Os 5 recordes mais antigos da história da corrida que ainda estão de pé

Leonardo Selvaggio | Corrida · 11 abr, 2025

Você já parou pra pensar quais são os recordes mais antigos da corrida que ainda não foram batidos? Em um esporte onde frações de segundo fazem toda a diferença, é curioso notar que algumas marcas resistem ao tempo, mesmo com o avanço da ciência do esporte, da tecnologia e da preparação física.

Os 5 recordes mais antigos da história da corrida que ainda estão de pé
Foto: Getty Images

Separamos os cinco recordes mais longevos da história da corrida (pista e rua), que seguem intactos mesmo após décadas. Confira:

800 metros feminino – Jarmila Kratochvílová (Tchecoslováquia)

A tcheca cravou esse tempo impressionante há mais de 40 anos. Desde então, ninguém sequer chegou perto de ameaçar. É, de longe, o recorde mais antigo do atletismo mundial.

400 metros feminino – Marita Koch (Alemanha Oriental)

Marita fez história em uma época dominada por atletas do leste europeu. Seu tempo absurdo de 47 segundos permanece inalcançável até hoje.

100 metros feminino – Florence Griffith-Joyner (Estados Unidos)

Conhecida como “Flo-Jo”, a norte-americana deixou sua marca de forma tão impressionante que até hoje levanta discussões sobre as condições do vento naquela prova. Mas o fato é que o recorde segue firme.

200 metros feminino – Florence Griffith-Joyner (Estados Unidos)

Sim, ela de novo! Flo-Jo também é dona do recorde dos 200m, cravado na final olímpica de Seul. A dobradinha nos 100m e 200m ainda parece inalcançável.

3.000 metros masculino – Daniel Komen (Quênia)

Fechando a lista, o queniano Daniel Komen fez algo que ninguém mais conseguiu: correr os 3.000m com dois parciais de 1.500m abaixo de 3:40. O recorde dele está entre os mais respeitados do meio-fundo mundial.

Esses recordes não são só números, são histórias que marcaram o atletismo e seguem resistindo ao tempo. Mesmo com toda a evolução no esporte, ainda ninguém conseguiu superá-los. Eles mostram até onde o corpo humano pode chegar e nos fazem pensar: será que alguém um dia vai conseguir bater essas marcas? Enquanto isso não acontece, seguimos admirando esses feitos que parecem mesmo coisa de outro mundo.

Leonardo Selvaggio

Ver todos os posts

Um jornalista em formação apaixonado por esportes. Até o momento, aluno da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).