O câncer ósseo corresponde a cerca de 1% de todos os casos diagnosticados e 10% dos outros tipos da doença que acabam desenvolvendo-o de forma secundária. Mas apesar da baixa porcentagem, os tumores ósseos merecem atenção e precisam ser abordados o mais cedo possível, pois podem comprometer a qualidade de vida dos pacientes.
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Segundo o médico, especialista em ortopedia oncológica na Clínica Prime Regen, Dr. Daniel Gibson, entre os mais encontrados na população estão o osteossarcoma e o tumor de Ewing. Considerados graves e de uma heterogeneidade muito grande, acometendo em sua maioria pessoas de 10 a 20 anos.
“Inchaço e sensibilidade perto da área afetada, dores na região, febre e perda de peso sem intenção e cansaço extremo estão entre os sintomas do problema, que devem acender o alerta sobre a importância de procurar um médico para saber se está tudo certo com a saúde”, de acordo com Gibson.
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A princípio, para diagnosticar o câncer ósseo, o especialista pode realizar uma avaliação clínica com base nos sintomas, histórico de vida do paciente e solicitar exames de imagem. Desse modo, as abordagens para tratar o câncer nos ossos depende de diversos fatores, como: tipo de tumor, gravidade e estado da saúde do paciente.
“A medicina, que avançou muito nos últimos anos nesse setor, nos proporcionou poder contar com a ‘terapia alvo’, que atua na destruição das células cancerígenas sem prejudicar as células saudáveis do organismo. Ou seja, apresentando uma maior eficiência nos cuidados e menores efeitos colaterais da quimioterapia. E vale lembrar que quanto mais cedo é feito o diagnóstico, maiores as chances de sucesso no tratamento”, finaliza o médico.
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