwai Kibaki sobre a fraude das eleições. Desde então mais de 800 pessoas foram mortas e centenas estão desabrigadas.
Vários atletas, que treinam no Brasil e outros, que já retornaram para o Quênia, estão muito preocupados com a falta de segurança e a impossibilidade de seguirem tranqüilamente para os centros de excelência do país. Todos estão com medo de novos ataques. Moacir Marconi, conhecido como Coquinho, que comanda um grupo de corredores africanos no Paraná, revelou que seus pupilos estão apreensivos e isso afeta diretamente os treinos.
O psicológico afeta muito, eles estão sempre ligando para casa e acreditam que a melhor opção é retornar, mesmo sabendo dos riscos. Sob seu comando estão atualmente Eunice Jeptoo, Damiel Gatheru, Amos Maindi e Pauline Chepchumba, que terão suas permissões de estada no Brasil expiradas entre o fim de fevereiro e o começo de março. Depois que esse grupo de atletas embarcar de volta para o Quênia, outros devem se juntar a Coquinho, caso a situação se normalize.
Mais atletas - Quem também treina um grupo de estrangeiros no Brasil é Jorge Luis Silva, o Jorginho, um dos responsáveis pela equipe Athletic Sports-Luasa, ao lado de Luiz Antônio dos Santos. Ele afirma que a coisa está muito feia por lá, está virando uma guerra civil e pode virar uma guerra santa, com brigas entre as etnias. Seus comandados já retornaram para o Quênia, pois o visto de permanência no Brasil expirou, mas ele já está organizando o retorno.
Vamos trazer todos os cinco irmãos do Kiprono Mutai e estamos providenciando todos os documentos legais para eles virem com visto de trabalho e ficarem uns dois anos aqui, ressalta Jorginho.
Na manhã da última quinta-feira alguns atletas treinavam em Kapsait, uma região que fica a três mil metros altitude, na África, e logo depois, cerca de meia hora, tiveram que voltar para casa. Começaram umas manifestações e depois houve até saques, conta Jorginho.
Os quenianos que treinam com Jorginho e Luiz Antônio são os irmãos Kiprono, Kipremei; Richard; Kiproech e Willy Mutai; Kimutai Kiplimo e Chemtai Rionotukei. O treinador se diz muito preocupado com a situação deles e afirma que primeiro vai cuidar da segurança e depois pensará nas autorizações para competirem as provas por aqui.
Atletismo · 09 jan, 2008
Pelo menos sete grandes centros de treinamento foram fechados na cidade de Eldoret, no Quênia, enquanto outras continuam abertas operando com metade da capacidade máxima, reflexo dos conflitos que acontecem no país desde o começo do ano. A informação vem das agências quenianas, e dá conta ainda que os proprietários dos centros têm evacuado os atletas para locais seguros, como Nairobi ou mesmo a Europa.
O Centro de Treinamento em Altitude mantido pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) permanece em funcionamento, mas sob forte segurança, já que abriga 40 atletas, sendo 10 estrangeiros. O presidente da Federação Queniana de Atletismo, Isaiah Kiplagat, afirma que não há motivo para pânico e pede para os responsáveis pelos centros pesarem a situação antes de tomarem decisões.
A Iaaf está preocupada com os estrangeiros em Eldoret, mas nos os alertamos que está tudo sob controle e que os avisaremos diariamente sobre novidades. Por enquanto eu recomendo cautela, ressalta o presidente. A campeã mundial de meia maratona Lornah Kiplagat, que possui um centro de treinamento em Iten, a 30 quilômetros ao norte de Eldoret, evacuou seus atletas para a Europa.
Preocupação - Apesar do aviso da Federação de que a situação está sob controle, as pessoas estão cada vez mais preocupadas, principalmente depois que Lucas Sang, membro da equipe olímpica do Quênia em Seul 1988, foi morto em Eldoret e o campeão mundial de maratona Luke Kibet foi ferido gravemente. De acordo com Patrick Sang, que comanda o Global Sports Training camp em Kaptagat, seus pupilos foram liberados para passar as festividades de fim de ano com os familiares, mas não conseguiram voltar, devido à falta de transporte e a escassez de comida e outros serviços.
A mesma situação acontece com o Pace Management Camp e outros centros menores em Kaptagat e Patrick afirma que por enquanto estamos voltando à normalidade, mas ainda não é seguro para os competidores voltarem ao treinamento. Vários atletas de ponta já deixaram o país, com o intuito de conseguir honrar os convites para participar de provas internacionais.
Mercy Njoroge foi para a França; Philomen Kiprop e Deborah Chepkiroi Mengich para Mumbai e Patrick Ivuti e Martin Lel para a Europa, enquanto Julius Bungei, que compete nos 400m deixou Eldoret sob forte escolta policial para receber seu diploma escolar. David Okeyo, Secretario Geral da Federação Queniana de Atletismo e chefe da delegação do país nas Olimpíadas de Pequim, diz que espera que a situação se acalme em breve e afirma que ainda é cedo para saber se haverá conseqüências na performance dos atletas nos Jogos.
Atletismo · 03 jan, 2008
Lucas Sang, membro da equipe queniana de revezamento 4x400m nos Jogos Olímpicos de 1988, foi assassinado em sua cidade natal Eldoret, na última terça-feira, em decorrência da onda de violência que assola o Quênia. De acordo com agências internacionais, o ex-atleta de 45 anos foi atacado e morto enquanto voltava para casa.
Nos Jogos de Seul ele correu a segunda perna do revezamento pela equipe, que terminou na oitava colocação e o tempo de 45seg08 foi o mais rápido do quarteto, que também incluía Paul Ereng, vencedor dos 800m no mesmo ano. Sang também chegou às quartas de final nos 400m em Seul e era considerado um corredor forte nos 800m.
Ele era um grande amigo, com quem eu podia contar a qualquer momento, comenta Paul Ereng. Eu o conheci como um atleta sério, que praticava o princípio do Espírito Olímpico nas pistas e depois no seu dia a dia. A imparcialidade estava sempre presente em tudo o que ele fazia, completa o atual técnico do Centro de Treinamento de alta Performance em Eldoret.
O Quênia vem sofrendo com ondas de violência desde o dia 27 de dezembro, ocasião da reeleição do presidente Mwai Kibaki, acusado de fraude pelo líder da oposição, Raila Odinga.
Corridas de Rua · 17 dez, 2007
Depois de anunciar a presença do tricampeão da Maratona de Boston e campeão da Maratona de Chicago, Robert Cheruiyot, a organização da São Silvestre confirma a vinda de Patrick Mutuku Ivuti e Alice Jemeli Timbilili. Os dois figuram entre os melhores corredores de nível internacional e vão reforçar a o field de estrangeiros na competição do próximo dia 31.
Ivuti, 29 anos, faturou esse ano a Meia de Praga com 1h01, obteve o quinto posto na Maratona de Roterdã com 2h12min24 e possui marcas pessoais consistentes. Nos 5.000m ele ostenta 13min02seg68; nos 10 mil 27min05seg88, na meia 1h00min42 e 2h07min46 na maratona.
Alice, por sua vez, também obteve bons resultados na temporada 2007, com um segundo lugar na Meia de Filadélfia (EUA) e na de Saltillo (México) e um terceiro posto na Meia de Nova Delhi (Índia). Durante o Mundial de Corridas de Rua disputado em Udine, na Itália, em 14 de outubro, ela obteve o nono posto com 1h09min09. Suas melhores marcas são 8min40seg76 nos 3.000m; 14min47seg06 nos 5.000m; 31min23seg99 nos 10 mil e 1h08min56 na meia.
É sempre bom contar com a participação de atletas fortes na prova. É uma garantia de grande competitividade e de um nível técnico elevado, comenta Júlio Deodoro, diretor geral da competição. Os brasileiros certamente terão que dar o seu melhor para vencer, completa.
Os mineiros Franck Caldeira e Lucélia Peres, campeões de 2006, estão confirmados na 83ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre, que reunirá 20 mil corredores inscritos, recorde absoluto, no encerramento do calendário esportivo do ano.
Atletismo · 24 mar, 2025
Atletismo · 21 mar, 2025
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