Recuperação · 27 jul, 2022
A grande carga de treinos é um fator que propicia o surgimento de diversos tipos de lesões, isso faz com que a recuperação muscular seja algo tão importante na rotina de treinamentos. Os atletas, em geral, utilizam vários métodos para ajudar nesse processo, como a massagem esportiva, alongamento e, principalmente, a crioterapia. A prática consiste em usar o gelo para acelerar a regeneração dos músculos após treinos e provas. A crioterapia pode ser feita de diversas maneiras, já que o elemento principal da técnica é o uso do gelo.
A forma mais comum de usar os benefícios do gelo para a musculatura é por meio de compressas ou bolsas de gel. Essas bolsas são vendidas em farmácia e devem ser colocadas no congelador para que o gel que tem dentro chegue à temperaturas abaixo de zero. Mas é preciso tomar cuidado para que o frio excessivo não cause queimaduras na pele.
Já os atletas de elite, tanto da corrida, quanto de esportes como o baquete o futebol, costumam usar a técnica de imersão, isto é, mergulhar as pernas em uma banheira ou em um tambor com água gelada entre 10 e 15 graus, por até 15 minutos. Dessa forma todos os músculos dos membros inferiores são tratados ao mesmo tempo e na mesma temperatura.
+ As inscrições para o Ayrton Senna Racing Day já estão abertas. Clique aqui
O Webrun conversou com o médico do esporte Sergio Pistarino para tirar algumas dúvidas sobre a crioterapia, confira:
De que forma a técnica pode ser usada pelos corredores?
Ela pode ser usada de duas formas: ou para pré esfriamento, para o corpo entrar mais resfriado para a prova e ter uma performance e eficiência melhor durante a corrida ou outro esporte aeróbico. Ou pós atividade física, que é o uso mais convencional da crioterapia.
Quais os benefícios?
A crioterapia, seja feita da forma que for, tem uma ação anti-inflamatória. O frio inibe o calor que é um sinal de quentura, de inflamação comum após atividades físicas, o método age para combater essa reação de desgaste. A crioterapia também causa vasoconstrição e vasodilatação, então aumenta a circulação e facilita chegada de células anti-inflamatórias na musculatura, acelerando assim a recuperação e reabilitação.
Outro ponto positivo do uso do gelo é a questão analgésica: a sensação térmica ajuda a inibir e até a aliviar a dor.
Quem pode fazer?
Qualquer corredor pode fazer a crioterapia, não há contraindicação. Mas fica um pouco a critério de cada atleta, tem gente que não gosta e, às vezes, insistir quando não é confortável para a própria pessoa pode trazer prejuízo à performance.
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A forma mais comum de usar os benefícios do gelo para a musculatura é por meio de compressas ou bolsas de gel. Essas bolsas são vendidas em farmácia e devem ser colocadas no congelador para que o gel que tem dentro chegue à temperaturas abaixo de zero. Mas é preciso tomar cuidado para que o frio excessivo não cause queimaduras na pele.
Já os atletas de elite, tanto da corrida, quanto de esportes como o baquete o futebol, costumam usar a técnica de imersão, isto é, mergulhar as pernas em uma banheira ou em um tambor com água gelada entre 10 e 15 graus, por até 15 minutos. Dessa forma todos os músculos dos membros inferiores são tratados ao mesmo tempo e na mesma temperatura.
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De que forma a técnica pode ser usada pelos corredores?
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Quais os benefícios?
A crioterapia, seja feita da forma que for, tem uma ação anti-inflamatória. O frio inibe o calor que é um sinal de quentura, de inflamação comum após atividades físicas, o método age para combater essa reação de desgaste. A crioterapia também causa vasoconstrição e vasodilatação, então aumenta a circulação e facilita chegada de células anti-inflamatórias na musculatura, acelerando assim a recuperação e reabilitação.
Outro ponto positivo do uso do gelo é a questão analgésica: a sensação térmica ajuda a inibir e até a aliviar a dor.
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Recuperação · 01 jun, 2021
Após um treino que exige muito do corpo, é normal ficar com a musculatura mais tensa, as pernas doloridas e aquela sensação de cansaço. Por isso, nada melhor do que algumas técnicas para amenizar esses sintomas e recuperar os músculos […]
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Recuperação · 02 dez, 2020
A ventosaterapia ou cupping, realizada com ventosa, já é antiga conhecida dos atletas para alívio de dores musculares. Porém, ficou famosa nos últimos tempos com a divulgação nas Olimpíadas, quando atletas famosos e dos mais diversos países mostraram suas marcas […]
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Recuperação · 21 maio, 2020
Percorrer longas distâncias, como uma maratona e durante os longões, pode ser cada vez mais desafiador para o corpo dos corredores. A exigência dos atletas profissionais e amadores causa preocupações com relação a recuperação muscular. Entre os diferentes métodos de […]
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Corridas de Rua · 05 mar, 2020
O uso de compressas de gelo ou quentes em lesões é muito comum. Normalmente, quando uma pessoa sofre um trauma, como uma batida ou torção, recorre a um desses métodos para amenizar a dor e evitar inchaços e inflamações.
Embora sejam ótimos analgésicos locais, muita gente não sabe qual das duas formas é a ideal para cada tipo de lesão. E fazer a escolha certa é fundamental para a eficácia do tratamento, afirma o Coordenador do Núcleo de Ortopedia do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Luiz Fernando Cocco.
Quando usar o gelo?
O gelo é um anti-inflamatório natural por isso, é indicado para amenizar inflamações ou imediatamente após um trauma local. Acidentes que possam causar edemas ou hematomas, como pancadas e torções devem ser tratados com gelo. A temperatura fria contrai e diminui o fluxo de fluidos, explica o ortopedista. O gelo também age como analgésico, por isso, é bastante utilizado em esportes de impacto.
A compressa fria deve ser utilizada, preferencialmente, três vezes ao dia durante, aproximadamente, 20 minutos. É importante também não deixá-la parada no mesmo local por mais de um minuto para não causar queimaduras locais, ensina o Dr. Cocco.
Além disso, ele lembra que o gelo deve ser usado com moderação nas extremidades, como dedos, nariz ou próximos a trajetos nervosos superficiais, como face interna do cotovelo ou externa dos joelhos, pois a temperatura baixa pode agredir as estruturas nervosas do local.
Quando usar compressa quente?
A compressa quente age no corpo como um relaxante muscular, por isso, é indicada quando a pessoa tem tensões musculares esporádicas como, por exemplo, torcicolos de causa não traumática ou fadiga muscular na região da lombar.
O calor é um potente vasodilatador, o que causa o aumento da vascularização e oxigenação da musculatura, orienta o especialista. É importante lembrar que a compressa não pode ser usada por um tempo excessivo, para que não ocorram queimaduras, ou em regiões do corpo que são menos aquecidas, como o rosto, ou o dorso das mãos e pés.
O ortopedista também alerta que para hemorragias e hematomas a compressão também deve ser evitada, pois a vasodilatação pode até aumentar o risco de sangramento.
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